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Espaço do Leitor: Espaço abandonado gera temor a moradores do bairro Expedito Nascimento

Geraldo, essas fotos são do antigo CAPS, no Bairro Expedito Nascimento, em Juazeiro. Os moradores pedem ajuda, para quem de direito faça algo, pois o espaço está abandonado servindo de esconderijo de marginais, local de uso de drogas. O ponto de ônibus fica nessa mesma calçada do antigo CAPS e há um receio muito grande de estupros e violência em geral. Não estamos cobrando da Prefeitura e sim a quem de direito, pois o espaço é particular. As fotos são de Sérgio Adriano Brito...

A logística de segurança do Carnaval de Juazeiro será o tema do café com Blog desta quarta-feira

No Café com Blog desta quarta-feira o tema principal será a Segurança e a logística da Prefeitura de Juazeiro e dos organismos de segurança pública para o carnaval antecipado de Juazeiro, que começa na sexta-feira (10).

Já confirmaram presença na entrevista, que terá transmissão ao vivo pelo Facebook a partir das 17h, o coordenador do evento, Samuel Morais, o Coronel Alfredo Nascimento, comandante da Polícia Militar e o delegado Flávio André, representando a Polícia Civil...

A emissão da 1ª via da certidão de nascimento no HDM/IMIP é simples e gratuita

Edineide da Silva Santos teve bebê no Hospital Dom Malan no dia 23 de janeiro e o seu esposo Erinaldo de Andrade Nascimento não perdeu tempo e foi logo tirar o registro de nascimento do 4º filho do casal no próprio local, que possui um posto avançado do Cartório de Registo Civil de Petrolina. A iniciativa faz parte do programa “Minha Certidão”, que visa garantir a universalização do acesso ao registro civil de nascimento e a erradicação do sub-registro, por meio da interligação (via internet) das maternidades públicas e privadas conveniadas ao SUS com os cartórios de Pernambuco para emissão do documento, antes da alta hospitalar.

De acordo com Edineide, todos os seus filhos nasceram no HDM e o caçula Lucas já é o segundo registrado no hospital. Ela e o esposo garantem que essa escolha aconteceu pela facilidade oferecida. “Eu, por exemplo, trabalho o dia todo e não tenho como me ausentar do serviço. Então, poder sair aqui com o bebê nos braços e a certidão em mãos é muito bom”, ressaltou Erinaldo...

ARTIGO - A CAATINGA E SEUS MUITOS ENCANTOS

Ao se deparar pela primeira vez com a caatinga, espanta-se Euclides da Cunha com aquela “flora inteiramente estranha e impressionadora capaz de assombrar ao mais experimentado botânico”. Chega a ser contundente: “é uma flora agressiva”. Depois emenda: “agressiva para os que a desconhecem — ela é providencial para o sertanejo”.

A caatinga é mais que uma vegetação, é um templo. E o sertanejo tem com ela uma relação mais que amorosa: espiritual. Relação de devoção mesmo. Não há sertanejo que não venere a caatinga como se fosse esta uma coisa sagrada. Ela é quase indizível, imperscrutável. Somente os que com ela convivem são capazes de decifrá-la em plenitude. Nela coexistem valores que só o sertanejo é capaz de captar. A caatinga é uma questão de identidade. De espírito. De consciência. Não basta nela conviver. É preciso vivê-la, senti-la, penetrar sua essência. Beber sua seiva sagrada...

ESPAÇO DO LEITOR: MORADORA DO EXPEDITO NASCIMENTO RECLAMA DE PV SEM TAMPA.

Geraldo,

Venho aqui através desse e-mail fazer uma reclamação, junto ao SAAE de Juazeiro. É a respeito de um bueiro na rua A, que está com a tampa solta faz duas semanas. Um perigo para quem transita na avenida. Moradores colocaram galhos para poder identificar o perigo. O que nós queremos é que o SAAE tome providências e venha consertar o mais rápido possível...

ARTIGO - 70 ANOS DA “GEOGRAFIA DA FOME”

O drama da fome está presente em obras importantes da literatura brasileira, em especial aquela produzida por intelectuais nordestinos. Em algumas obras, o tema chegou a inspirar cenas que, por sua força e dramaticidade, tornar-se-iam verdadeiramente antológicas:

Em “O quinze”, de Raquel de Queiroz, o personagem Chico Bento, após esfolar uma cabra que encontra pelo caminho, e estando cego de fome, leva à boca os dedos sujos de sangue, comprazendo-se no “gosto amargo da vida”. No romance “Vidas secas”, de Graciliano Ramos, a cachorra Baleia, há dias esfomeada, sonha com um mundo povoado por muitos e gordos preás. Em “A bagaceira”, de José Américo de Almeida, João Troculho, em diálogo com Lúcio, revela seu maior desejo: “comer até matar a vontade”...

