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Pesquisa afirma que 16% das emissões mundiais de gás carbono vêm de 1% da população, denominada "os super-ricos"

A poucos dias da conferência sobre mudanças climáticas, COP28, em Dubai, dois relatórios internacionais sobre emissão de gases do efeito estufa advertem sobre os males da poluição. A emissão de gás carbono de cerca de 80 milhões de pessoas ricas é equivalente a produzida por 66% da população mais pobre.

Ainda nesse cenário de emergência climática, conforme o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, pela primeira vez na história, a temperatura global alcançou 2ºC acima da média pré-industrial, o aumento registrado na última sexta-feira (17/11) foi de 2,07ºC...

CNI lança Mapa Estratégico da Indústria para uma economia de baixo carbono

A transição para uma economia de baixo carbono, com foco na diminuição de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e no uso eficiente de recursos naturais, é fundamental para colocar a indústria brasileira em uma posição de liderança na agenda nacional e global de sustentabilidade nos próximos 10 anos.

Para incentivar a adoção de práticas sustentáveis, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançou o Mapa Estratégico da Indústria 2023-2032. ..

Univasf e PRS Caatinga lançam Cadernos Pedagógicos do Programa de Capacitação em Tecnologias para Agricultura de Baixo Carbono

A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e o Projeto Rural Sustentável Caatinga (PRS Caatinga) lançam os Cadernos Pedagógicos do Programa de Capacitação em Tecnologias para Agricultura de Baixo Carbono, uma coletânea com 13 e-books que contêm conceitos, teorias e práticas para enfrentamento das mudanças climáticas, a partir do tema da agricultura familiar de baixo carbono

O lançamento contou com a presença da vice-reitora da Univasf, Lucia Marisy de Oliveira, e do diretor do PRS Caatinga, Pedro Leitão. Os cadernos são fruto do curso de extensão e especialização em “Tecnologias de Baixa Emissão de Carbono: fortalecendo a convivência com o Semiárido”, que formou mais de 700 pessoas de vários estados e foi realizado pela Univasf em parceria com o PRS Caatinga...

Implantação de sistema agroflorestal fortalece a agricultura familiar e reduz emissão de carbono

O verde está retomando o seu lugar no Semiárido baiano. Por meio do projeto da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional, Bahia Produtiva, famílias agricultoras vinculadas à Cooperativa Ser do Sertão estão sendo beneficiadas com a recuperação de 25 áreas degradadas, o que já impacta positivamente na renda das famílias e na sustentabilidade das propriedades, já que, além da produção agroecológica, o cultivo no local está favorecendo o balanço negativo de carbono, fundamental para amenizar o aquecimento global resultante da emissão de gases de efeito estufa (GEE).

No total, as áreas que antes emitiam 10.760 toneladas de carbono equivalente (tCO2-e), terão balanço negativo com o projeto, na medida em que vai deixar de emitir um total de -4.711 tCO2-e dentro do período total de análise de 40 anos. Tudo isso foi mensurado a partir da nova estratégia para o meio ambiente do Banco Mundial, instituição cofinanciadora do Bahia Produtiva, definida em 2012, em que todos os projetos de investimento do Banco devem estimar as emissões de GEE, também chamada de 'pegada de carbono'...

Livro apresenta tecnologias para a agricultura de baixo carbono no Semiárido

A Embrapa Semiárido (Petrolina-PE) lança o livro 'Agricultura de Baixa Emissão de Carbono em Regiões Semiáridas – Experiência Brasileira', obra que traz em 16 capítulos um amplo panorama das contribuições da pesquisa para o desenvolvimento de agroecossistemas sustentáveis. A publicação conta com 45 autores, entre cientistas da Embrapa e de instituições parceiras, estando disponível para download gratuito (clique aqui).

A obra tem como editoras técnicas as pesquisadoras da Embrapa Francislene Angelotti e Vanderlise Giongo...

