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Sons automotivos são apreendidos em Juazeiro no combate à poluição sonora

A Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (SEMAO) em cumprimento ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), registrou durante o fim de semana mais apreensões de sons automotivos. O trabalho é uma tríplice união entre a Prefeitura Municipal de Juazeiro, Policia Militar e Ministério Público.

Durante a operação do último fim de semana, um veículo encontrava-se com o volume excessivo no bairro Santo Antônio prejudicando o sossego dos vizinhos o que ocasionou a apreensão do aparelho sonoro que foi levado para a SEMAO. Outro som foi apreendido no bairro João XXIII. Quando os equipamentos sonoros encontram-se na parte interna dos veículos, os carros ficam também no pátio da secretaria e só são liberados após remoção dos sons, que ficam presos no depósito. ..

ARTIGO – UM MINUTO DE SILÊNCIO, PARA O BRASIL!

“Um Minuto de Silêncio” antes do Jogo da Liga Europeia de Futebol

Imagino que não existe momento de mais reverência e respeito, caracterizado por um eloquente sentimento diante da dor que abala toda uma sociedade ou mesmo o coração partido das famílias atingidas, como quando se dedica “Um Minuto de Silêncio” em digna homenagem póstuma às vítimas de alguma tragédia. É inexplicável como as divergências desaparecem, e nos Estádios os conflitos entre torcidas são esquecidos para dar espaço à solidariedade vencedora!..

"SOM DO SILÊNCIO" na madruga do domingo

Em Juazeiro é melhor o "som do silêncio"

Em cada mesa de bar um candidato é destilado..

João Vaccari decide quebrar o silêncio

Em março passado, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto teve uma conversa reveladora com um de seus companheiros de cárcere. A situação de abandono do superburocrata petista, sentenciado a mais de 24 anos de prisão e com pelo menos outras quatro condenações a caminho, fez o interlocutor perguntar se ele não considerava a hipótese de tentar um acordo de delação com a Justiça. Conhecido pelo temperamento fechado, que lhe rendeu o apelido de "Padre" nos tempos de militância sindical, Vaccari respondeu como se já tivesse pensado muito sobre o assunto: "Não posso delatar porque sou um fundador do partido. Se eu falar, entrego a alma do PT. E tem mais: o pessoal da CUT me mata assim que eu botar a cara na rua". Algo aconteceu nos últimos dois meses. Depois desse diálogo travado com um petista importante e testemunhado por outros presos, Vaccari não resistiu às próprias convicções e resolveu romper o pacto de silêncio. O caixa do PT, o homem que durante décadas atuou nas sombras, o dono de segredos devastadores, decidiu delatar.

Preso desde abril do ano passado, o ex-tesoureiro, hoje no Complexo Médico-Penal de Pinhais, no Paraná, está corroído física e psicologicamente, segundo relatam pessoas próximas. Ele sabe que a hipótese de escapar impune não existe. Assim como os demais delatores, sabe que, aos 57 anos de idade, a colaboração com a Justiça é o único caminho que pode livrá-lo de morrer na prisão. Os movimentos do ex-tesoureiro em direção à delação estão avançados. Emissários da família de Vaccari já sondaram advogados especializados no assunto. Em conversas reservadas, discutiu-se até o teor do que poderia ser revelado. Um dos primeiros tópicos a ser oferecido aos procuradores trata da campanha eleitoral de Dilma Rousseff em 2014. Vaccari tem documentos e provas que podem sacramentar de vez o destino da presidente afastada, mas não só. O ex-tesoureiro sempre foi ligado ao ex-­presidente Lula e, como ele mesmo disse, conhece a alma do PT...

Poema em homenagem a Beatriz

 

Silêncio..

75ª CIPM REALIZA OPERAÇÃO EM CONJUNTO COM SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE DE JUAZEIRO

Policiais Militares da 75ª Companhia Independente de Polícia Militar – "Base Sertão" – em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Ordem Pública de Juazeiro, realizaram operação contra poluição sonora sábado, dia 21 de maio, nas localidades de Maniçoba e Jatobá, zona rural de Juazeiro-BA.

Cumprindo o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que visa coibir a poluição sonora, policias militares da 75ªCIPM em conjunto com fiscais da Secretaria de Meio Ambiente e Ordem Pública de Juazeiro (SEMAOP) realizaram operação na Maniçoba  afim de averiguar a prática de poluição sonora naquela localidade. Também foram realizadas abordagens pessoais com intuito de coibir o tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo...

Orgãos públicos se preparam para combater a poluição sonora

Hoje pela manhã aconteceu o programa de atualização e instrução para capacitação no combate à poluição sonora. Esse programa visa capacitar os agentes públicos na ação de combate à poluição sonora, dentro do que fora acordado pelo Ministério Público, Polícia Militar e Prefeitura Municipal de Juazeiro na assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta. 

