ARTIGO - MAMADORES DAS TETAS DE OURO!

Ciente a mamata petista – peito de ouro – que jamais vai espremer as tetas das vacas milagrosas cheias de reais e dólares, então, começa a dar chiliques bem nervosos de mentira e pratica badernas, anarquias e destruição de modo geral, incendiando, inclusive, a Bandeira Nacional, símbolo principal da nossa pátria. Os vândalos metralham e tocam fogo a prédios, viaturas policiais militares, incendeiam oitenta ônibus de uma só vez, dinamitam instituições bancárias, fecham as ruas, enfim, implantam a anarquia e a desordem.

A sordidez do “partido trapalhão” persiste em implantar quebra  quebra, terror, para mostrar que o governo Temer é ingovernável, no desejo de continuar a mamar e encher a pança de toneladas de dinheiro da nação, não se importando com o desastre deixado de 12 milhões de desempregados, passando fome e sem o menor afeto dessa sigla partidária que já deveria ser cassada, extinta, pois o seu legado é de uma imoralidade pública, estando vários chefes rezando “Ave Maria,” portando algemas e tornozeleiras, estas, tais quais argolas no pé de papagaio.

Os chamados “companheiros” são espertos, dramáticos que se fazem de vítimas. Verdadeiros chorões de “treitas de cabelos compridos” provocando opinião favorável às suas encenações maliciosas.

A polícia tem a obrigação e o dever de conter esses anarquistas costumeiros, destruidores da ordem e da lei que promovem crimes, passando-se por vítimas, esperando que a sociedade assim os reconheça apiedando-se desses malfeitores que estufam os bolsos e contas bancárias.

Sopram para os quatros ventos que a presidente deposta, Dilma Rousseff, deve permanecer no governo e Temer posto para fora. Utopistas, visionários de dor de cotovelo que os desmandos do seu governo sepultado não lhes dão esperança para um desejo que está distante do limite da razão e das graças do povo brasileiro que ainda sofre as marcas indeléveis de uma administração frequente nas páginas policiais e na Justiça.

A presidente que foi embora – não deixou saudade - convém ficar sossegada no seu canto, tomando chimarrão – gaúcha – esquecida, não pensando em cargo eletivo para não passar por mais decepções, visto que a família brasileira não é mouca nem vesga  ou curta de raciocínio e inteligência para aceitar uma ex-presidente que cometera atos deprimentes, conforme o veredicto do recente impeachement que ocorrera dentro da legalidade; porém, ela diz ser um  golpe, esquecendo que durante o julgamento todos os direitos constitucionais foram expostos, inclusive a ré fizera a sua própria defesa, livre de qualquer interrupção e, ainda, o feito teve o comando do Presidente do Supremo Tribunal Federal. Logo, falar em golpe, Vana e seus seguidores demonstram inconformismo sem base jurídica, devendo Dilma ser aconselhada a voltar para sua cidade natal, não perturbando o novo governo que está necessitando de trabalhar em paz, mesmo porque, recebeu um legado pesado e feio. Temer encontrou o país cheio de turbulências e uma economia embaraçada, turva, precisando de muita força e fé em Deus para que venha a tranquilidade econômica- financeira e encontre um caminho para agasalhar com dignidade o contingente de 12 milhões de abandonados e desempregados que estão ainda sem rumo para sobreviver com honra e cidadania, junto as suas famílias.

Os baderneiros que se conformem que o período das “vagas gordas” já acabou. Comportem-se como cidadãos, sem provocar destruições ao patrimônio público e vejam que o governo atual não vai aceitar provocações, pois, sabe que esses inconformados estão revoltados porque a vaca leiteira está de “peito murcho” e tetas secas, não podendo sustentar preguiçosos, sugadores de mamata governamental, pesos mortos na nação, que não produzem, esperando o nepotismo e mamãezada de bico aberto para cima, iguais a filhotes de passarinho aguardando a papança (comida).  

Adeus,mamata!                                            

Geraldo Dias de Andrade é Cel. PM\RR – Cronista – Membro da ABI\Seccional Norte - Escritor – Bel.  em   Direito – Membro da Academia Juazeirense de Letras.