Presidente eleito deve priorizar crescimento econômico e transição para economia de baixo carbono, aponta CNI

Acelerar o crescimento do país, promover a transição para uma economia de baixo carbono e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), esses são os desafios do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao assumir o governo em janeiro de 2023. 

Em posicionamento divulgado nesta segunda-feira (31), o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, disse que os próximos quatro anos vão exigir união e diálogo entre os setores público e privado e a sociedade para a construção de uma política industrial moderna, pautada nos investimentos em inovação e tecnologia e na agenda do clima. ..

Crédito de carbono deve ser regulamentado para reflorestar e fomentar a economia do Brasil

O crédito de carbono, sistema internacional de compensações de emissões de dióxido de carbono (CO2), está estagnado no Brasil por conta do travamento do Projeto de Lei (PL) 528 que regulamentaria esse mercado.

Nesse sistema, empresas e países recebem cotas a serem vendidas ao diminuírem suas emissões de CO2 a partir de determinado limite, e aqueles que não atingiram suas metas de redução podem, em contrapartida, comprar esses créditos...

Decreto regulamenta mercado de carbono no país

O governo federal publicou hoje (20) no Diário Oficial da União (DOU) um decreto para regulamentar as regras do mercado de baixo carbono no país. Ele estabelece procedimentos para a elaboração de planos setoriais de mitigação das mudanças climáticas para diversos setores da economia e também institui o Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa. A medida atende a uma determinação da legislação ambiental.

Em vigor desde 2009, a legislação que instituiu a Política Nacional sobre Mudança do Clima diz que cabe ao governo editar norma com os procedimentos para os planos setoriais “visando a consolidação de uma economia de baixo consumo de carbono” para atender metas gradativas de redução de emissões de gases do efeito estufa em decorrência da atividade humana...

Aula Inaugural do curso de “Tecnologias de Baixa Emissão de Carbono Fortalecendo a Convivência com o Semiárido” acontece nesta quinta-feira (18)

A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e a Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS) realizarão, nesta quinta-feira (18), a Aula Inaugural do curso de Tecnologias de Baixa Emissão de Carbono Fortalecendo a Convivência com o Semiárido.

A solenidade marca o início das atividades letivas da primeira turma da nova especialização ofertada pela Univasf em parceria com a FBDS, no âmbito do Projeto Rural Sustentável (PRS) Caatinga. A Aula Inaugural será transmitida ao vivo pela TV Caatinga, a partir das 19h, e é aberta a toda a comunidade acadêmica e à sociedade em geral...

ANP pode certificar usina Coaf como emissora de crédito de carbono em PE

Usina pernambucana, gerida por uma cooperativa de fornecedores de cana (Coaf), é uma das primeiras unidades sucroenergéticas do estado, já em processo de certificação no RenovaBio para a emissão de CBios 

De olho no mercado financeiro de créditos de descarbonização (CBios) a partir da produção de etanol, que já podem ser comercializados na B3 (bolsa), usinas de Pernambuco começam a buscar sua certificação no Programa Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP). O órgão é responsável pela validação das unidades brasileiras capazes de emitirem os CBios na condição de emissoras primárias, que poderão ser negociados junto às distribuidoras de combustíveis. Uma das usinas é a Cooperativa do Agronegócio dos Fornecedores de Cana (Coaf), localizada em Timbaúba/PE. A unidade é gerida por produtores independentes de cana deste a safra 2015/2016...

Brasil atingiu este ano a meta de redução em até 38% das emissões de carbono na área florestal, ministro Edson Duarte comemora

O Brasil atingiu este ano a meta de redução em até 38% das emissões de carbono na área florestal. O país reduziu 1,28 bilhão de toneladas de dióxido de carbono entre agosto de 2017 e julho de 2018, o que representa uma redução de 60% no volume emitido por atividades florestais. O ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, comemorou os resultados e declarou que os números confirmam a contribuição brasileira para redução dos gases efeito estufa no mundo. 

