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Fatel lança videoclipe da canção “La Pérdida”

O cantor, compositor e músico juazeirense Fatel lançou seu primeiro videoclipe neste domingo (22), no seu canal no Youtube. A música escolhida para o registro audiovisual foi “La Pérdida”, que está no álbum “Taí o Tal Jardim de Areia. No Deserto Acontece o Possível” lançado em dezembro de 2019.

O clipe propõe uma experimentação e difusão dos conceitos de desempenho e poesia. A partir de uma experiência de preparação e pesquisa das movimentações corporais com o dançarino e coreógrafo Edimilson Júnior, Fatel tenta materializar no corpo o que diz a poesia de “La Pérdida” quando trata de perda das amarras, das mágoas, dos bloqueios e dos pesos...

CONFIRA OS 200 DISCOS BAIANOS LANÇADOS EM 2018 E VOTE NOS MELHORES

Já virou tradição do Site El Cabong (Salvador-Ba) reunir os lançamentos músicais do ano de artistas baianos. A produção no estado segue em um ritmo alucinante, mesmo com todo o ambiente que o Brasil vive e com os parcos recursos destinados à cultura pelos poderes públicos. Talvez toda a crise até sirva de combustível, mas arriscamos dizer que nunca se lançou tantos discos na Bahia como agora. Esse ano conseguimos fazer um apanhado recorde, com cerca de 200 álbuns reunidos, entre CDs, EPs, mixtapes, discos digitais e formatos diversos, superando o número de lançamentos de todos os anos anteriores.

Mais uma vez convocamos o público para ajudar a entender o que aconteceu de mais interessante e relevante em nossa música. Mais do que uma disputa, oferecemos uma forma de conhecer o que anda sendo produzido de música na Bahia e tentar prestar atenção no que mais se destacou dessa produção. Com a votação temos também a oportunidade de reconhecer como está rica e diversa a produção musical na Bahia, com muitos trabalhos sendo lançados em todas as partes do estado dos mais variados estilos musicais...

Fatel concorre no Festival Da Rádio Educadora FM

O Festival de Música Educadora FM chega à 15ª edição mantendo o objetivo original de estimular a produção musical independente baiana. O evento tem como finalidade dar visibilidade à obra desses artistas através da veiculação na rádio, um importante espaço que habitualmente não se encontra em outras emissoras. Em 2017, o Festival contou com 285 participantes, totalizando 401 obras, entre músicas com letra e instrumentais.

A primeira fase da competição foi marcada pela escolha das 50 selecionadas, feita pela comissão julgadora, onde a música “Pandemônio”, do compositor e músico juazeirense Fatel, foi selecionada. Fatel tem 21 anos e dois EPs autorais lançados, “Narciso” (2017) e “Pã” (2018). Além de ganhar o prêmio de melhor canção, com a música “Juazeiranidade” pelo júri popular do 20º Festival Nacional da Canção Edésio Santos, realizado em novembro de 2017. Fatel faz parte da banda Trupe Poligodélica e está em processo de produção do primeiro álbum do grupo, com previsão de lançamento no primeiro semestre de 2019...

Sobre a Canção de Fatel no Festival Edésio Santos

Imagino que Fatel esteja se divertindo com toda essa polêmica em torno de sua música. Eu também. Pelo menos assim me parece, pois ele ainda não meteu as caras no meio desse tiroteio todo, e faz bem. Infelizmente não vi ao vivo sua defesa no palco. Mas em vídeo. E a música é muito legal, divertida e em sua performance... não é que o caba se saiu bem!? Parabéns. A simbiose, o enroscamento, a misturação do artista com o público é sempre algo a se comemorar. Massa. 

Então, como disse alguém sobre toda essa polêmica toda... talvez o autor nem quisesse tanto. Mas isso não vem ao caso. Pra isso também serve a arte: despertar no outro o que outro tem dentro de si. E essa de desafeto entre as duas  belíssimas cidades... coisa briguenta, ciumenta - tem, viu, ora se tem! Coisa das antigas, meu véi. Noutro momento entro nesses pormenores. (Seria essa uma de nossas riquezas... culturais?).

Mas, como disse, a música O Quintal diverte. E por si só isso já é de bom tamanho, ora! Segundo Bertolt Brecht, pode se tirar todos os elementos da arte (ele falava em teatro, seu terreiro), mas se ficar o elemento "diversão", tudo bem, ele ainda sobreviveria...