Mutilados: são 200 mil a cada ano e R$ 500 milhões em indenizações no trânsito
O trânsito que fere, mutila e mata custa caro. Aliás, muito caro. E quando o recorte é sobre os sobreviventes - as 200 mil pessoas que, todos os anos, se incorporam à lista dos que têm sequelas permanentes provocadas por colisões e atropelamentos -, essa conta é ainda maior e muito mais longa.
Na verdade, vitalícia, já que os auxílios e aposentadorias por invalidez permanentes são para toda a vida. E é uma conta paga por toda a sociedade, usuária ou não de um veículo motorizado, por exemplo...