ESPAÇO DO LEITOR: NASCIMENTO DE NOVO BAIRRO TODO TORTO.

Amigo Geraldo,

Pela segunda vez trato do problema que pode ser constatado por qualquer cidadão Juazeirense, que é o nascimento de um novo bairro em local impróprio e diante da passividade da Prefeitura de Juazeiro que nada faz para solucionar tal situação irregular...

Damião Medrado anuncia reabertura da Biblioteca da Câmara e inauguração do Complexo Samuel Nascimento

A Biblioteca Professor Olavo Balbino localizada na Avenida Benedito de Almeida Morais, bairro Malhada da Areia em Juazeiro, em um prédio anexo ao da Câmara Municipal de Vereadores vai ser reaberta no dia 28 de junho e funcionará nos turnos matutino e vespertino, foi o que anunciou na sessão desta terça-feira (13), o vereador Damião medrado (PSD), presidente da Casa.

"Entendemos a importância de um equipamento como este que contribui com a formação social e de leitura das comunidades localizadas no entorno da Biblioteca", enfatizou. De acordo com Medrado, a biblioteca sediará um infocentro, onde jovens das comunidades vizinhas terão acesso a aulas de informática e internet. Outras atividades estão elencadas no projeto de reabertura como o aluguel e leitura de livros e contação de histórias além de cessão do espaço externo para apresentação culturais...

ESPAÇO DO LEITOR: ESCORPIÕES INVADEM O BAIRRO EXPEDITO NASCIMENTO.

Geraldo,

Gostaria de saber por que a administração pública não cobra dos proprietários de grandes terrenos que cerquem ou murem suas propriedades. Um exemplo disso é este terreno que faz divisa com cinco bairros: Expedito Nascimento, Country Clube, Penha, Água Bela e Quidé...

Deputado Elmar Nascimento emite opinião ao Blog Geraldo José antes da votação

O deputado Elmar Nascimento, da bancada baiana, em entrevista exclusiva para o Blog Geraldo José, emite sua opinião sobre o processo de impeachment em curso na Câmara dos Deputados.

O Blog acompanha, de dentro do plenário, a votação deste domingo.

Confira o vídeo:..

MEMÓRIA DOS 90 ANOS DE NASCIMENTO DE D. JOSÉ RODRIGUES DE SOUZA C.SS.R

Nascido em 25 de março 1926, em Paraíba do Sul – RJ e falecido em 09 de setembro 2012, em Goiânia – GO, D. José Rodrigues foi bispo de Juazeiro, BA de 1975 a 2003.

Seu episcopado foi marcado pela sua coragem profética em defesa dos pobres e excluídos. Nós amigos de D. José Rodrigues queremos fazer a memória dos 90 anos do seu nascimento completados em 25 de março de 2016. Em virtude da data ter sido sexta – feira santa, queremos fazer essa lembrança no 2º domingo da Páscoa: Festa da Divina Misericórdia, até porque este ano o Papa Francisco declarou 2016 como ANO DA MISERICÓRDIA...

ARTIGO - “ESPANTALHO DE AÇO”

As marcas da Guerra de Canudos ainda estão por toda parte, como que a denunciar a terrível carnificina que se abateu sobre o sertão nordestino, no fim do século XIX, ceifando a vida de milhares de brasileiros, entre sertanejos e integrantes das forças militares. Dentre os numerosos vestígios concernentes a tal episódio, há que se destacar o famigerado canhão Withworth 32, utilizado para varrer do mapa a cidade sagrada de Antônio Conselheiro. Oriundo da indústria alemã, o Withworth 32 era uma geringonça de 1,7 tonelada, que precisava de 20 juntas de bois para ser puxada. Os sertanejos apelidaram-no de "matadeira". 

A condução dessa poderosa máquina de guerra até os sertões da Bahia afigurou-se tremendo erro de estratégia por parte dos militares, visto tratar-se a mesma de peça excessivamente pesada e, por conseguinte, inapropriada para solos acidentados, como aqueles em que se desenrolou o conflito armado entre o exército brasileiro e os adeptos de Antônio Conselheiro. Tratava-se de um artefato de uso da marinha do Brasil, que acabou incluído no rol de armamentos destinados à guerra de Canudos.

Sobre ele escreve Euclides da Cunha, em "Os sertões": “a pesada máquina, feita para a quietude das fortalezas costeiras era o entupimento dos caminhos, a redução da marcha, a perturbação das viaturas, um trambolho a qualquer deslocação vertiginosa de manobras”. E arremata: “Era preciso, porém, assustar os sertões com o monstruoso espantalho de aço.”

“Era dificílimo acertar o alvo com esse canhão. A balística exigia cálculos a cada tiro, havia mais de um engenheiro para cada canhão”, afirma o escritor Godofredo de Oliveira Neto, sobrinho neto do general Mesquita, oficial na guerra de Canudos.

