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UFAL e Agrovale desenvolvem cultivar resistente ao fungo do carvão da cana-de-açúcar

Uma variedade altamente produtiva, refratária ao florescimento e resistente ao fungo do carvão da cana-de-açúcar, que tem maior eficiência no uso de nutrientes produzindo mais por quilo de adubo aplicado na lavoura. Esta é a cultivar RB961003, que foi disponibilizada comercialmente para o setor produtivo durante liberação realizada na manhã desta quinta-feira (26), na Agrovale, em Juazeiro -BA.

Desenvolvida através do Programa de Melhoramento Genético da Cana – de- açúcar (PMGCA), do Campus de Engenharias e Ciências Agrárias (CECA), da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), e a Usina Agrovale, a nova cultivar é o resultado de um cruzamento de variedades de cana, realizado pela Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético (Ridesa), que se adaptou ao solo, clima e manejo  da empresa pioneira na colheita de cana-de-açúcar plenamente irrigada no semiárido nordestino...

Pesquisadora da Ufal reúne banco de dados inédito sobre mamíferos na Caatinga

Pesquisadora do Museu de História Natural e do Lacos 21 publica banco de dados inédito sobre pequenos mamíferos não voadores na Caatinga, em parceria com outros 26 pesquisadores de mais de 20 instituições, e gera o mais significativo banco de dados sobre o grupo, que inclui três novas espécies na lista para o bioma.

Confira reportagem da Agência EcoNordeste...

Profetas da chuva e Laboratório da UFAL preveem inverno bom no Semiárido entre os meses de fevereiro e maio

Os nove estados do Nordeste e a região Norte de Minas Gerais, que compõem o Semiárido brasileiro, terão um bom volume de chuvas entre os meses de fevereiro e maio de 2022.

O mês de fevereiro deve concentrar os veranicos, com períodos de maior estiagem; enquanto o mês de abril deve ser o mais chuvoso da estação. As previsões são resultado das observações do Laboratório de Análises e Processamento de Imagens de Satélites (Lapis), coordenado pelo professor e pesquisador Humberto Barbosa. ..

Estudo da Univasf e da Ufal aponta queda nas notificações de casos de hepatite C provocada pela pandemia de Covid-19

O Brasil registrou uma redução de mais de 60% nas notificações de novos casos de hepatite do tipo C durante o ano de 2020, quando a pandemia de Covid-19 teve início no país. A queda nos registros oficiais sobre a doença infecciosa, causada pelo vírus HCV, que afeta o fígado, está associada à pandemia. Essa é a constatação de um estudo realizado pelo Grupo de Pesquisas em Doenças Infecciosas e Negligenciadas do Vale do São Francisco (GPDIN), da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), que também reúne pesquisadores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). O artigo sobre o assunto já está disponível on-line no site do Journal of Hepatology, revista da Elsevier, e será publicado no próximo volume (Vol. 76).

Sob o título “Impact of the Covid-19 pandemic on hepatitis C diagnosis in Brazil: Is the global hepatitis C elimination strategy at risk?” (O Impacto da pandemia de Covid-19 no diagnóstico de hepatite C no Brasil: a estratégia global de eliminação da hepatite C está em risco?), o estudo foi elaborado pelos professores Rodrigo Feliciano do Carmo, do Colegiado de Farmácia da Univasf e líder do GPDIN, e Carlos Dornels Freire de Souza, do Departamento de Medicina do Campus de Arapiraca, da Ufal. A análise dos pesquisadores aponta que a redução em nível nacional no diagnóstico de hepatite C foi da ordem de 61,4% em relação ao esperado para 2020. Também houve uma diminuição nos registros nos âmbitos regional e municipal. O Sudeste registrou a maior queda entre as cinco regiões brasileiras, com uma redução de 68,4% nas notificações de novos casos da doença no ano passado, seguido pela região Nordeste, onde a redução foi de 63,3%...

Baixo São Francisco contaminado: relatório da UFAL alerta situação de risco

Há cerca de três anos a UFAL – Universidade Federal de Alagoas, juntamente com a EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, UFS – Universidade Federal de Sergipe, UFRPE – Universidade Federal Rural de Pernambuco,  vem realizando campanhas de monitoramento do quadro socioambiental no Baixo São Francisco, em atividade que conta com inúmeros pesquisadores de cerca de quinze instituições de ensino e pesquisa parceiras.

Como explica o professor Emerson Soares, pós doutor em ciências aquáticas da UFAL, coordenador do projeto, as “campanhas apesar de serem pontuais, são propulsoras de atividades realizadas ao longo dos meses durante todo o ano, sendo que para as atividades das pesquisas foram estabelecidas 35 linhas de investigação, como Contaminação e Poluentes e particularmente Oncologia e Fisioterapia das populações [ribeirinhas], pois além de estudar a situação do ambiente aquático e de seus organismos, também avaliamos as condições de saúde da população”...

Rio São Francisco recebe poluição de mercúrio, chumbo e de agrotóxicos que representam preocupação para a saúde humana, acusa professor da UFAL

"Encontramos no rio São Francisco metais pesados, que entram na cadeia alimentar das espécies e vão se acumulando, a exemplo de mercúrio e chumbo. Foi identificado o uso do Endosulfan, um inseticida altamente tóxico e que tem o uso proibido no Brasil. Também foram encontradas diversas espécies exóticas na região, o que demonstra a saúde debilitada do rio”.

A denúncia é do professor da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Emerson Soares. Ele apresentou o resultado da expedição científica realizada em outubro do ano passado, na região do Baixo São Francisco, entre a foz do rio, em Piaçabuçu e Traipu, municípios alagoanos. ..