Quinto dia de protesto agrava falta de gasolina, alimentos e ônibus

A rotina de trabalho e estudo de milhões de brasileiros foi transtornada com a diminuição da frota de transporte público e forte impacto nos diversos serviços públicos, da limpeza urbana à segurança no quinto dia dos protestos dos caminhoneiros. Aeroportos racionam combustíveis e há riscos até para o fornecimento de água e luz.

Aulas, atividades e viagens continuam sendo suspensas; hospitais reclamam da falta de medicamentos; supermercados da falta de alimentos; as linhas de montagem das indústrias param sem peças e até os animais - gado, aves e suínos, a chamada carga viva -  passam fome retidos nas barreiras das estradas. As repartições decretam ponto facultativo, empresas suspendem jornadas. Sem estoques, os preços disparam: hoje a batata vale ouro. 

Foto Agencia Brasil