Petrolina: moradores da Vila do N-7 sofrem com falta de infraestrutura

A noite da sexta-feira (26) e manhã deste sábado (27) foi marcada por chuvas fortes em Petrolina. A segunda-feira, 29, é para contabilizar os prejuíxos.  

De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), nas últimas 24 horas choveu mais de 76 milímetros no município. Ao longo da madrugada, diversos pontos da cidade ficaram completamente alagados.

Com as fortes chuvas caídas na região no Projeto de Irrigação N-7 em Petrolina moradores solicitam a prefeitura melhorias na infraestrutura. Em contato com a REDEGN moradores relatam vários transtornos com casas alagadas e "falta de infraestrutura".

A Prefeitura de Petrolina informou que foi mobilizada diversos serviços para monitoramento e enfrentamento das fortes chuvas na cidade. Uma força-tarefa  foi montada para atender os moradores do N-7, uma das localidades mais castigadas pelas precipitações dos últimos dias.

A região da Vila do N-7 precisou receber maior atenção, pois fica próxima a um dreno que acabou transbordando após as fortes chuvas, levando água para diversas moradias. De acordo com a Defesa Civil, a ocorrência na região já está em situação de controle, visto que as águas já foram escoadas e a população atendida. 

Equipes da Secretaria de Desenvolvimento Social atuam em paralelo ao trabalho da Defesa Civil para a identificação, orientação e acolhimento psicossocial de quem teve a residência alagada. Algumas famílias foram realocadas para casas de parentes por um período temporário.  

Desde sábado (27), máquinas fazem a limpeza do local para permitir melhor escoamento e redução de alagamentos. Além disso, foi realizada a limpeza de outros pontos da comunidade. Os serviços de limpeza e desobstrução estão em execução com apoio de uma escavadeira hidráulica. O trabalho ocorre de forma contínua e integrada entre diversas secretarias. 

A prefeitura manterá o monitoramento na região e em outras áreas afetadas pelas chuvas. A população pode pedir ajuda e passar informações para Defesa Civil sobre as áreas mais afetadas através do número 153.

redação redegn Foto PMP