Opinião:1969 um ano de histórias e memórias

O Instituto Juazeiro 150 Anos nasceu com a missão de neste presente instante do tempo que urge, projetar uma cidade melhor para um futuro breve. Na infraestrutura, na saúde, na economia, na cultura e no bem estar.

E nessa jornada de ideias, propostas, projetos e ações que estão sendo construidas a partir da união de pensamentos múltiplos e heterogêneos, onde ecoa uma  uníssona voz em prol do desenvolvimento amplo e perene de Juazeiro, também  respeitamos e nos inspiramos num passado luminoso de uma cidade vocacionada para o progresso mediante o trabalho e a luta de bravos e brilhantes juazeirenses. 

Por isso compartilhamos do sentimento de pertencimento, de preservação da memória e de orgulho das gloriosas raízes juazeirenses da nossa amiga jornalista Cristina Laura no texto abaixo, gestado a partir do registro fotográfico recuperado e enviado pela fotógrafa e grande militante das causas de Juazeiro Laís Lino.

"1969 - um ano de histórias e memórias

O ano era 1969. Dessa turma alegre que está na fotografia em preto e branco, alguns já não estão mais entre nós. Os que continuam aqui estão acima dos 75 anos. Além do registro às margens do Velho Chico e na agência bancária onde trabalhavam, estão as histórias individuais e coletivas de um grupo que trabalhou no antigo Banco da Bahia que depois passou a ser Bradesco.

Na memória do meu pai ele destacou na foto (da direita para esquerda): Cristóvão, Toinho, Arnaldinho, Jorginho, Herbeth Mouse, Rebouças (inspetor visitante), Belmiro, Lula Benevides, Otto, Tereza, Raimundo Rasteli, Valter Careca e Mangabeira.

Meu pai, Cristóvão Amâncio Ribeiro, é o rapaz magrelo de 22 anos que está no canto direito. Naquele ano, já casado com minha mãe Brasilina, e eu, quase chegando a esse mundo. 

Um tempo bom que meu pai ficou feliz em lembrar depois da foto enviada por minha amiga Laís Lino, filha de Raimundo Rasteli, presente na foto. A quem ainda está aqui que seja uma boa lembrança!". 

Por Cristina laura