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Vídeo da reunião de Moro com Bolsonaro chega ao STF

A Advocacia-Geral da União (AGU) entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o vídeo da reunião ministerial de 22 de abril, citada pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro como prova do depoimento que deu à Polícia Federal no inquérito que apura suposta interferência política do presidente Jair Bolsonaro na corporação. O ex-juiz afirma que, naquele encontro, o chefe do Executivo solicitou a troca no comando da superintendência da instituição no Rio de Janeiro, além de acesso a relatórios de inteligência. O ministro Celso de Mello, relator do inquérito no Supremo, colocou o material sob sigilo.

O arquivo foi entregue em um HD externo na Secretaria Judiciária do Supremo e, de acordo com a AGU, não foram feitos cortes ou edições. No documento que confirma o encaminhamento do material, o advogado-geral da União, José Levi, afirma que apresenta “referido HD externo, na forma que lhe foi apresentado pela Presidência da República” e que o arquivo “contém o inteiro teor, sem qualquer edição ou seleção de fragmentos, da gravação mencionada (…).”..

Governador de Goiás rompe com Bolsonaro após pronunciamento: “Ignorância não é virtude”

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), ampliou o isolamento político do presidente Jair Bolsonaro em meio ao combate à pandemia do coronavírus. Médico de formação, Caiado rompeu com o agora ex-aliado e demonstrou indignação com o pronunciamento que o presidente convocou na noite de terça-feira, 24, para atacar a imprensa e as medidas restritivas adotadas pelos gestores estaduais.

Caiado afirmou que Bolsonaro foi “irresponsável” e criticou duramente os termos “gripezinha” e “resfriadinho”, usados pelo presidente para classificar os sintomas do coronavírus. A doença já matou 46 pessoas no Brasil e mais de 19.000 em todo o mundo...

Trump diz que vai se encontrar com Bolsonaro na Flórida

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira (6) que pretende se encontrar com Jair Bolsonaro (sem partido) neste sábado (7), durante a visita que o brasileiro fará à Flórida.

Os dois irão jantar, na noite de sábado, em Mar-a-Lago, resort que também serve como residência de férias de Trump. A informação foi confirmada pelo próprio presidente americano durante conversa com jornalistas na Casa Branca...

Onyx é ministro que mais se reuniu com Bolsonaro em 2019

Ao longo do primeiro ano do governo, em 2019, o ministro que mais se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi Onyx Lorenzoni, antes chefe da Casa Civil e agora do Ministério da Cidadania. No total, foram 224 reuniões oficialmente registradas entre os dois.

Depois do democrata, os ministros que mais visitaram o gabinete de Bolsonaro foram Augusto Heleno, do GSI (169), Jorge Oliveira, da Secretaria Geral (142), e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo (121). A contagem foi feita pelo G1, por meio dos registros da agenda oficial do capitão...

Após encontro com Bolsonaro, Dedé diz que é absurdo dizer que apoia fim da meia-entrada

Presente entre o grupo de artistas sertanejos que encontrou o presidente Jair Bolsonaro, na última quarta-feira (29), em Brasília, o ator e humorista Dedé Santana quer se deslocar de uma das propostas levantadas na reunião: o fim da meia-entrada em eventos culturais.

Em entrevista à coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, ele afirmou que não apoia esta causa. “É um absurdo dizer que eu estava lá pra defender isso. Eu nem estava sabendo”, afirmou Dedé, revelando que recebeu o convite para participar do encontro há cerca de um mês e que achava que o evento teria a participação de artistas de diversas vertentes, não apenas sertanejos. “Fui lá para falar sobre o circo. E o Bolsonaro disse que quer me escutar”, explicou...

Igrejas fazem lobby com Bolsonaro para evitar taxas e desafiam plano de Guedes

O lobby das igrejas tem garantido decisões no governo de Jair Bolsonaro que desafiam as políticas de ajuste fiscal do ministro da Economia, Paulo Guedes. Em meio à tentativa de reequilibrar as contas públicas, a equipe econômica se vê obrigada a analisar diferentes demandas de líderes religiosos que vão na direção contrária do planejado.

