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Estiagem pode reduzir área plantada de feijão na Bahia, aponta Conab 

A situação atual para os produtores da Bahia que apostaram no cultivo do feijão é  desafiadora nesta safra 2023/2024. As condições de restrição hídrica e altas temperaturas, principalmente nas regiões produtoras do centro-sul e centro-norte do estado, estão dificultando o cultivo das lavouras do feijão-comum e gerando uma perspectiva de redução na área estimada para o plantio, aponta a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A área dedicada ao feijão deve recuar 5%, de 214,1 mil hectares, em 2022/23, para 203,8 mil na atual safra. A produção deve sofrer um baque próximo de 11%, saindo de 109 mil toneladas para 97,4 mil no período 2023/2024. 

No centro-norte, as chuvas foram pouco significativas no fim de 2023, o que inviabiliza a evolução do plantio e prejudica as lavouras em desenvolvimento vegetativo. Com a expectativa de chuvas para o fim de dezembro, os produtores realizaram o plantio em solo seco, visando não perder a umidade disponível para a lavoura. As áreas semeadas no fim de outubro e início de novembro serão replantadas. ..

Lotes de feijão impróprio para consumo são recolhidos pelo Ministério da Agricultura

O Ministério da Agricultura anunciou nesta sexta-feira (19) o recolhimento de quatro lotes de feijão das marcas Sanes e Da Mamãe identificados como impróprios para consumo.

Os produtos apresentaram uma quantidade de grãos mofados e ardidos (fermentados) acima do limite permitido, o que indica má qualidade e representa risco à saúde, segundo a pasta...

Aumento da temperatura vai afetar a produção de feijão no Brasil. Bahia pode ser um dos estados mais prejudicados

Até 2050, o Brasil precisa aumentar em 44% a produção nacional de feijão para atender a demanda do mercado. Isso significa 1,5 milhão a mais por ano. É o que mostra pesquisa desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e pela Universidade de São Paulo.

Mas, para dificultar essa tarefa, os produtores terão de enfrentar uma elevação na temperatura de até 2,8ºC nas próximas duas décadas, prevista pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas das Nações Unidas..

Mudanças climáticas comprometem futuro da produção de feijão no Brasil

A produção de feijão no Brasil terá de crescer em torno de 44% – aproximadamente 1,5 milhão de toneladas a mais do que é produzido hoje – por volta do ano 2050, para atender à demanda pelo produto. Esse incremento deverá ocorrer em um cenário adverso para as lavouras, do ponto de vista do clima, levando em conta dados estipulados a partir do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) das Nações Unidas (ONU).

As conclusões resultam de pesquisa desenvolvida pela Embrapa em parceria com a Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), e relatada em artigo publicado na revista científica Agricultural Systems..

Bolsonaro chama de ‘idiota’ quem defende comprar feijão em vez de fuzil, e fala repercute

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aconselhou seus apoiadores a comprarem um fuzil e chamou de “idiota” quem defende a compra de um pacote de feijão no lugar, uma declaração que repercutiu negativamente nas redes sociais.

“Tem que todo mundo comprar fuzil, pô. Povo armado jamais será escravizado. Eu sei que custa caro. Aí tem um idiota: ‘Ah, tem que comprar é feijão’. Cara, se você não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer comprar”, disse Bolsonaro a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada nesta sexta-feira (27)...

Brasil exporta 51,41 mil toneladas de feijão,

Com um papel relevante na alimentação da população brasileira, o feijão é um dos produtos agrícolas de maior importância socioeconômica por conta da mão de obra empregada durante o ciclo da cultura do grão até a comercialização.

Prova de que o produto tem relevância para o País é que, somente de janeiro a junho deste ano, o Brasil exportou 51,41 mil toneladas de feijão, volume 15,51% superior à média do mesmo período nas últimas cinco safras. Os dados, do boletim AgroConab, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), demonstram a importante participação do item na economia brasileira...

Cesta básica mais cara em Petrolina: Médica dá dicas de como substituir o arroz e o feijão por alimentos com mesmo valor nutricional

Uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), calculou o aumento dos 10 principais alimentos que compõem o famoso "prato feito" brasileiro em 12 meses.

O resultado da pesquisa não poderia ser diferente do que a gente vem observando todas as vezes que vamos ao mercado: alimentos como arroz, feijão, carne estão em média 23% mais caros se comparados com o ano passado. A pesquisa considera as variações até março de 2021...

Carne, arroz, farinha, banana, óleo de soja, feijão, leite e açúcar são destaques no aumento do preço da cesta básica, aponta pesquisa da Facape

A pesquisa sobre o valor da cesta básica, realizada pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Petrolina – Facape, comparou o mês de março de 2021 e fevereiro de 2021.