A instrução que foi oferecida para policiais militares, agentes da Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEMOP) e guarda municipal, se deu no auditório da 73ª CIPM, e foi ministrada por instrutores da PM-BA. As operações para combate a poluição sonora terão início nesta sexta-feira (06)...

Termo de Ajustamento de Conduta começa a valer em Juazeiro neste final de semana

Foi assinado na terça-feira (3), na sede da 12ª Promotoria de Justiça da Comarca de Juazeiro, o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pelo promotor Alexandre Lamas da Costa, pelo comandante de Policiamento Regional Norte, Coronel PM Alfredo Nascimento, pelo prefeito Isaac Carvalho e pelo secretário de Meio Ambiente e Ordem Pública, Agenor de Souza.

O objetivo do TAC é combater a poluição sonora no município. O coronel Alfredo Nascimento participou do programa Geraldo José desta quarta-feira (04) e ressaltou a importância da integração entre os órgãos em mais um trabalho em prol da segurança da sociedade...

Artigo: NENHUM MINUTO DE SILÊNCIO À LGBTFOBIA

"A cada uma hora um sujeito LGBT sofre algum tipo de violência no Brasil", conforme informações da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, divulgadas em 2014. Essa realidade não está distante do cotidiano dos cidadãos juazeirenses e petrolinenses. Exemplo disso, foi a violência vivida pelo jovem e estudante Anderson Veloso, estudante da Univasf – Universidade Federal do Vale do São Francisco, no último sábado (30 de abril), em Petrolina – PE.

Anderson foi sequestrado e agredido covardemente por três desconhecidos, apenas por ser homossexual, e nas redes sociais desabafou da violência que sofreu: "os gritos de 'vou te matar viado', 'vai embora de Petrolina, viadinho' e tantos outros ainda ecoam dentro de mim e eu sei que eles permanecerão ainda por muito tempo. Todavia, mesmo diante disso tudo, eu não me silenciarei. A minha dor não será apenas mais uma dor... eu digo: não foi em vão"...

ESPAÇO DO LEITOR - A ESPIRAL DO SILÊNCIO

Teoria elaborada por Elizabeth Noelle Neumann, socióloga e cientista política que em uma pesquisa na década de 60 sobre a influência dos meios de comunicação, desenvolveu esse estudo que desmascara toda uma malha cultural aplicada desde aquela época e se prolonga mais do que nunca na atualidade com o foco dessa apresentação no Vale do São Francisco.

A Espiral do Silêncio é um jogo de impressões e de emoções vagas que consiste em inibir as opiniões indesejadas ou contrárias a orientação do órgão de mídia em particular (atualmente se dá por vários órgãos), transmitindo a impressão que elas são minoritárias e que expressá-las em público pode trazer um isolamento ou até uma marginalização. Os indivíduos ficam com medo de declarar em público as suas ideias porque elas já foram de antemão rotuladas como minoritárias, embora ninguém saiba se realmente elas são minoritárias.

Caso esse comprovado na região quando uma certa professora de uma faculdade do Vale há aproximadamente um mês, fez uma denúncia, foi em vários meios de comunicação do Vale alegando que foi desrespeitada por dois alunos, sendo que através de provas cabais é explícito que os mesmos não fizeram tal coisa que a mesma alegou. Ficou claro que o ato da então professora seria apenas para silenciar os alunos, esses que tinham uma postura conservadora e discordavam dos conteúdos imorais aplicados e ensinados pela então professora. Se eles não tivessem se manifestado entrariam nessa espiral do silêncio e não poderiam mais discordar porque já teriam entrado nesse processo que a então professora e alguns colegas seus de trabalho são acostumados a fazer quando se deparam com opiniões contrarias e reveladoras em relação ao que fazem nas universidades...

Polêmica em Petrolina: Comunitário diz que Prefeitura de Petrolina comprou seu silêncio: "Vou contar para toda cidade"

Foto: Blog Waldiney Passos

Uma polêmica e tanto está marcando essa semana em Petrolina. Durante o programa Bom Dia Vale do radialista Waldiney Passos, Edielson Vieira, popularmente conhecido como "Beguinha" disse para todo mundo ouvir que a prefeitura de Petrolina o "calou" sobre a transformação do Ceape, Centro Administrativo: "Eu vou contar agora para todos os ouvintes, para toda Petrolina, a Prefeitura Municipal de Petrolina comprou meu silêncio, me deram R$ 500,00" disse ele. Ao ser questionado pelo radialista por que agora resolveu denunciar ele falou: "Cortaram o valor e eu resolvi denunciar"...

