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"Do dinheiro remanejado, 9% foi da Bahia", diz deputado José Carlos Araújo sobre verba para intervenção no Rio

O deputado federal José Carlos Araújo (PR-BA) engrossou, na manhã desta sexta-feira (23), em entrevista na Rádio Sociedade, o coro iniciado pelo senador Otto Alencar (PSD) sobre a injeção de R$ 180 milhões que seriam destinados ao Estado da Bahia para a intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro.    

"Conversei com o senador Otto Alencar, ontem, e ele tem toda razão, não tenho a menor dúvida disso. Tirou do dinheiro que foi remanejado, 9% foi da Bahia", disse, em entrevista ao programa Sociedade Urgente. "Nós estamos contribuindo com o Rio de Janeiro", frisou, criticando, entretanto, a ausência de critério com base na renda de cada Estado. ..

Neto e Rui descartam intervenção na Bahia

O governador Rui Costa (PT) e o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), concordaram, ontem, que a Bahia não precisa de uma intervenção federal na segurança, mas o democrata fez questão de criticar o desempenho do governo estadual na área. Na avaliação do chefe do Palácio Thomé de Souza, o estado do Rio de Janeiro, onde a medida foi adotada, vive uma “situação extremada” que é diferente do “resto do Brasil”. Por essa razão, diz ele, há a necessidade de “intervenção constitucional”. “Agora, não acho que seria o caso de aplicar a mesma medida, neste momento, na Bahia. O que não quer dizer que as coisas vão bem, porque não vão. A segurança pública vai muito mal”, ressaltou, em entrevista à imprensa após a assinatura de contratos para entrega de unidades habitacionais do programa “Minha Casa, Minha Vida”, na Faculdade Unopar, no Parque Bela Vista.Já o governador Rui Costa lamentou a situação do Rio de Janeiro. Disse que há um “colapso” na segurança pública do estado e que a intervenção pode ser adotada como “paliativo” para evitar que “o povo não sofra mais”.

Avaliou, entretanto, que a medida serve “mais à necessidade política do governo do que à segurança”. “O Rio entrou em colapso depois de sucessivas gestões que comprometeram muito a administração. A gente fica triste. Só para se ter uma ideia. O Rio tem o dobro da arrecadação da Bahia. Enquanto a Bahia arrecada R$ 44 bilhões, o Rio arrecada R$ 88 bi. O governador Pezão, eu tenho uma admiração pessoal grande por ele, mas, infelizmente, ele jogou a toalha e entregou a gestão da segurança para uma intervenção, que, na minha opinião, não é uma medida que será duradora e trará resultados duradores”, pontuou, no “Papo Correria”, transmitido ao vivo pelo Facebook do gestor estadual.O chefe do Palácio de Ondina disse que a Bahia não precisa de intervenção porque “aqui tem governo, aqui tem governador e a gente vai seguir o nosso caminho”. Rui Costa afirmou que, para combater a criminalidade nos estados, seria melhor que as Forças Armadas atuassem nos portos, rodovias e aeroportos para impedir a entrada de armamentos e drogas. “O Brasil fabrica aqueles fuzis que vimos há três semanas chegarem caixas e caixas no Aeroporto do Galeão?”, indagou...

Senado aprova decreto e autoriza intervenção federal no Rio

O Congresso aprovou na noite desta terça-feira (20) o decreto que autoriza a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. Depois de a Câmara dar o aval, foi a vez de o Senado chancelar a medida por 55 votos a favor, 13 contra e uma abstenção. Por se tratar de um decreto presidencial, a intervenção já está em vigência desde sexta-feira, quando a medida foi assinada pelo presidente Michel Temer. Coube aos parlamentares apenas dizer se aceitavam ou não a decisão, sem ter o direito de fazer modificações no mérito da proposta. A medida terá validade até 31 de dezembro. Enquanto estiver em vigor, o general Walter Braga Netto, do Comando Militar do Leste, será o interventor no Estado e terá o comando dos aparelhos de segurança do Rio, como as Polícias Civil e Militar. Relator do decreto no Senado, o senador Eduardo Lopes (PRB-RJ), aliado do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), afirmou que o governo não pode deixar faltar recursos para as ações que serão colocadas em prática no Estado. Segundo Lopes, o Palácio do Planalto "tem que apresentar o mais rápido possível" o plano de trabalho e a previsão de gastos da intervenção no Rio. "Não dá para começar uma operação dessa magnitude e no meio dizer que não alcançamos o que queríamos por falta de recurso", disse.