Bolsonaro se elegeu em 2018 com forte apoio de grupos religiosos, em especial a bancada evangélica, à qual tem dedicado boa parte de sua agenda. São frequentes encontros do presidente no Palácio do Planalto e em compromissos externos com líderes evangélicos, mas eles não são os únicos.

Recentemente, chegou ao Ministério da Economia um pedido sobre a possibilidade de igrejas que usam terrenos da Marinha não pagarem à União uma taxa pelo uso. A proposta pode retirar receitas dos cofres públicos enquanto o governo ainda tenta voltar a produzir superávit primário --algo previsto para pelo menos 2022. Para 2020, o rombo deve ficar em R$ 124,1 bilhões, segundo a meta fixada.

Em outra frente, o governo passou a estudar mudanças na cobrança de contas de luz para templos religiosos. A pauta chegou ao Executivo por lideranças evangélicas, que argumentam que é necessária uma cobrança diferenciada na conta dos templos.

"Como o templo só usa energia em horário de pico à noite, só fica naquela faixa de consumo do vermelho. E aí acaba pagando uma sobretaxa na energia", diz o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), aliado próximo de Bolsonaro.

"Então o que se discute no governo é que se tenha uma tarifa normal, para que o templo não seja automaticamente incluído, em especial no verão, na tarifa vermelha. Essa é a única discussão que está tendo, e o governo está avaliando como pode atender essa demanda. Não tem nada de subvenção", afirma.

O pedido de análise sobre o tema foi feito formalmente pelo Ministério de Minas e Energia à equipe econômica, que ainda não analisou completamente o assunto.

Mesmo assim, Guedes e equipe mantêm em princípio a posição de rechaçarem a criação de novos subsídios. O ministro quer diminuir o uso de renúncia fiscal de tal maneira que corte pela metade o patamar atual em dez anos.

Recentemente, ele enviou ao Congresso uma proposta de emenda à Constituição que institui a limitação dos subsídios a um patamar de 2% do PIB (Produto Interno Bruto).

Para este ano, a previsão da Receita Federal é que a renúncia total de impostos alcance 4,34% do PIB. Os valores representam R$ 330,8 bilhões. O montante representa cerca de dez vezes o orçamento do programa Bolsa Família.

Mesmo se a PEC for aprovada, porém, o texto prevê que a medida só entraria em vigor a partir de 2026.

As divergências no governo em relação a políticas para igrejas foram vistas em mais episódios. Em abril, o então secretário da Receita, Marcos Cintra, foi desautorizado publicamente por Bolsonaro após ter dito ao jornal Folha de S.Paulo que a reforma tributária faria até fiéis de igrejas pagarem imposto quando contribuírem com o dízimo.

Em agosto, Bolsonaro voltou a descartar novas taxas e defendeu maior simplificação na prestação de contas de templos após reunião com o missionário R.R. Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus.

Outro integrante da bancada evangélica, o deputado Silas Câmara (Republicanos-AM) confirmou que o tema ainda está sendo tratado pelo governo. "Estamos dialogando para ver como tratar essas questões sem prejuízo à Receita Federal", disse.

O congressista, que já ofereceu eventos públicos em homenagem a Bolsonaro, disse que muitas questões vêm sendo tratadas pela bancada com o governo, como a pauta de costumes...

Crise Ambiental: Governadores da Amazônia racham em reunião com Bolsonaro

A reunião do presidente Jair Bolsonaro com o Consórcio Interestadual da Amazônia Legal expôs nesta terça-feira, 27, uma divisão entre os governadores da região, seis deles mais alinhados politicamente Palácio do Planalto, e outros três não. A adesão ao discurso do presidente contra as políticas ambiental e indigenista praticadas no país rachou o bloco.

Helder Barbalho (MDB) tomou a palavra e disse que o governo federal erra ao abrir mão dos U$ 20 milhões oferecidos pelo G7. Ele também criticou a demarcação de terras indígenas. A partir de agora, as ações emergenciais de combate aos incêndios serão coordenadas com os governadores entre Amazônia Ocidental e Amazônia Oriental, seguindo critérios definidos militarmente, conforme proposta da Casa Civil, do ministro Onyx Lorenzoni, para as próximas reuniões de trabalho. Elas devem ocorrer até a próxima semana e incluir uma visita do ministro à Amazônia. Bolsonaro também estudar ir à região...