Os resultados mostram que o custo da cesta básica em Juazeiro – BA foi de R$ 406,81 (quatrocentos e seis reais e oitenta e um centavos), já em Petrolina – PE foi de R$ 430,40 (quatrocentos e trinta reais e quarenta centavos), sendo assim, o custo no município pernambucano é maior do que no baiano...

Carne, Arroz, Banana, Óleo de Soja, feijão, Leite e Açúcar provocam aumento no preço da cesta básica

O boletim do custo da cesta básica, realizado pelo Colegiado de Economia da Facape comparou o mês de janeiro de 2021 e dezembro de 2020, apontando nos resultados, que o custo da cesta básica em Juazeiro, na Bahia foi de R$ 406,46 e, em Petrolina, na cidade de Pernambuco foi de R$ 438,53.

Assim, o custo na cidade pernambucana é maior do que na baiana. Quando comparado ao mês de janeiro de 2021, o mês de dezembro de 2020 obteve uma deflação de -1,55% na cidade de Juazeiro-Ba e aumento de 0,08% em Petrolina-PE...

Arroz e feijão no prato dos brasileiros durante a pandemia

Um dos pratos mais queridos do País é o tradicional arroz e feijão, presente quase diariamente na mesa dos brasileiros. São alimentos típicos da nossa culinária, saborosos e reconhecidos pelo seu importante valor nutricional, pois são ricos em nutrientes. Além disso, pesquisadores mostraram que o padrão alimentar tradicional, onde o arroz e feijão estão presentes, está relacionado ao menor risco de obesidade e de outras doenças crônicas.

Apesar da tradição e das vantagens nutricionais, os estudos mostram que a população brasileira vem diminuindo o consumo desses alimentos. Os dados recentes publicados pela Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram que a frequência de consumo de arroz reduziu de 84%, em 2008-2009, para 76%, em 2017-2018, enquanto que a frequência do consumo de feijão reduziu de 76%, em 2008-2009, para 64%, em 2017-2018...

Bolsonaro pede patriotismo a donos de mercado para baixar preço do arroz e feijão

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta sexta-feira (4), que se reunirá com donos de supermercado e representantes para discutir sobre a alta do preço em itens da cesta básica, como arroz e feijão. O chefe do Executivo pediu "sacrifício e patriotismo" ao setor. A declaração ocorreu durante conversa com apoiadores no interior de São Paulo, em Eldorado Paulista.

Bolsonaro ressaltou, no entanto, que apostará no diálogo e não na "canetada". "Está subindo arroz, feijão? Só para vocês saberem. Já conversei com intermediários. Vou conversar logo mais com a associação de supermercados para ver se a gente... Não é no grito, ninguém vai dar canetada em lugar nenhum", disse...

Chuvas aumentam produção de feijão no Agreste de Pernambuco

As chuvas constantes deixaram os produtores de feijão do agreste de Pernambuco otimistas. A expectativa de tanta produção animou a cooperativa da região a montar um maquinário para classificar e ensacar os grãos de mais de 700 agricultores.

Cerca de 70% do cultivo de feijão do estado está no agreste. São João, que fica a duzentos e seis quilômetros do Recife, é o maior produtor do estado. A cidade conta com mais de mil agricultores dedicados ao grão e tem mais de dez mil hectares com plantio de feijão...

Tomate e feijão contribuem para redução do preço da cesta básica

Em boletim mensal divulgado pelo Colegiado do curso de Economia da FACAPE, as pesquisas constatam que o custo da Cesta Básica apresentou, na comparação do mês de julho de 2019 com junho, uma diminuição do índice de preços ao consumidor, com uma deflação de -7,08% na análise feita por estudantes do curso.

O tomate fechou o mês com uma redução significativa nos preços devido fatores climáticos, é o que revela o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), e o feijão carioca também apresentou forte diminuição de preço em razão de uma demanda baixa de consumo e uma grande oferta do produto no mercado...

Pesquisa aponta que situação do preço do feijão pode se reverter

A cesta básica de alimentação, calculada pelo colegiado de Economia da Facape, apresentou, na comparação entre fevereiro e março de 2019, inflação de 7,27% em Petrolina - PE e 5,16% em Juazeiro - BA. A pesquisa estima o custo da cesta básica em R$ 341,29 para Petrolina e R$ 341,94 para Juazeiro no mês de março. Isso significa que um trabalhador do Vale de São Francisco gasta 34,2% de um salário mínimo com os alimentos básicos, restando R$ 656,38 para despesas relacionadas a moradia, transporte, vestuário, saúde e higiene.   

Em Juazeiro, o preço da carne foi o que mais mostrou variação. Já em Petrolina, as maiores altas foram do Tomate, do Feijão e da Banana. O preço do Feijão vem subindo todos os meses desde novembro de 2018, porém o pico do crescimento se deu em fevereiro. Em março o aumento foi menor, indicando que o ciclo de alta de preços está perto de se reverter. O aumento foi reflexo da redução de oferta devido a uma menor área plantada e às chuvas, que comprometeram a qualidade...