Até agora, o governo não divulgou quanto a medida vai custar. Caberá a Braga Netto apresentar nos próximos dias um planejamento detalhado das medidas. Assim como na Câmara, a maioria dos senadores da base votou a favor da medida. O senador Renan Calheiros (MDB-AL) criticou o governo, mas votou a favor do decreto. "A intervenção é decorativa e expõe as Forças Armadas, mas é inevitável", disse. Encaminharam voto contrário ao texto PT, PSB, PCdoB e Rede. "Esse é um governo paspalhão e essa intervenção é uma intervenção tabajara. Se der errado, nós vamos recorrer a quem? Ao Vaticano?", questionou o líder da minoria no Senado, Humberto Costa (PT-PE)...

Deputado Targino Machado diz que intervenção militar mais parece ato orquestrado por autoridades políticas falidas

O deputado estadual Targino Machado (PPS), em pronunciamento na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) desta segunda-feira (19), discursou sobre a intervenção militar no Rio de Janeiro e a violência na Bahia. O parlamentar, que nos últimos meses tem demonstrado reiteradas vezes sua indignação com o descaso do governador Rui Costa com a segurança pública da Bahia e apontado baixos investimentos na área, cobrou medidas que precisam ser adotadas pelo governador para que "não se fale em intervenção militar para nosso Estado."

"O que ocorreu no Rio de Janeiro, na última semana, não deve ser chamado de intervenção militar, pois foi algo negociado entre as duas esferas de governo. Então isso não é intervenção. A intervenção militar do Rio de Janeiro mais parece um ato orquestrado por autoridades políticas falidas, do ponto de vista da popularidade, com o objetivo de espalhar sobre eles, "os agentes idealizadores dessa intervenção", uma onda de aprovação, de respaldo popular. É como se quisessem inverter a pauta política adversa a eles, ao governador do Rio e ao presidente da República. A intervenção militar pode ser entendida como uma medida punitiva para a bandidagem do Rio de Janeiro, mas medida punitiva não pode ser compreendida como medida transformadora de segurança pública e nem de valores. Precisamos da adoção de medidas sócio-econômicas-educativas transformadoras de conceitos e da vida do povo brasileiro. Precisamos também de investimentos em inteligência e em medidas eficientes e eficazes para coibir a onda de violência instalada no Rio de Janeiro, na Bahia e em outras unidades da República Federativa Brasileira. Tenho, nos últimos meses, transformado o meu mandato em monotemático, dedicando-me ao tema da violência na Bahia, mas que não se fale em intervenção militar para a nossa Bahia. Existem medidas a serem adotadas pelo governador. A demora de Rui Costa em adotá-las tem causado mortes e sofrimento aos baianos, ao ponto de se ouvir nas ruas as vozes da direita fazendo apologia de intervenção militar na Bahia", finalizou Targino...

Bolsonaro opina sobre intervenção no Rio: 'remendo'

Líder nas intenções de voto para as eleições presidenciais em cenários sem Lula, o ex-capitão do Exército e deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) usou as suas redes sociais para opinar sobre a intervenção federal na Segurança Pública do Rio de Janeiro. E atirou para todos os lados. De acordo com o parlamentar, que garante apoiar a intervenção federal que repassou a segurança no Estado às Forças Armadas por meio de decreto presidencial, é preciso dar retaguarda jurídica aos agentes, garantindo que nenhum dele será investigado por atitudes cometidas durante o período de intervenção.

"O que falta ao nosso policial militar, civil, federal, agente penitenciário, da Polícia Rodoviária Federal, e passando pelos integrantes das Forças Armadas para cumprir a sua missão é retaguarda jurídica, o excludente de ilicitude em operação. [É] uma garantia que lá na frente não será submetido a uma auditoria militar ou a um tribunal do júri. Só tratando essa questão a partir disso podemos discutir segurança no Rio de Janeiro e no Brasil", opinou. ..