No dia 29 de junho de 1897, durante intenso canhoneio, o Withworth 32 sofreu uma grande explosão, provocando a morte de dois oficiais do exército: o médico Alfredo Gama e o 2º tenente Odilon Coriolano. A peça estava posicionada no Alto da Favela, de onde tentava bombardear o povoado. Alguns historiadores defendem ter sido a explosão uma sabotagem dos canudenses, que se infiltraram nas tropas da quarta expedição, usando uniformes militares. 

Certa feita, Antônio Pajeú e Joaquim Macambira Filho formaram grupo com mais 10 combatentes para atacar o canhão. Todos foram mortos nessa heroica empreitada, restando apenas um para contar a história.

Abandonado pelas tropas no final da guerra, o Withworth 32 receberia, anos mais tarde, os cuidados do DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra a Seca), que o apoiou em imponente pedestal na área onde tivera lugar o conflito. Em 1940, recebeu a visita do ditador Getúlio Vargas, que cumpria agenda política na Canudos pós-conselheirista. 

Com a construção do açude  Cocorobó, nos anos sessenta, foi a lendária peça transportada para Salvador , ficando exposta no Museu do Unhão. Em 1983, foi removida para Monte Santo, onde permanece até hoje. Ali, na praça monsenhor Berênguer, divide espaço com mais dois importantes monumentos da história canudense: a estátua de Antônio Conselheiro e o busto do ministro da Guerra, marechal Carlos Machado de Bittencourt.

José Gonçalves do Nascimento
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ARTIGO: EUCLIDES 150

No dia 20 de janeiro deste ano, o jornal o Estado de São Paulo publicou, em caderno especial, longa reportagem sobre os 150 anos de nascimento de Euclides da Cunha. Trata-se, sem dúvida, da primeira de uma série de outras tantas publicações que, em 2016, haverão de homenagear o escritor nascido em Cantagalo, antiga província do Rio, em 20 de janeiro de 1866.

E não é para menos. Engenheiro, poeta, escritor, jornalista, Euclides da Cunha é um dos mais legítimos representantes da inteligência brasileira. Intelectual de escol, foi ele responsável pela descoberta de um Brasil que até então era desconhecido: o Brasil do interior. Para ele, a construção da identidade nacional brasileira teria de buscar seus fundamentos na profundidade do Brasil interiorano, pois era lá que estava “o cerne da nacionalidade”...

DEPUTADO ELMAR NASCIMENTO (DEM) E PRESIDENTE ESTADUAL DO PMB DECLARAM APOIO À PRÉ-CANDIDATURA DE WANK MEDRADO

O Deputado Federal Elmar Nascimento (Democratas) pode seguir por caminhos diferentes da sua legenda em Juazeiro. Enquanto o DEM tenta consolidar a pré-candidatura do advogado Márcio Jandir ao Paço Municipal nas eleições deste ano, o parlamentar que tem como principal base política o município de Campo Formoso esteve prestigiando o Carnaval Antecipado de Juazeiro no final de semana, oportunidade em que aproveitou para conversar com Wank Medrado do PMDB.

Em retribuição ao apoio que recebeu em 2014 na disputa para a Câmara dos Deputados, Elmar reiterou apoio ao nome de Wank Medrado no pleito para Prefeitura de Juazeiro em 2016...

A FEIRA LIVRE DO NORDESTE COMO EXPRESSÃO DA CULTURA POPULAR

A canção “A feira de Caruaru”, composta por Onildo Almeida e interpretada pelo imortal Rei do Baião, além de ser um clássico da música popular brasileira, é também uma bela e justa homenagem a uma das mais autênticas manifestações da cultura do Nordeste: a feira livre. Tomando como referência a Caruaru dos grandes são joões e do Mestre Vitalino, a moda em destaque mostra o quão é rica e diversa a feira livre do Nordeste.

A feira é, por excelência, o lugar da diversidade. Nela se vende, se compra, se troca. Em cima de esteiras, de caixotes, ou expostos em pequenas bancas cobertas de lona, são ali oferecidos os mais diferentes gêneros e produtos, desde alimentos, vestuários, até utensílios de cozinha e ferramentas de trabalho; a feira possui sua culinária, seu modo de vestir, sua linguagem; na feira se come, se bebe, se embriaga, se cai, se levanta; na feira se canta, se dança, se contam histórias, se rememoram fatos; na feira se celebra o encontro, o ajuntamento, a roda de amigos em torno da boa “cana; na feira, arranjam-se namoros, encontram-se amantes, terminam-se casamentos; a feira é celebração, é acontecimento, é festa (a própria etimologia já o indica: “dia de festa”); é a quebra da rotina e da “mesmice” que marcam o cotidiano. 