Uma tragédia anunciada, diz Thiago Alves, integrante do Movimento de Atingidos por Barragens (MAB), sobre o rompimento da barragem Mina do Feijão

“Uma tragédia anunciada”, diz Thiago Alves, integrante do Movimento de Atingidos por Barragens (MAB), sobre o rompimento da barragem Mina do Feijão, da mineradora Vale, na sexta-feira (25).

Até o momento foram anunciados 9 mortes, no município de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Perspectivas apontam que o número de desaparecidos pode subir para 600 pessoas...

Rio São Francisco: Três Marias fica em alerta após rompimento de barragem no Córrego do Feijão, em Brumadinho

Os Bombeiros Voluntários de Três Marias confirmaram que os rejeitos da barragem da mineradora Vale no Córrego do Feijão, em Brumadinho, podem chegar à represa de Três Marias a partir das 00h deste sábado (26).

De acordo com o diretor da Associação dos Bombeiros Voluntários de Três Marias, Fabrício Coelho, um alerta foi emitido pela Defesa Civil Estadual para que o monitoramento seja intensificado na área da barragem. A Cemig, responsável pela represa, confirmou que monitora o andamento da lama e que, provavelmente, chegará na cidade...

Propostas para a recuperação da Estrada do Feijão serão apresentadas em leilão

O leilão que vai definir a empresa que fará a recuperação do Sistema Viário da BA-052 – conhecida como Estrada do Feijão –, que inclui também a construção de ponte sobre o Rio São Francisco, será realizado no dia 19 de julho, às 10h, na Bovespa, em São Paulo. O investimento total é de R$ 705 milhões ao longo de 20 anos de concessão. A previsão é de que as obras sejam iniciadas até dezembro deste ano.

O Sistema Viário da BA-052 tem um total de 548 quilômetros de extensão, dividido em dois trechos. De Feira de Santana a Xique-Xique, com 462 quilômetros, e de Xique-Xique a Barra com 85 quilômetros. Também faz parte do projeto a implantação da Ponte sobre o Rio São Francisco, entre Xique-Xique e Barra, que terá um quilômetro de extensão. Atualmente, a travessia é feita por meio de balsas.

A rota do sistema viário que receberá a revitalização passa por 18 municípios. O processo licitatório na modalidade leilão será conduzido pela empresa B3, especializada em mercado financeiro.  

Serviço:
O quê: Leilão para recuperação do Sistema Viário BA-052
Onde: Bovespa – São Paulo
Quando: 19 de julho, às 10h..

Preço do feijão, tomate e banana provoca queda na cesta básica em Petrolina

Foi divulgada a pesquisa do custo da cesta básica, referente ao mês de setembro, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. De acordo com o estudo realizado pelo Colegiado de Economia da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais (Facape), o preço estimado da cesta foi de R$ 276,55.

A grande maioria dos produtos apresentou redução no último mês, principalmente o feijão, o tomate e banana. Todos os produtos tiveram um aumento na quantidade oferta, o que levou a redução dos preços aos consumidores...

Poço Artesiano é instalado na Vila Feijão em Pilão Arcado

A Vila Feijão, zona rural do município de Pilão Arcado-BA, está em festa!! Depois de dezenas de tentativas fracassadas, na terça-feira (20) a  Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia – CERB, realizou a perfuração de um poço artesiano com abundante volume de água.

A solicitação da perfuração deste poço artesiano foi feito pelo ex-vereador Everton Luiz e encaminhado pelo deputado estadual Zó (PCdoB) para a CERB que fez avaliação e confirmou a real necessidade de água para a localidade...

Pesquisa aponta: preço do feijão cai, mas arroz está em alta em Juazeiro e Petrolina

Durante a pesquisa referente ao mês de setembro sobre o Índice da Cesta Básica (ICB) realizada pela Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape), constatou-se que a redução dos preços da banana e do feijão carioca foi responsável pela deflação nas cidades de Juazeiro-BA e Petrolina-PE. Segundo a pesquisa, em comparação ao mês de agosto, a deflação em Juazeiro foi de 0,79% e em Petrolina de 0,04%. Totalizando entre as duas cidades uma deflação de 0,47%.

O feijão vem sofrendo redução desde o mês de agosto, devido ao aumento da oferta da produção irrigada e a redução da demanda, que substituiu o produto por outros mais baratos, como o feijão preto.  Em contra partida, o aumento de outros itens como margarina, leite, arroz (em Petrolina), café e óleo (em Juazeiro) e do tomate nas duas cidades fazem com que os consumidores não percebam a deflação...