“O Brasil vem fazendo um papel importante. Isso deve servir de estímulo para fazer mais, ou seja, o que o Brasil fez é importante, mas o sentimento é de que precisamos fazer muito mais porque a situação é muito grave no mundo inteiro. A contribuição tem que ser de todos os países”, comentou Duarte à Agência Brasil..

Brasil aposta em uma economia de baixo carbono e se antecipa ao futuro, afirma o ministro do Meio Ambiente

 Pessoas físicas e microempresas de todo o país terão acesso a um novo financiamento para instalações de energias renováveis. A medida será possível graças à linha de crédito lançada na quinta-feira (27/09) pelo governo federal. Serão R$ 228 milhões provenientes do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA).

A iniciativa foi anunciada pelo presidente da República, Michel Temer, pelos ministros Edson Duarte (Meio Ambiente), Esteves Colnago Junior (Planejamento) e Moreira Franco (Minas e Energia) e pelo presidente do Banco de Desenvolvimento, Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira. O BNDES é o agente financeiro do Fundo Clima na modalidade reembolsável...

Ministro Edson Duarte discute estratégias de investimentos sustentáveis e economia de baixo carbono, em São Paulo

Investir em uma economia de baixo carbono não somente contribui para a preservação do ecossistema, mas também é atrativo para os negócios. O desafio é tomar medidas que internacionalizem o mercado nacional sem que flexibilize os compromissos com o meio ambiente. O Ministro do Meio Ambiente Edson Duarte foi um dos palestrantes do Fórum de Investimentos Brasil 2018, nesta terça-feira (29), oportunidade em que discutiu estratégias que envolvem a economia de baixo carbono.

O Brasil é o quinto país do mundo a apresentar o melhor desempenho no crescimento sustentável e consegue cumprir com as suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (iNDC) ao Acordo de Paris – metas voluntárias estipuladas pelos países com o objetivo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE). Por conta disso, aqueles que não conseguem se conformar às políticas de sustentabilidade ambiental estipuladas pelas Nações Unidas encontram no Brasil um potencial parceiro estratégico para investir capital...

Mudanças climáticas: senador Fernando Bezerra quer que Brasil seja líder mundial em economia de baixo carbono

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) defendeu na tarde desta quarta-feira (1º) – durante audiência pública na Comissão Mista sobre Mudanças Climáticas (CMMC), da qual ele é relator – que a CMCC, em parceria com o governo federal, aponte políticas públicas claras, “com métricas”, para que o país cumpra as metas globais previstas no Acordo de Paris sobre o Clima e também os objetivos nacionais estabelecidos na Contribuição Nacionalmente Determinada (iNDC). “Para mostrarmos que o Brasil é quem de fato liderará, até no máximo 2025, a transição para a economia de baixo carbono (voltada a minimizar as emissões de gases de efeito estufa para a redução das consequências das alterações climáticas)”, destacou.

Como forma de organizar e dar celeridade à definição de políticas públicas relacionadas à iNDC/Brasil, o senador também defendeu a implementação de seis fóruns setoriais que envolvam o Congresso Nacional (representado pela CMMC), o governo e a academia. Na avaliação de Bezerra Coelho, tais colegiados deverão ser temáticos: Florestas e Agropecuária, Geração de Energia, Mobilidade (e Energia), Indústria, Gestão Urbana e Financiamento da Transição (para a economia de baixo carbono). “Precisamos estabelecer medidas práticas para o alcance das metas ambientais mundiais e nacionais”, afirmou o relator da CMMC. “Temos de saber o quanto de energia limpa queremos gerar e por meio de quais ações. Como vamos equacionar o problema do transporte urbano e outras questões que afetam o meio ambiente e dificultam o desenvolvimento sustentável do nosso país?”, assinalou Fernando Bezerra...