Após intervenção, governo decreta alerta máximo em 54 presídios do Rio

Um alerta máximo foi decretado pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) em 54 presídios do Rio de Janeiro. No total, estão nas unidades prisionais 51 mil detentos. A decisão, tomada depois do anúncio da intervenção no estado, é evitar possíveis tentativas de fugas. Por causa da medida, as fiscalizações nas penitenciárias serão rotineiras e muito mais severas. Atualmente, as unidades, com capacidade para instalar apenas 26 mil presos, operam 96% acima do limite, segundo informações do Extra.

"Em Bangu 3, por exemplo, onde estão recolhidos presos da maior facção criminosa do Rio, há 2.300 detentos. Originalmente, a capacidade de acolhimento era de 950 presos. No Plácido de Sá Carvalho, também em Bangu, há 3.500 presos, mas a capacidade é de 1.700 apenas", relatou disse o presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal do Rio de Janeiro, Gutembergue de Oliveira...

Após intervenção no RJ, Temer determina envio de força-tarefa policial ao Ceará

O presidente Michel Temer determinou, neste domingo, 18, o envio de uma força-tarefa policial ao Estado do Ceará para "dar apoio técnico às forças de segurança estaduais nas ações de combate ao crime organizado". A informação é do Ministério da Justiça.

Em comunicado, a pasta explica que o destacamento será composto por 36 homens, sendo 26 da Polícia Federal e 10 da Força Nacional de Segurança Pública, e será chefiado pelo almirante Alexandre Mota, secretário-adjunto da Secretaria Nacional de Segurança Pública. A ideia é que a força atue como um reforço às operações conjuntas de inteligência "diante dos últimos acontecimentos"...

Câmara votará intervenção federal no Rio nesta segunda-feira (19)

A Câmara dos Deputados votará nesta segunda-feira (19), em sessão marcada para às 19h, o decreto do presidente Michel Temer que pede intervenção militar na área da segurança pública do Rio de Janeiro. 
 
A votação ocorrerá a partir da presença mínima de 257 parlamentares. Para ser aprovado e seguir ao Senado, o decreto precisa receber voto favorável da maioria simples dos deputados. Em caso de a maior parte votar contra, o decreto não segue para os senadores.

Com a votação relacionada à intervenção em pauta, a Casa tira da agenda a discussão sobre reforma da Previdência, até então marcada para a terça-feira (29)...

Governo federal decide decretar intervenção na segurança do RJ

O presidente Michel Temer decidiu no início da madrugada desta sexta-feira, 16, decretar intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. O Exército passará a ter responsabilidade sobre as polícias, os bombeiros e a área de inteligência do Estado, inclusive com poder de prisão de seus membros. O interventor será o general Walter Braga Neto. Na prática, o oficial vai substituir o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (MDB), na área de segurança. A decisão do governo federal contou com o aval de Pezão. 
 
Pela Constituição, cabe ao presidente do Congresso, Eunício Oliveira (MDB-CE), convocar sessão para que as duas Casas Legislativas aprovem ou rejeitem a intervenção em dez dias. O decreto, que será publicado ainda nesta sexta-feira, tem validade imediata.

Enquanto a intervenção vigorar, não pode haver alteração na Constituição. Ou seja, nenhuma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) pode ser aprovada. É o caso da reforma da Previdência, que começa a ser discutida na segunda-feira pela Câmara. Uma ideia é decretar a intervenção e suspender seus efeitos apenas por um dia, para a votação das mudanças nas regras da aposentadoria...

Ruas do bairro Argemiro começam a receber pavimentação asfáltica

Depois de passarem pelos serviços de compactação, regularização da base e imprimação, as quatro ruas com obras de pavimentação em andamento no bairro Argemiro (Travessa Mandacaru, Ruas: Baraúna, Alecrim e Imperatriz) começaram a receber no final da tarde de ontem terça-feira (26) a pavimentação asfáltica. A intervenção que faz parte do conjunto de obras do Projeto de Intervenção da Poligonal Urbana é uma realização da Prefeitura de Juazeiro através da Secretaria de Obras e Desenvolvimento Urbano (SEDUR).

