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Bolsonaro flerta com 'golpe dentro do golpe', diz Dilma 5 anos após impeachment

A atual crise política no país, sob gestão Jair Bolsonaro, é um desdobramento do processo de impeachment ocorrido em 2016, afirma a ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Nesta terça-feira (31) são completados cinco anos do impedimento que tirou a petista do poder sob acusação de pedaladas fiscais -e com grande mobilização nas ruas em meio à impopularidade de Dilma e à crise econômica...

"Antes tarde do que nunca", diz Dilma sobre afastamento de Cunha

A presidenta Dilma Rousseff comentou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de afastar, nesta quinta-feira (5), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de seu mandato como deputado federal. Durante a inauguração da usina hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira (PA), Dilma disse que o afastamento de Cunha se deu “antes tarde do que nunca”.

“A única coisa que eu lamento, mas falo, antes tarde do que nunca, é que infelizmente ele conseguiu presidir, na cara de pau, o lamentável processo [de impeachment] na Câmara [dos Deputados]”...

Povo brasileiro saberá impedir qualquer retrocesso, diz Dilma na ONU

A presidenta Dilma Rousseff discursou na manhã de hoje (22) na sessão de abertura da cerimônia de assinatura do Acordo de Paris, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Dilma Rousseff mencionou a crise política que vive o Brasil. Dilma disse que a sociedade brasileira soube vencer o autoritarismo, construir a democracia e saberá impedir retrocessos. “Não posso terminar minhas palavras sem mencionar o grave momento que vive o Brasil. A despeito disso, quero dizer que o Brasil é um grande país com uma sociedade que soube vencer o autoritarismo e construir uma punjante democracia. Nosso povo é um povo trabalhador e com grande apreço pela liberdade. Saberá, não tenho dúvidas, impedir qualquer retrocesso. Sou grata a todos os líderes que expressaram a mim sua solidariedade”, disse no encerramento do discurso.

O presidente da França, François Hollande, foi o primeiro chefe de Estado a discursar hoje (22) na sessão. Representantes de cerca de 160 países assinam o acordo de Paris, que objetiva combater os efeitos das mudanças climáticas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A cerimônia de assinatura do documento, fechado em dezembro de 2015, depois de difíceis negociações entre 195 países e a União Europeia, ocorre na sede da ONU, no Dia Mundial da Terra. Para entrar em vigor em 2020, o acordo, no entanto, só se concretizará quando for ratificado por 55 nações responsáveis por, pelo menos, 55% das emissões de gases de efeito de estufa. Depois da adoção do texto em Paris, ainda é necessária a assinatura do acordo, até fim de abril de 2017, seguida da ratificação nacional, conforme as regras de cada país, podendo ser por meio de votação no parlamento ou de decreto-lei, por exemplo...

"Este país vai crescer e vai gerar emprego", diz Dilma em discurso

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (19), ao participar de evento em Petrolina (PE), que o Brasil vai voltar a registrar crescimento econômico e vai gerar emprego. Dilma entregou unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida na cidade.

Nesta semana, o Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, mostrou que os economistas do mercado financeiro esperam que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), índice oficial da inflação, fique em 7,61% neste ano e o Produto Interno Bruto (PIB), tenha retração de 3,33%.Além disso, informou o IBGE, o nível dedesemprego no país ficou em 9% ao fim do trimestre encerrado em novembro do ano passado...

“Não há provas contra Lula na Lava Jato”, diz Dilma

A presidente Dilma Rousseff disse, hoje (27), que não há provas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na 22ª fase da Operação Lava Jato e criticou as "insinuações" contidas nos vazamentos da investigação. Dilma ficou irritada quando foi questionada se a Lava Jato estava se aproximando de Lula e disse que, "ao contrário do mundo medieval", o ônus da prova cabe a quem acusa.

Ao ser questionada se o ex-presidente seria o alvo da Polícia Federal, Dilma fechou o semblante. "Eu me recuso a responder pergunta desse tipo porque se levantam acusações, insinuações e não me dizem por que, quando, como, onde e a troco do quê", disse ela em Quito, logo após discursar em um retiro com chefes de Estado e de governo que participam da IV Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac)...