Músicos reivindicam um olhar mais sensível e responsável da gestão pública para o forró
“A gente é chapéu de couro, gibão do vaqueiro, baião e forró. Sem isso, a gente não é nordestino. Porque a gente pode mudar as flores, mas a raiz é forte e ela não vem abaixo.” Foi com essas palavras que o produtor cultural e músico Ciço do Pife, de São José do Egito, sertão de Pernambuco, descreveu seu sentimento diante da falta de espaço nos line-ups dos festejos do ciclo junino em Pernambuco. A reportagem é de Maya Santos/leiaja.com
No último dia 4 de junho, Ciço e outros forrozeiros ocuparam a frente da Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe), localizado no bairro da Boa Vista, para reivindicar um olhar mais sensível e responsável da gestão pública para os artistas do gênero...