Ansiedade noturna não só prejudica isoladamente as noites de sono. A longo prazo, ela pode acarretar prejuízos nas funções cerebrais, explica psicólogo
Deitar-se e lembrar-se de compromissos, tarefas pendentes e problemas a resolver, a ponto de perder o sono ou demorar muito para dormir, pode ser um sinal de ansiedade noturna.
Segundo o pesquisador e colaborador do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Álvaro Cabral Araújo, a ansiedade noturna é “aquela percepção de que se chega ao final do dia e os pensamentos ficam mais acelerados, as preocupações afloram e o indivíduo pode perceber desconfortos como o aperto no peito, palpitações, respiração mais acelerada, isso dentro do contexto de um quadro de ansiedade que pode se agravar próximo da hora de dormir”...