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Dilma nomeia novos ministros de Minas e Energia, Portos, Cidades e Turismo

O Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 22, traz a nomeação dos novos titulares dos ministérios de Minas e Energia, Portos, Cidades e Turismo. Com a saída do peemedebista Eduardo Braga do comando de Minas e Energia, a presidente Dilma Rousseff resolveu nomear Marco Antônio Martins Almeida para o posto. Almeida exercia o cargo secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis da pasta. Outro nome confirmado no Diário Oficial foi o do secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Maurício Muniz Barreto de Carvalho, para a Secretaria Especial de Portos. Muniz assume a pasta em substituição a Helder Barbalho, também peemedebista, que deixou o cargo esta semana. A indicação de Maurício Muniz para os Portos já havia sido anunciada pelo Palácio do Planalto na quarta-feira, quando Barbalho confirmou que sairia do cargo. Para o lugar do ex-ministro das Cidades Gilberto Kassab, que, assim como Braga e Barbalho, deixou o governo em meio ao processo de impeachment da presidente, foi efetivada Inês da Silva Magalhães. Inês já havia sido nomeada como ministra interina, acumulando também as atribuições de secretária nacional de Habitação. Nesta sexta, ela foi exonerada da secretaria e nomeada titular oficial da pasta das Cidades. O Ministério do Turismo, o primeiro a ser entregue pelo PMDB, ainda no fim de março, quando o partido rompeu com o governo, também teve nesta sexta o seu titular definido.

A pasta será liderada por Alessandro Golombiewski Teixeira, em substituição a Henrique Eduardo Alves (RN). Teixeira era o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), cargo do qual foi exonerado. Ele também foi um dos coordenadores do programa de governo de Dilma à reeleição, em 2014. Além dessas mudanças, a presidente Dilma tornou sem efeito a troca do diretor Administrativo da Itaipu Binacional, feita às vésperas da votação do impeachment na Câmara dos Deputados. Com isso, Edésio Franco Passos continua no cargo, e Marcos Antonio Baumgärtner, que seria o novo titular até 16 de maio de 2017, teve sua nomeação anulada. As exonerações de Helder Barbalho (Portos) e de Eduardo Braga (MME) também estão publicadas no Diário Oficia desta sexta...

Bahia é o segundo maior estado brasileiro em produção de energia eólica

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) constatou que a Bahia é o segundo maior estado brasileiro em produção de energia eólica, com 63 usinas em operação e mais de 1,58 GW, ultrapassando o Rio Grande do Sul, que, apesar de ter 67 usinas em operação, produz 1,55 GW. O primeiro lugar continua com o Rio Grande do Norte, com 97 usinas e 2,67 GW de potência instalada. O estado alcançou a marca na terça-feira (19), quando o Complexo Eólico Assuruá, formado por três usinas, em Gentio do Ouro, no Vale do São Francisco, entrou em operação, com capacidade instalada para produzir 68 Megawatts (MW). A perspectiva é que em maio, mais uma usina entrará em operação na região, a Assuruá VI.

“Até 2005 não tínhamos um projeto sequer de energia eólica. O Governo do Estado apostou em licenciamento ambiental para implantação dos parques e em desoneração fiscal para a atração de empresas produtoras de peças e equipamentos. São os bons ventos da Bahia combinados com o resultado de muito trabalho”, afirma o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda. A Companhia de Energias Renováveis (CER), responsável pelo empreendimento, vai inaugurar outros 194 aerogeradores, com capacidade de geração de 456 MW, no Vale do São Francisco, ainda em 2016. Na Bahia, está sob a responsabilidade da companhia 21 projetos eólicos e outros oito solar fotovoltaicos.

Os investimentos em eólica na Bahia são da ordem de R$ 18,5 bilhões em 186 usinas negociadas em leilões pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Energia, com 4,5 GW de potência, distribuídas em 22 municípios do semiárido. Quando soma-se a esta conta o mercado livre, o número de empreendimentos sobe para 214, com um total de 4,88 GW de potência. O estado também começa a se destacar na produção de energia fotovoltaica – a partir da fonte solar – com inversões de R$ 4,2 bilhões em 32 empreendimentos instalados em cinco municípios.

