Advogado do Caso Beatriz diz que elementos probatórios revelam que Marcelo da Silva é sim o autor do crime da menina Beatriz

Lécio Rodrigues, advogado do Caso Beatriz. reafirmou nesta sexta-feira (11) que existe elementos probatórios que garantem a efetiva participação de Marcelo da Silva, como autor do crime. "Infelizmente devido o sigilo do processo não posso informar mais detalhes. Outras provas confirmam que o autor do crime é Marcelo da Silva", disse o advogado durante entrevista a Rádio Jornal.

Na oportunidade Lécio Rodrigues rebateu a fala do advogado de defesa do acusado do crime. Ontem a REDEGN questionou a Superintendência da Polícia Civil sobre o planejamento da reconstituição do crime.

"A Polícia Civil de Pernambuco não comenta sobre diligências para não atrapalhar o bom andamento das investigações do Inquérito Policial". Essa foi a resposta da Superintendência da Polícia Civl de Pernambuco questionada pela REDEGN sobre a participação de Marcelo da Silva, na reconstituição do crime da menina Beatriz.

Marcelo da Silve foi apontado como responsável por assassinar a menina Beatriz, em 2015, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina.

O homem preso pelo assassinato da estudante Beatriz Mota, de 7 anos, na Escola Nossa Senhora Auxiliadora, em 2015, foi autorizado pelo Judiciário a participar de reconhecimento de pessoas e reconstituição do crime.  Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), os procedimentos com a participação de Marcelo da Silva, 40, devem ser feitos até o sábado (12).

Exames de DNA comprovaram o envolvimento de Marcelo da Silva na morte da criança, que ocorreu em dezembro de 2015, durante uma festa no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. O material genético dele foi encontrado na faca usada para assassinar a garota.

O advogado Lécio Rodrigues também explicou que a investigação pararela do Caso Beatriz continua e "na hora oportuna será apresentada".

"Nós acreditamos que Marcelo da Silva não agiu sozinho. Marcelo é o autor do crime, mas Outras pessoas contribuiram no crime e também no processo de atrapalhar as investigações", finalizou o advogado.

Redação redeGN Foto Polícia Civil