A feira é também lugar de comunicação. Por ali circulam de boca em boca informações a respeito de quase tudo: a chuva que caiu alhures; a vaca do amigo que deu boa cria; a comadre fulana que partiu dessa pra melhor; a filha do sicrano que fugiu com um marmanjo há pouco chegado de São Paulo; a mulher que chifrou o marido com o filho do vizinho; a guerra que estourou longe dali; o deputado que roubou lá pras bandas da capital; o prefeito que fraudou as urnas a fim de ganhar a eleição; o padre que deu em cima da catequista da paróquia. 

É na feira que os artesãos expõem seus produtos e os artistas populares mostram a força do seu talento. Quando eu era adolescente, não me cansava de parar para ouvir os cantadores de ABC, poetas populares que percorriam as feiras do Nordeste comercializando seus folhetos de cordel. Aliás, veio daí minha paixão por esse gênero de poesia. Sempre admirei as feiras livres, em especial a de Monte Santo, meu torrão de origem. Achava bonito o desfilar dos caminhões paus-de-arara, que dos quatro cantos chegavam apinhados de pessoas a conduzirem suas mercadorias. Encantava-me com os vendedores de pomadas e cascas de pau, a divertirem o público com seus ousados ventríloquos, que falavam e contavam piadas como se fossem gente. Adorava os bolos, manuês e arroz doce servidos quentinhos, ainda fumaçando. Para mim, a feira era sempre uma festa, sendo rara a semana que não a frequentava. Chegava de manhã, no começo, e saía à tardinha, já no final. 

A feira quebra barreira, estreita laços, estabelece convivência. Ali cada um é tratado pelo nome (Zé, Maria, João, Zefinha), como se fora um ambiente familiar. Ao freguês, é facultado experimentar o produto, sem que isso gere qualquer compromisso. Sem a rigidez das leis do Mercado, os preços ali são flexíveis e estão sempre sujeitos à pechincha do consumidor. Dependendo da lábia e do choro do comprador, uma dúzia deixa de ser doze para ser quinze unidades. O lucro é importante, mas “agradar” o freguês torna-se mais importante ainda.

Muitas cidades operam o tempo todo quase que em função da feira, dela recebendo todas as influências possíveis. O intercâmbio com pessoas de outras procedências, algo inevitável, acaba sempre acrescentando elementos novos à vida local. Aliás, a troca de experiências entre pessoas e grupos diferentes será sempre um traço marcante quando o assunto for feira livre. Assim surgiram e se desenvolveram muitas das feiras do Nordeste – região historicamente cortada por peregrinos, mercadores e viajantes. É sabido que antigos pousos de tropeiros transformaram-se em feiras livres e, estas por sua vez, deram origem a muitos dos atuais centros populacionais. Outros grupos sociais também tiveram participação na construção desse patrimônio da cultura brasileira. Dentre eles, há de se mencionar negros, índios, retirantes, beatos, cangaceiros, adivinhos, feiticeiros, poetas, prostitutas, mendigos, cachaceiros... cada um emprestando sua concepção acerca do mundo, das coisas e das pessoas.

Importante fator de geração de renda, o que já é bastante significativo, haja vista as condições sociais e econômicas da maioria das cidades nordestinas, a feira representa também a ocupação do espaço urbano como lugar de encontro. No momento em que os modernos meios de comunicação, caso das redes sociais, ou a adoção de determinadas medidas de segurança, tendem a afastar as pessoas do convívio social, a rua é reclamada como espaço de socialização, de confraternização e de troca de experiências. E a feira livre desempenha esse papel.

A feira livre resistiu a todas as transformações por que passou o mundo ao longo dos séculos, chegando aos nossos dias com toda a força simbólica que lhe é característica – não obstante o advento dos novos expedientes comerciais, a exemplo dos quilométricos hipermercados e das agilíssimas compras virtuais. Como sabiamente salientou alguém, “a feira livre é como uma filha rebelde da modernidade que insiste em desafiá-la”.

É necessário, porém, que haja uma sólida política de preservação da feira livre. Há de se empreender amplo trabalho de conscientização da sociedade acerca do papel da feira enquanto expressão das culturas locais, não permitindo que novos modelos desfigurem seu formato original. Formato que vai desde o dia e horário do evento, até a espontaneidade com que os feirantes expõem seus produtos, não tendo de se submeterem aos “padronismos” das modernas formas de comércio. 

José Gonçalves do Nascimento

Poeta e cronista..

ESPAÇO DO LEITOR: POÇO DE VISITA SEM TAMPA NO BAIRRO EXPEDITO NASCIMENTO.

Caro amigo Geraldo,

Nós moradores do bairro Expedito Nascimento estamos muito tristes com o SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgotos) de Juazeiro aqui na rua F...