Próximo leilão

A EPE habilitou 802 projetos no leilão A-5, marcado para o próximo dia 29. Ao todo serão 29.628 MW de capacidade instalada oferecido de diversas fontes, sendo a principal a eólica, com 17.131 MW oriundos de 693 projetos. Segundo a empresa, a Bahia continua concentrando uma grande quantidade de oferta de empreendimentos de energia eólica, somando 246 projetos com capacidade total instalada de 5.979 MW. O Rio Grande do Norte aparece na segunda posição, com 4.169 MW eólicos.

Na semana passada, mais de 600 quilômetros em linhas de transmissão foram arrematados pela WPR Participações LTDA., que fechou a negociação de dois lotes por R$181,6 milhões, durante o leilão realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em São Paulo. Os lotes estão localizados nas regiões de Juazeiro, Ourolândia, Bom Jesus da Lapa, Gentio do Ouro, Ibicoara e Poções. O resultado positivo eleva o escoamento de energia, nos próximos anos, e possibilita a atração de novos negócios na região sul e oeste do estado.
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Mudança de governo pode favorecer setor elétrico no longo prazo, diz Acend Brasil

Uma mudança de governo pode trazer frutos positivos para o setor elétrico no médio e longo prazo, porque pode propiciar uma alteração das diretrizes setoriais. A opinião é do presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, que considera que o direcionamento imposto pelo atual governo gerou efeitos negativos, como a elevação do risco regulatório e o uso político das estatais. "As diretrizes adotadas pelo governo atual levaram o setor elétrico a situações de profunda instabilidade regulatória e elevadíssima percepção de risco regulatório", diz o executivo.

Ele destaca a publicação da Medida Provisória 579, de 2012, sobre a renovação das concessões, que modificou o setor elétrico sem qualquer discussão prévia, sendo considerada como motivo para o aumento da percepção de risco setorial. "(A MP) deixou efeitos extremamente danosos, que teriam sido previstos se a discussão fosse feita com transparência antes (da sua publicação)", afirma, citando como exemplo a destruição de valor das empresas estatais, obrigadas a aceitar a renovação antecipada das concessões. Sales critica também o abandono da meritocracia na gestão dessas empresas. "A falta de respeito aos princípios básicos de governança corporativa nas estatais, que tem sido a tônica presente na quase totalidade delas, foi uma diretriz que, se modificada, poderá trazer bons resultados para as empresas e para o País", diz. Ainda sobre as estatais, ele comenta sobre a potencial privatização das distribuidoras federalizadas atualmente administradas pela Eletrobras, que poderia ser acelerada. Tais empresas acumulam prejuízos sucessivos, possuem baixos índices de qualidade de fornecimento de energia e precisam ser capitalizadas. Embora o atual governo tenha passado a falar da venda desses ativos recentemente, até agora muito pouco foi feito nesse sentido...

Prefeitura de Petrolina e empresários discutem implantação de energia solar

A pauta da energia renovável volta a ser discutida pela gestão municipal de Petrolina. O tema foi debatido durante uma reunião entre o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Geraldo Junior e alguns empreendedores e profissionais da área de engenharia elétrica, que atuam no segmento de energia solar no município. O momento foi para debater o Ecomoney, programa de autoria do executivo municipal, que trata sobre a utilização de energia limpa em Petrolina.

Segundo Geraldo Junior, a reunião, realizada na sexta-feira (18), é um desdobramento de discussões promovidas pelo G20 Semiárido. Estiveram reunidos com o secretário, Flávio Gomes do Santos, da empresa Ledlux; representante da Domingos e Rodrigues Energia Elétrica e Fonseca Filho, da Sanpower. "O que pretendemos é criar condições de discutir com todos os atores envolvidos instrumentos que possam estimular o uso da energia renovável e desenvolver uma cadeia produtiva em volta desse segmento", avalia Geraldo Junior...