Proteção da Amazônia diminui com Bolsonaro, expõe New York Times

O jornal americano New York Times destacou em reportagem publicada neste domingo, 28, a política ambiental do governo de Jair Bolsonaro. Sob o título "Destruição da Floresta Amazônica Acelera" e com manchete na primeira página, a matéria revisita decisões do presidente, bem como as críticas que ele fez a dados de desmatamento.

"Bolsonaro rejeitou os novos dados sobre o desmatamento, chamando-os de 'mentira' - uma afirmação que os especialistas chamam de infundada. Durante uma reunião com jornalistas internacionais na semana passada, o presidente classificou a preocupação com a Amazônia como uma forma de 'psicose ambiental' e argumentou que seu uso não deve ser para estrangeiros", destaca o texto, ao se referir à opinião do presidente sobre números divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)...

CNBB fala em abrir um ‘canal de diálogo’ com Bolsonaro

A julgar pelo perfil dos bispos eleitos durante a 57.ª Assembleia-Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), reunida em Aparecida (SP) até sexta-feira, 10, a Igreja manterá sua atuação, sem “rupturas”, reafirmando posicionamentos já conhecidos. Além da tradição de marcar uma audiência da cúpula com o papa Francisco, a presidência recém-eleita da CNBB pretende se reunir com o presidente Jair Bolsonaro. O objetivo do encontro é abrir um “canal de diálogo” com o governo e discutir temas voltados à Igreja. Segundo bispos ouvidos pelo Estado, eventuais diferenças ideológicas existentes na Igreja são pouco perceptíveis e insuficientes para dividir os integrantes do episcopado entre “conservadores e progressistas”.

Os bispos disseram ainda evitar essa “classificação”, sob o argumento de todos concordam em questões de moral e doutrina. Na segunda-feira, 6, o arcebispo de Belo Horizonte, d. Walmor Oliveira de Azevedo, baiano da cidade de Cocos, foi eleito o novo presidente da CNBB para os próximos quatro anos. Dois vice-presidentes – d. Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre (RS), e d. Mário Antonio Silva, bispo de Roraima –, também foram escolhidos na assembleia-geral. Doutor em teologia dogmática, d. Walmor foi transferido para Belo Horizonte em 2004. Considerado homem de diálogo, sempre trabalhou em união com seus bispos auxiliares. Arcebispo emérito de Aparecida, d. Raymundo Damasceno Assis afirmou que, independentemente da troca da cúpula da conferência, a Igreja “não vai mudar”, mantendo o olhar dirigido aos “pobres, negros, indígenas, quilombolas, sem-teto e aos desprotegidos”...

Onyx consulta agenda de ACM Neto para reunião com Bolsonaro, encontro deve acontecer no início de abril

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), consultou a agenda do prefeito de Salvador e presidente nacional do DEM, ACM Neto, para marcar uma reunião dele com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), segundo a Coluna do Estadão. 

De acordo com a publicação, o capitão da reserva vai começar a receber presidentes dos partidos assim que voltar de Jerusalém. Além de ACM Neto, Onyx também consultou a agenda do presidente nacional do PRB, Marcos Pereira.

O prefeito de Salvador e presidente nacional do Democratas, ACM Neto deve ter este encontro com Jair Bolsonaro entre os dias 2 e 4 de abril, em Brasília, e não teve pauta divulgada...

Com Bolsonaro, gastos da Presidência com cartões corporativos crescem 16%

Os gastos com cartões corporativos da Presidência da República nos dois primeiros meses do governo Jair Bolsonaro aumentaram 16% em relação à média dos últimos quatro anos, já considerada a inflação no período. Apesar de ter seu fim defendido durante a transição, a nova gestão não só manteve o uso dos cartões como foi responsável por uma fatura de R$ 1,1 milhão.

O cálculo leva em consideração os pagamentos vinculados à Secretaria de Administração da Presidência da República – que incluem as despesas relacionadas ao presidente. Os valores foram divulgados apenas na semana passada, com atraso, após o jornal O Estado de S. Paulo questionar a Controladoria-Geral da União (CGU). Mesmo assim, a descrição da maioria dos pagamentos é sigilosa. Nem mesmo a data em que a despesa foi feita é divulgada. O argumento é que informar os gastos do presidente pode colocar em risco a sua segurança...