As quatro vias estão sendo beneficiadas com os serviços de pavimentação asfáltica, drenagem superficial (meio fio e linha d’água) e calçadas. De acordo com o engenheiro da SEDUR Paulo Andrade, responsável pela fiscalização da obra, os trabalhos foram iniciados na Travessa Mandacaru e Rua Imperatriz...

Exercito pedirá a destituição do General Mourão por criticar presidente Michel Temer

O Exército pedirá ao ministro da Defesa, Raul Jungmann, a destituição do general Antonio Hamilton Mourão do cargo de secretário de Economia e Finanças do Comando do Exército depois que ele afirmou que o presidente Michel Temer faz do governo um "balcão de negócios" para se manter no poder.

Mourão vai ficar sem função à espera do tempo de ir para reserva, em março de 2018. Para o lugar dele, o comandante do Exército, Eduardo Villas Bôas, indicou o general Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira...

Intervenção impede que esgoto da Orla 1 caia no Rio São Francisco

Está sendo realizada na Orla I da cidade, uma obra de ampliação do sistema de esgotamento sanitário. A ação é resultado de um estudo feito pela Prefeitura de Petrolina, em que foi diagnosticado que a rede de esgoto, por conta das ligações clandestinas, não suportava mais a demanda e, com isso, precisava de uma ampliação.

O diretor-presidente da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), Rafael Oliveira, explica que o diagnóstico faz parte do projeto Orla Nossa. "Essa é uma medida realizada para que o sistema possa receber as ligações que eram desviadas clandestinamente para vias pluviais e caiam diretamente no rio. É uma das ações do Programa de Revitalização de Áreas Degradadas, o PRAD", disse. ..

ARTIGO - FOI ASSIM A INTERVENÇÃO MILITAR

DITADURA MILITAR (1964 – 1985) – Prezados Senhores e Senhoras, jovens juazeirenses e podemos até alertar a todos os Brasileiros, em um breve histórico do regime militar. Em 31 de março de 1964, militares contrários ao governo, destituíram o presidente e assumiram o poder por meio de um golpe. O governo comandado pelas Forças Armadas durou 21 anos e implantou um regime ditatorial. A ditadura restringiu o direito de voto, a participação popular e reprimiu com violência todos os movimentos de oposição, foi o regime instaurado em 1 de abril de 1964 e que durou até 15 de março de 1985, sob comando de sucessivos governos militares.

De caráter autoritário e nacionalista, teve início com o golpe militar que derrubou o governo. O regime pôs em prática vários Atos Institucionais, culminando com o Ato Institucional Número Cinco (AI-5) de 1968, que vigorou por dez anos. A Constituição de 1946 foi substituída pela Constituição de 1967 e, ao mesmo tempo, o Congresso Nacional foi dissolvido, liberdades civis foram suprimidas e foi criado um código de processo penal militar que permitia que o Exército brasileiro e a Polícia Militar pudessem prender e encarcerar pessoas consideradas suspeitas, além de impossibilitar qualquer revisão judicial...

Alunos da UPE realizam ação de intervenção de fisioterapia cardiovascular

Alunos do curso de fisioterapia da Universidade de Pernambuco (UPE), campus Petrolina, realizaram na manhã desta quarta-feira (8) a Segunda Intervenção de Fisioterapia Cardiovascular. A ação aconteceu das 08h às 12h no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) no bairro João de Deus.

Foram oferecidos serviços de saúde, como aferição da pressão arterial, teste de glicemia, calculo do índice de massa corporal, avaliação física e outros atendimentos.  “O objetivo do evento foi levar informação aos moradores de bairros periféricos sobre a importância de cuidar da saúde cardiovascular.” explicou a estudante Yslainy Araújo Silva. O Cras do bairro João de Deus fica na avenida Teresinha Campos, S/N...

Ministro da Saúde passa por intervenção cardíaca em São Paulo

Foto: Luis Macedo / Câmara dos Deputados

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, passou por uma intervenção cardíaca no Hospital Sírio-Libanês, na sexta-feira (3), em São Paulo. A assessoria da pasta informou que, apesar do procedimento, o estado de saúde dele é considerado bom. Eles explicam que Barros passou por um cateterismo e depois por uma angioplastia, procedimentos para tratamento de problema cardíaco. Segundo informações do G1, a previsão é de que ele retorne ao trabalho em Brasília já nesta segunda-feira (6)...