Bahia ganha mais 600 quilômetros em linhas de transmissão de energia

 
A Bahia vai ganhar mais de 600 quilômetros em linhas de transmissão de energia por conta do leilão de transmissão realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na sede da BM&F/Bovespa, em São Paulo. Arrematados pela empresa WPR, os lotes estão localizados nas regiões de Juazeiro, Ourolândia, Bom Jesus da Lapa, Gentio do Ouro, Ibicoara e Poções.

Com um deságio de 14,05%, a WPR arrematou, por R$ 121,6 milhões, o lote E, correspondente às linhas Juazeiro III – Ourolândia (186 km) e Bom Jesus da Lapa II - Gentio do Ouro II (260 km de extensão). E com um deságio de 15,07%, a mesma empresa arrematou, por R$ 59.590 milhões, o lote M, que corresponde às linhas Ibicoara - Poções III (165 km) e Poções III – Poções II (2,5km). As linhas vão proporcionar investimentos de cerca de R$ 181 milhões.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda, o resultado do leilão foi muito bom para a Bahia e terá grande importância no processo de expansão das linhas de transmissão no território baiano. “O lote E, em especial, aumentará a capacidade de transmissão da interligação das regiões nordeste e sudoeste do estado”, disse Hereda.

Segundo a Aneel, os lotes negociados atenderão usinas que já estão em processo de construção. As instalações deverão entrar em operação comercial no prazo de 36 a 60 meses, a partir da data de assinatura dos contratos de concessão.

Além da Bahia, o certame negociou lotes com empreendimentos localizados nos estados do Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Ao todo, foram arrematados 3.402 km de linhas de transmissão e subestações que acrescentam 7265 MVA de potência ao sistema. O certame vai viabilizar cerca de R$ 7 bilhões em investimentos.

Rumo à liderança 

De acordo com a Aneel, a Bahia já é o terceiro maior estado brasileiro em produção de energia eólica, ficando atrás do Rio Grande do Norte, com 97 usinas e 2,6 GW de potência instalada; e o Rio Grande do Sul, com 67 usinas e 1,55 GW. No Brasil, o território baiano é o que mais possui usinas eólicas em construção, um total de 46, mais que o dobro do segundo colocado, o Rio Grande do Norte, com 20 empreendimentos.

Os investimentos em eólica na Bahia são da ordem de R$ 18,5 bilhões em 186 usinas, com 4,5 GW de potência, distribuídas em 22 municípios do semiárido. O estado também começa a se destacar na produção de energia fotovoltaica – a partir da fonte solar –, com inversões de R$ 4,2 bilhões em 32 empreendimentos instalados em cinco municípios.
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FAMÍLIAS DE CRIANÇAS COM MICROCEFALIA PODEM TER DESCONTO NA CONTA DE ENERGIA

A Coelba informa que as famílias que têm crianças com microcefalia, associada ao vírus da zika, podem obter o cadastro na Tarifa Social de Energia Elétrica, benefício do governo federal que concede descontos de até 65% na conta de energia. Para participar, a família precisa estar cadastrada junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS, com atenção à categoria do Benefício da Prestação Continuada – BPC. Essa categoria é voltada para pessoas com deficiência, dentre as quais estão inseridas as crianças com diagnóstico de microcefalia.

Para o cadastro na Coelba, é preciso apresentar o número do benefício em qualquer canal de atendimento da empresa (agências de atendimento, rede Coelba Serviços, ou site www.coelba.com.br). A Coelba irá conceder o benefício às crianças cadastradas nas agências do INSS na capital e interior. Além de apresentar o número do BPC do beneficiário na categoria 87, o pai ou responsável deverá, também, ter em mãos o CPF, documento de identificação com foto e uma conta de energia do local onde mora a família, para efetivar a solicitação do desconto. Não é necessário ser o titular da conta. Vale destacar que não é preciso levar a criança às agências de atendimento ou rede Coelba Serviços. Basta que a solicitação atenda aos critérios, comprovados por meio da documentação apresentada...

