Artigo - Brasil: Orientação para o mal não faz bem!

A vida é cheia de ensinamentos nos mais diversos graus e padrões de qualificação social e que formata a natureza humana. Desde de muito tempo se diz que, “o bem é irmão do mal”, e vice versa, ou que um faz o contraponto do outro. Na realidade o bem e o mal existem como comportamentos humanos e que podem ser considerados úteis e/ou inúteis ao chamado convívio social – em sociedade.

Comportamentos agressivos, violentos, inadequados têm causado indignação, frustração, decepção, choro para quem os presenciou, e viu de alguma forma noticiado na TV no Rádio, no Jornal escrito no Blog nas Redes Sociais (Facebook, Instagram, Twitter): Violência contra a Mulher no usa da força superior inclusive com milhares de assassinatos, apelidados de “feminicídio”; violência policial; assassinatos de índios; brigas coletivas no carnaval, massacre em escola, cresceram e juntos a outros comportamentos violentos altera os indicadores sociais do País, controlados pelos homens que precisam os manipular.

Pois bem. O que ocorreu - como se explica isso?! Nos últimos anos uma figura humana incentivou o uso de ama de fogo, estimulou o disparo de arma usando a mão apontando o dedo, vez citações menosprezando a mulher, insinuou a crueldade, simulou o assassinatos dos seus opositores políticos com uso de metralhadora de cima de um palanque, aludiu a pena de morte afirmando que “banido bom é bandido morto”.

Um dito popular, pode nos levar à reflexão: “Casa de pai, escola de filho”; O que defende uma pessoa de expressão social, vira sim, ensinamento; No meio social mal formatado, os filhos aprenderam com o pai que usava arma, brigava e cometiam os mais duros tipos de agressão ao seu semelhante.

Se pode afirmar, também, que bons modos, boas atitudes, ensinamentos adequados – valorizados socialmente, refletem as boas orientações sociais, diretas e indiretas no seio da sociedade. Mostrando como na vida só deveria existir os bons professores dela.

Laurenço Aguiar – Amante do Social.