Daniela Mercury propõe encontro com Bolsonaro, após presidente publicar marchinha com críticas a ela e Caetano Veloso

O presidente Jair Bolsonaro aproveitou o feriado de carnaval para dar uma cutucada na cantora baiana Daniela Mercury e Caetano Veloso, publicando uma marchinha carnavalesca sobre a Lei Rouanet. 

A cantora, que puxou uma grande multidão no desfile do Campo Grande, nesta terça-feira (5) preferiu não polemizar durante a apresentação, mas mandou um recado para o presidente através da sua assessoria. “Sr. Presidente, sinto muito que não tenha compreendido a canção Proibido o Carnaval, que defende a Liberdade de expressão e é claramente contra a censura. Mas acho que isso nem vem ao caso aqui porque percebo que há uma distorção muito grave sobre a lei Rouanet. Parece que ela ainda não foi compreendida. Por isso, me coloco à disposição para explicar como funciona o passo a passo dessa lei. E aproveito para tranquilizá-lo. Usei muito pouco de verba pública de impostos da Lei Rouanet em cada projeto que tive aprovado", explicou...

'Com Temer tínhamos o que há de melhor', diz Elmar ao criticar relação com Bolsonaro

Líder do DEM na Câmara e deputado federal baiano, Elmar Nascimento (DEM) demonstrou que a presença de militares e o diálogo do governo de Jair Bolsonaro tem incomodado aliados no Congresso. Em entrevista publicada no jornal Folha de S.Paulo nesta segunda-feira (4), Elmar disse que o “governo saiu da política de sindicato e passou para a república da caserna”. 

“Com Michel Temer tínhamos o que há de melhor em termos de tratamento, a despeito de sua impopularidade. A gente ligava para o presidente e ele retornava a ligação. Hoje, a gente tem de se identificar, alguém lá em cima autorizar, colocar um crachá”, afirmou o parlamentar. ..

Com Bolsonaro em Davos, Mourão assume Presidência

Não há previsão de que o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, assine alguma medida administrativa ou decreto enquanto estiver no exercício da Presidência durante a viagem de Jair Bolsonaro a Davos para o Fórum Econômico Mundial. Mourão deve ficar no cargo entre a noite de segunda-feira, 21, até a noite de sexta-feira, 25, de acordo com sua assessoria.

Mourão tem uma viagem programada ao Rio na terça-feira, 22, para a passagem de comando do 2º Regimento de Cavalaria de Guarda do Exército. No mesmo dia, há possibilidade de o vice-presidente jantar com empresários em Brasília. De quarta a sexta-feira, Mourão irá despachar do gabinete próprio, no Anexo II do Palácio do Planalto...

Jornalistas serão barrados em evento com Bolsonaro na Câmara dos Deputados

O Congresso Nacional sedia nesta terça-feira (6) a Sessão Comemorativa dos 30 anos de Promulgação da Constituição Federal. O evento contará com autoridades, parlamentares, inclusive o deputado Jair Bolsonaro, presidente eleito do Brasil. Apesar de o encontro ser aberto à imprensa, a Direção-Geral do Senado, que organiza as reuniões do Congresso, proibiu a entrada de jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas no Plenário da Câmara. A solenidade começará às 10h. 

Em uma nota distribuída internamente, o órgão escreveu que "o acesso ao plenário será restrito às autoridades, parlamentares, e servidores (as) autorizados (as). Assessorias parlamentares deverão se dirigir às galerias para assistir à sessão". A Polícia Legislativa do Senado, responsável pela segurança nesses tipos de evento, confirmou a restrição.  ..

Moro se reúne com Bolsonaro nesta quinta para discutir ministério

O juiz Sergio Moro, da Lava Jato, vai ao Rio de Janeiro na quinta-feira (1º) para discutir com o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), convite para compor seu ministério.

Bolsonaro afirmou em entrevistas na segunda-feira (29) que gostaria de ter o juiz como ministro da Justiça ou de indicá-lo a uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal)...