NÃO É MENTIRA: Conta de luz ficará mais barata a partir do dia 01 de abril

A bandeira tarifária, que aplica uma cobrança extra nas contas de luz, sai da cor amarela para a verde em abril, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a mudança, não haverá custo adicional para os consumidores – hoje, a cobrança é de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos.

Esta é a primeira vez desde que o sistema de bandeiras entrou em vigor, em janeiro de 2015, que a bandeira cai para verde. A passagem significa que a situação da produção de energia do país está mais favorável. Segundo a Aneel, houve aumento de energia disponível com redução da demanda; e a adição de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro...

No Dia Mundial da Água, Anivaldo Miranda critica modelos agrícola e energético presentes na bacia

No Dia Mundial da Água, comemorado nesta terça (22.03), o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, Anivaldo Miranda, participou do IX Encontro de Recursos Hídricos de Sergipe, promovido pelo governo do Estado. No evento, realizado no auditório da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Sergipe (Codise) e mediado pela presidente do Comitê do Rio Paracatuba, Rosa Cecília dos Santos, Miranda abordou o tema "Rio São Francisco: Um Patrimônio de Todo o Brasil", em palestra realizada para estudantes de diversas universidades públicas e privadas de Sergipe. O encontro se encerra amanhã (23.03).

Durante a apresentação, o presidente do CBHSF levou em consideração o aspecto histórico do São Francisco, a importância do manancial para o desenvolvimento de cidades e populações banhadas pelo rio, além das questões relacionadas à preservação. "O rio São Francisco sofre com a ação humana, mas tudo o que precisa ser feito já é conhecido e consta na chamada Lei das Águas, a lei federal 9.433/97. É uma das leis mais avançadas que temos e tudo o que for necessário para aplicar em benefício do rio já consta nela", afirmou...

Geração de energia solar para residência está isenta de ICMS

 
Os baianos já podem investir na geração de até 75 quilowatts, por meio de painéis fotovoltaicos (energia solar), para o abastecimento residencial, com garantia de isenção do Imposto de Circulação de Mercadoria (ICMS). O estado é o sétimo do País a aderir ao convênio 16/2015, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que prevê a dispensa do tributo nos casos de micro ou mini-geração de energia, pelo sistema de compensação com as companhias distribuidoras. Entre 75 e cinco mil quilowatts, caracteriza-se a mini-geração, que se aplica a comércios, por exemplo.
 
A carga excedente gerada durante o dia é injetada diretamente na rede distribuidora do estado, no caso a Coelba. Essa carga extra fica como crédito para uso durante a noite ou para aproveitamento durante um prazo de 60 meses. Antes da medida, em vigor desde janeiro, a Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-BA) cobrava do consumidor o valor do ICMS sobre a energia excedente. Resolução anterior do Confaz, de 1997, já previa a isenção na aquisição dos equipamentos necessários para estimular o uso de energia sustentável nos imóveis residenciais, cooperativas, associações, além de pequenas e médias empresas.
 
O diretor de Tributação da Sefaz-BA, Jorge Gonzaga, explica que a medida se aplica também a condomínios de apartamentos. Segundo ele, todo o processo é feito junto à Coelba. "A concessionária fará uma avaliação das instalações, nível de segurança, mas o fundamental é que o medidor de energia vai ser trocado. O normal só tem entrada e o outro é mais sofisticado, vai medir entrada e saída. A Coelba chancealando, ela mesma fará a compensação. O Estado já autorizou a concessão e a Coelba faz o processo".
 
Duração de 20 anos
 
Segundo o engenheiro eletricista Ricardo David, diretor da Ecoluz, empresa especializada na implantação do sistema, uma residência de grande porte gasta em média 14 quilowatts mensais. "Outra coisa importante é que esses módulos duram até 20 anos. Nesse prazo, a pessoa estará livre da influência de qualquer política que gere oscilação nas tarifas de energia". 
 