Artigo: Dominguinhos 75 anos: o mestre da sanfona e sons, das paixões e amores, do silêncio e da solidão

"Que saudade matadeira eu sinto no meu peito. Faço tudo para esquecer, mas não tem jeito."Este é um dos muitos versos que Dominguinhos cantou e tocou com sua sanfona, transformando-a em um instrumento da saudade, sentimento que persiste no coração de todos nós que convivemos com o cantor, compositor e instrumentista.

Hoje 12 de fevereiro se fisicamente estivesse entre nós Dominguinhos completaria 75 anos.

Hoje convidado que fui para participar de Programas de Rádio na região do Vale do São Francisco destaquei a genialidade, simplicidade, humildade do mestre Dominguinhos. Em especial a gratidão que o discípulo tinha por Luiz Gonzaga.

Destaquei dois filmes que fala sobre vida e obra de Dominguinhos: primeiro o documentário "O milagre de Santa Luzia" (2008), de Sergio Roizenblit, no qual o instrumentista viaja pelo Brasil para mostrar as diferentes formas regionais de se tocar sanfona e os principais sanfoneiros do país.

E aquele que mais me toca: O longa metragem webserie "+Dominghinhos". Neste filme é mostrado “Um Dominguinhos que pouca gente conhece: jazzista, improvisador, seu refinamento musical, sua universalidade".

Assim era Dominguinhos. Grande, muito grande. Simples, muito simples.

Aos 6 anos, José Domingos de Morais, O Dominguinhos ganhou a primeira sanfona do pai, o mestre Chicão. Aos 8, já se apresentava com os irmãos, Morais e Valdomiro, em feiras livres e portas de hotel de Garanhuns-Pernambuco, onde nasceu em 12 fevereiro de 1941.

Dominguinhos foi nome dado por Luiz Gonzaga, com quem gravou, em 1957, Moça de Feira. “O menino chegou de um ambiente diferente e começou a viver num mundo glamourizado. Mas foi sempre na dele, sempre com esse jeitão sertanejo”, diz Gilberto Gil no primeiro episódio da web série +Dominguinhos.

A riqueza dessa história levou os músicos Mariana Aydar, Duani e Eduardo Nazarian a promover encontros entre o sanfoneiro e parceiros, antigos e jovens que tocam e contam histórias vividas nos palcos da vida.

Em uma delas, Giberto Gil lembra do tour do álbum Refazenda (1975), em que viajaram juntos mais de 20 mil quilômetros. Em certo momento, Dominguinhos pergunta: “Isso é reggae, é?”. Quando o amigo responde que sim, ele rebate: “Que reggae nada, isso aí é um xotezinho sem-vergonha”.

Dominguinhos conseguiu inovar a arte do mestre!

Antes de começar a luta contra o câncer que o submeteria a uma injustiça do destino vivida em um quarto do Hospital Sírio Libanês, convalescendo na dor física e da alma que sofria Dominguinhos recebeu uma equipe de jovens cineastas. Estavam ali para colocar a água do Rio São Francisco em uma garrafa. Ou, se fosse preciso, em duas.

Ao lado de Djavan, Dominguinhos chorou. Estava visivelmente abatido pela doença, mais magro do que em outras cenas, e parecia sentir as próprias notas em dobro. "Seu Domingos" tirou a água dos olhos e pediu a Djavan um favor com uma humildade de estraçalhar os técnicos do estúdio. "Se você tivesse trazido seu violão, eu ia pedir pra tocar uma música pra mim".

Quando a música aparece, ela vem em turbilhão. Um Dominguinhos de cabeça baixa, de pé, à frente de um grupo, tocando sua sanfona como se estivesse em transe. De olhos fechados, transpassa dedos uns sobre os outros como se tivessem vida própria, como se nem dos comandos do cérebro precisassem.

No documentário é o próprio músico quem narra sua história: o pai que já tocava na roça, lembra de sua sanfoninha de 8 baixos e do primeiro grupo que formou com dois irmãos no Nordeste, quando tinha 8 anos.

Conta das brincadeiras e dos passatempos. "Eu não matava nem passarinho, por pena." A mãe, alagoana filha de índios como o pai, teve 16 filhos, muitos dos quais "iam morrendo" e sendo enterrados em caixõezinhos que o pai já construía como um especialista.

Seus olhos se enchiam de água depressa, sobretudo depois que ele começou seu tratamento contra o câncer. Em uma noite, deixou o quarto do hospital com seu chapéu de vaqueiro, apertou o botão do elevador e fez o nome do pai.

Momento de emoção no filme quando Dominguinhos chega ao teatro no qual a Orquestra Jazz Sinfônica o esperava e sentou-se para tocar De Volta pro Aconchego. Quando sentiu os arranjos sinfônicos atravessando seu peito, não se conteve e chorou uma lágrima graúda, como se soubesse que, ali, era a hora de se despedir.

Levantou a cabeça, tirou o chapéu e chorou...

Por Ney Vital-Jornalista ..