Prefeitura participa de reunião no DNIT sobre o Anel Viário Juazeiro/Petrolina

O secretário de Obras e Desenvolvimento Urbano (SEDUR), Anderson Alves, esteve reunido nesta segunda-feira (17) com representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes de Petrolina (DNIT PE), da Secretaria de Infra Estrutura, Habitação e Mobilidade de Petrolina (SEINFRAHM), Agência Municipal de Meio Ambiente de Petrolina (AMMA) e do Consórcio PROSUL/APPE para discutir o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) do projeto do Anel Viário de Juazeiro e Petrolina. A reunião aconteceu na unidade do DNIT Petrolina.

Por meio de contrato firmado com o Consórcio PROSUL/APPE, o DNIT está elaborando o EVTEA, para algumas rodovias nordestinas, dentre as quais, os trechos entre a Bahia e Pernambuco da BR 407 e BR 428, que será contemplado com o Anel Viário de Juazeiro e Petrolina, que prevê uma nova ponte sobre o Rio São Francisco para desvio dos caminhões de cargas das áreas urbanas das duas cidades.

De acordo com o engenheiro do DNIT Petrolina, Leandro Teixeira, o EVTEA é o primeiro passo para a definição das intervenções nas rodovias estudadas no projeto. “A previsão é que o EVTEA seja concluído nos primeiros meses de 2018, atualmente o estudo está na fase de levantamento de dados ambientais e geotécnicos”, observou Teixeira.

Para o titular da SEDUR essa é uma obra de grande impacto para os dois municípios mais importantes da região do Vale do São Francisco. “Essa é uma intervenção que vai potencializar o escoamento de produtos que circulam pelas nossas rodovias e também melhorar a fluidez do transporte público, vai resolver os transtornos causados pelo trafego de transporte de cargas pela área urbana, ocasionando congestionamentos e diversos contratempos”, destacou Anderson Alves.

O Projeto tem como objetivo dar maior fluidez ao trânsito de ambas às cidades, que estão interligadas diretamente, prevê a implantação de 70 km de rodovia com duas novas pontes, ligando Juazeiro e Petrolina no valor de 800 milhões de reais, através de uma Parceria Publica Privada (PPP) com financiamento Caixa Econômica Federal (CEF) e BNDES.

Por Gardennia Garibalde/SEDUR