Ele informa ainda que 70% da energia gerada no País é hidráulica e depende de fatores climáticos. "Quando essa geração é afetada, são acionadas as térmicas, uma fonte de energia muito mais cara e quem paga são os consumidores. Com esse sistema, os consumidores estarão imunes às oscilações climáticas".
 
A usina pode ser implantada em módulos, de acordo com Ricardo David. "Pode-se fazer um projeto para redução da conta de energia em 50% agora e que depois pode ser ampliado sem problema". O sistema também pode ser transportado. "São as placas captadoras, inversor de corrente e as estruturas metálicas de sustentação, que podem ser desmontadas e montadas em outro lugar". Outra vantagem, segundo David, é que "a legislação permite que eu gere em Imbassaí, por exemplo, e aproveite essa energia no meu apartamento em Salvador". 
 
Potencial para a indústria 
 
Ricardo Davi diz que a Ecoluz foi a primeira empresa a investir no segmento quando, em 2010, implantou o sistema no Estádio de Pituaçu, primeira usina solar conectada do Brasil. Para ele, a Bahia pode se tornar polo de produção de equipamentos. O diretor da Sefaz, Jorge Gonzaga afirma que a Bahia tem potencial para receber a cadeia produtiva de energia solar e a visita do governador Rui Costa à China pode atrair investidores. "Nós já temos indústrias do segmento das eólicas. A vinda dessas indústrias para cá é um interesse do Estado. Temos aqui também um consulado da Bélgica e algumas empresas lá de ponta. A Bahia é sempre um ponto importante de distribuição, e depois se passa para a produção. É possível implantar essa indústria aqui em um horizonte de médio a longo prazo". 
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Ministro Eduardo Braga lança primeira usina solar flutuante do mundo no reservatório da Chesf na Bahia

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, inaugura, no próxima sexta-feira (11), a primeira série de usinas solares flutuantes no Brasil, projeto pioneiro no mundo. Serão 5 megawatts (MW) de energia fotovoltaica instalados no reservatório da Chesf em Sobradinho, na Bahia. O empreendimento será construído pela Sunlution, empresa brasileira de geração distribuída – solar e hibrida e geração em usinas solares de médio e grande porte, em parceria com a fabricante de equipamentos WEG.   
 
Trata-se do programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Chesf para captação de projeto de geração complementar de energia solar de 5 megawatts (MW). O escopo do projeto incluí o fornecimento pela Sunlution de flutuadores com placas fotovoltaicas para o reservatório de Sobradinho e estudos da otimização da operação de duas fontes de energia (Hidroelétrica e Solar) utilizando a mesma infraestrutura. ..

Hospital em Petrolina terá uso de energia renovável

Petrolina vai receber em breve mais um complexo hospitalar, trata-se do Hospital Unimed, que está sendo construído na Av. da Integração. O prefeito da cidade, Julio Lossio, visitou nesta quinta-feira (3) o canteiro de obras da unidade de saúde. Acompanhado do presidente da Unimed Vale do São Francisco, o médico Francisco Otaviano e de demais responsáveis pela obra, Lossio pôde conhecer o projeto arquitetônico e hospitalar da unidade, que deve atender a partir de 2017. O Hospital Unimed ocupará uma área de 7 mil m² e fará atendimentos de alta complexidade. 

A visita do prefeito às obras também teve o objetivo de promover um dos projetos-piloto do governo municipal, o Ecomoney (dinheiro verde), uma proposta que visa o fomento da utilização de energia limpa, através de placas solares e microgeradores, em troca de abono em tributos municipais, como o IPTU. A utilização de energia solar será convertida em benefícios econômicos, já que é uma fonte renovável e inesgotável e também ambientais, através da diminuição de emissão de gases poluentes na atmosfera.

“O uso de energias renováveis é uma tendência mundial e estamos tentando implantar em Petrolina esta cultura. O Ecomoney é um dos nossos aliados nesta mobilização e vamos chegar em grandes empresas, mas também no pequeno empreendedor, nas casas, pra que isso se torne algo grande e que gere resultados positivos para a toda a cidade”, avalia o prefeito...