O SONHO DA LIBERDADE (Aos bolsonaristas adeptos da intervenção militar)

Poderia muito bem usar o nobre espaço do Blog Geraldo José para defenestrar os desmandos intolerantes do desgoverno Temer ou cutucar com o espeto do cão a trupe evangélica protagonista de estabanadas palhaçadas políticas preconceituosas, anti-cristãs, descambando (Ah, pseudo-evangelismo!), incomensuravelmente escrota no censuramento cáustico-ácido ao livre-arbítrio do ser humano. Mas, qual o quê? Depois de uma reunião junto aos meus botões e borbotões, resolvi ater-me em outra vertente igualmente   maléfica: A assombração da Intervenção Militar!

Antes que passe em branco, parabenizo aos cronistas do Blog Dr. Agenor Santos, Acordadinho, Erry Justos, dentre outros, pelos sensíveis artigos quanto a esse tema e a outros que desnudam as práticas políticas de alheamento à cartilha pela qual reza Os Direitos Humanos. De parabéns, grandes colegas...

Cármen Lúcia descarta popularidade da intervenção militar entre brasileiros

A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, rechaçou a ideia de que o fantasma da intervenção militar esteja à espreita diante de um Judiciário incapaz de lidar com a corrupção da classe política. A ministra foi questionada neste final de semana, no Festival Piauí GloboNews de Jornalismo, sobre a fala de Antonio Hamilton Mourão.

Em setembro, o general da ativa no Exército apontou a tomada do poder como saída possível para a avalanche de denúncias que soterra Brasília, isso se o Judiciário "não solucionar o problema político". Em palestra promovida pela maçonaria em Brasília, Mourão disse que a causa não era só dele: tinha simpatia de "companheiros do Alto Comando do Exército"...

ESPAÇO DO LEITOR: INTERVENÇÃO MILITAR “NUNCA”.

O nosso querido BRASIL está à beira de um colapso fulminante. Todos estão com temor quanto a intervenção do Exército Brasileiro e que o BRASIL volte à “DITADURA MILITAR”. Se isto acontecer não teremos dúvida de que será realmente implantada a “DITADURA”. Mas como o nosso povo é “DESATENTO” quanto ao poder que ele tem!  Ficam cegos e imobilizados sem nenhum rumo a tomar.

Já ouvi várias pessoas dizerem, que mudariam do país o nosso querido “BRASIL” se tal situação chegasse a ser concretizada. Vejam os efeitos maléficos que uma má escolha no momento de um minuto diante da urna na época das eleições, podem causar por várias décadas...

"O Brasil precisa de uma intervenção popular", afirma senadora Lídice

A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) disse sábado (30), em Feira de Santana, município a 108km de Salvador, que o Brasil precisa de uma intervenção popular. A parlamentar baiana participou de evento promovido pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e Jornal Grande Bahia.

Na abertura do encontro comandado pelo presidente da ABI, jornalista Domingos Meirelles , a socialista defendeu que o povo brasileiro retome o protagonismo das decisões do país. "Neste momento de instabilidade, com um presidente com baixa popularidade e tomando medidas que prejudicam a população, a única saída é antecipar as eleições, pois a cada dia há um escândalo e isso tem gerado vários conflitos. A democracia, como o povo decidindo os rumos do País acalmará os ânimos e pacificará a nação", disse. ..

Árvore de Juazeiro recebe primeira ação de intervenção urbana em crochê

Pau-brasil ganhará roupa nova. Foto: Daniel Pinheiro

Um simpático pau-brasil localizado no centro de Juazeiro-BA ganhará mais vida e cor a partir deste sábado, dia 30. Até então rodeado de concreto, ele terá um novo visual quando for vestido em uma "roupa" de crochê, feita pelas mãos de artistas locais. Essa é a primeira intervenção urbana do tipo na região, e será uma homenagem ao dia da árvore, comemorado no mês de setembro...