COELBA OFERECE CURSO GRATUITO SOBRE O USO EFICIENTE DA ENERGIA ELÉTRICA EM JUAZEIRO

3ª edição do curso Energia que Transforma é aberta a professores das redes pública e particular de ensino

A Coelba, empresa do Grupo Neoenergia, oferecerá curso gratuito para educadores do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio interessados na capacitação da Metodologia Energia que Transforma, desenvolvida pela Fundação Roberto Marinho/Canal Futura em parceria com o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL/ ELETROBRAS. Para a Bahia, estão disponíveis 360 vagas. Em Juazeiro, as inscrições estão abertas até 02 de maio ou até o preenchimento das vagas. Na sua terceira edição, em 2016, o curso, além da metodologia, contará também com o módulo de conteúdo com temas de eficiência energética, meio ambiente (em parceria da WWF – Brasil) e segurança...

Gonzaga Patriota cobra do Governo Federal uma solução para a falta de energia dos Projeto Brígida e Fulgêncio

Após o recesso parlamentar, o deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) ocupou a tribuna da Câmara, como faz diariamente, para destacar a situação dos Projetos dos Perímetros de Irrigação do submédio do São Francisco: o Brígida e o Fulgêncio.

"Com muita preocupação ocupo esta tribuna da Casa do Povo brasileiro, na antevéspera da abertura do nosso carnaval, para chamar a atenção do governo da presidente Dilma Rousseff que, possivelmente não esteja sabendo que, por falta de recursos financeiros, o Ministério da Integração Nacional deixou paralisar, dois, dos mais importantes Projetos dos Perímetros de Irrigação do submédio São Francisco, o Brígida, em Orocó, com 10 agrovilas e o Fulgêncio, em Santa Maria da Boa Vista, com 47 agrovilas", alertou...

JUAZEIRENSES RECLAMAM DA CONSTANTE FALTA DE ENERGIA

Geraldo,

Venho através desse meio de comunicação pedir uma atenção aos gestores da coelba para que possam prestar um serviço de qualidade na região de Guanhães, Itamotinga. A gente vem sofrendo diariamente com a falta de energia com isso causando vários  prejuízos...

Moradores de Riachão do Jacuípe ficam ilhados e sem energia devido às chuvas

Moradores estão ilhados e sem energia (Foto: Leitor via WhatsApp)

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Bahia surfa no desenvolvimento com a energia dos ventos

 
“Guardadas as proporções, as energias renováveis representam a terceira grande onda de crescimento econômico da Bahia. A primeira, na década de 1970, se deu com a petroquímica. A segunda, nos anos 1980, com a indústria automobilística, e a atual, que tem a vantagem de promover a desconcentração industrial e a inclusão social, levando riqueza para o interior e às populações mais pobres do Estado”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda, durante a abertura do VII Fórum Nacional Eólico/Carta dos Ventos, realizado nos dias 24 e 25 de novembro de 2015 no Senai/Cimatec, em Salvador.
 
Também participaram da solenidade de abertura do evento os secretários de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis do Piauí, Luiz Coelho, e de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Norte, Otomar Cardoso Junior; a presidenta da Abeólica, Elbia Gannoum, e o diretor-geral do Centro de Estratégias em Recursos Naturais (Cerne), Jean Paul Prates. Eólica - Terceiro maior produtor de energia eólica do Brasil, a Bahia já contabiliza R$ 22,7 bilhões em investimentos no setor de energias renováveis. Em eólica são R$ 18,5 bilhões investidos em 186 usinas, com 4,5 GW de potência, distribuídas em 22 municípios da região semi-árida.
 
Solar - Quanto à solar, são mais R$ 4,2 bilhões para 32 empreendimentos em cinco municípios e 893 MW de potência. Em consonância com o diretor do Operador Nacional do Sistema Elétrico, Saulo Cisneros, Hereda defendeu uma maior participação do setor bancário, especialmente com o Banco do Nordeste do Brasil (BNB), e Banco do Brasil (BB), além das instituições do setor privado no financiamento das energias renováveis.
 
A edição 2015 do Fórum Nacional Eólico teve como foco a expansão dos parques eólicos e o novo mapa da geração eólica no Brasil. Anualmente, governos e empreendedores analisam e atualizam a Carta dos Ventos, um documento de intenções e pleitos ao redor do qual gravitam as principais questões estratégicas para o pleno desenvolvimento do setor eólico.
 
“A energia eólica no Brasil prosperou além das mais otimistas projeções e se consolidou com uma fonte de grande relevância na matriz energética nacional. Em maio de 2015, o País passou a marca de 6 mil MW em usinas eólicas instaladas e conectadas à rede nacional. Bahia, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Ceará são Estados com mais de 1.000 MW instalados e um extraordinário crescimento se projeta para o Piauí e o Maranhão”, afirmou, na ocasião, o diretor-geral do Centro de Estratégias em Recursos Naturais (Cerne), Jean Paul Prates.
 
Box – Brasil se destaca no mundo graças a 3 Estados da região Nordeste Bahia, Ceará, e Rio Grande do Norte lideram a geração de energia eólica, no país. O Brasil subiu para a quarta posição no ranking mundial de expansão de potência na energia eólica em 2014. Já no quesito eficiência, o Brasil está liderando a corrida mundial, conseguindo um fator de capacidade de 37% em 2014, uma vez e meia o indicador mundial.
 
Também saltou cinco posições no ranking mundial de capacidade instalada. Agora, ocupa o 10º lugar em geração, tendo sido o 15º em 2013. Os dados integram o boletim “Energia Eólica no Brasil e Mundo- ano de referência 2014”, produzido pelo Ministério de Minas e Energia (MME) do governo federal.
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Espaço do Leitor: Falta de energia no Jardim Vitória.

Geraldo José e leitores, mais uma vez faço uso deste eficiente meio de comunicação para denunciar o descaso da Coelba com os moradores da Avenida Laudelino dos santos, no Jardim Vitória. Como se não bastasse o lixo, a escuridão das ruas, a insegurança, a poeira, a lama (quando chove) e as muriçocas, temos que conviver também com uma rede de energia instável, que ao menor sinal de chuva ou vento, começa a oscilar.

Ontem à noite (04/01), a energia caiu 8 vezes das 20h às 02:00 da manhã e hoje pela manhã (dia 05/01) caiu três vezes. Esse não é um problema novo, há anos que acontece e sempre comunicamos a Coelba, contudo, me parece que a empresa se limita a soluções paliativas e nunca resolve o problema de forma satisfatória...

Aumento da oferta de energia pode estabilizar tarifas em 2016

A tarifa de energia elétrica foi uma das vilãs da inflação em 2015, com alta de 49% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre janeiro e outubro. A falta de chuvas, que reduziu o nível de água nos reservatórios das hidrelétricas e obrigou o acionamento de usinas termelétricas, foi um dos principais fatores para o aumento do custo da energia sentido na conta de luz da maioria dos brasileiros. O cenário deve melhorar para este ano. Na avaliação de Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), as tarifas em 2016 tendem a subir em níveis próximos aos da inflação, porque a situação hidrológica deverá ser melhor e poderá haver aumento da oferta de energia, com a entrada em funcionamento de novos empreendimentos de geração.

“Isso parece indicar que não vamos ter grandes aumentos no ano que vem, tendendo a subir dentro dos níveis inflacionários”, afirmou o coordenador. Apesar disso, o sistema de bandeiras tarifárias, que permite o repasse mensal dos custos extras da geração de energia térmica para as contas de luz do consumidor, deve continuar sendo acionado pelo governo, de modo a evitar que as distribuidoras de energia tenham novamente problemas financeiros. “O governo deve deixar as bandeiras hasteadas”, acrescentou Castro...