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ELEIÇÃO PARA REITORIA DA UNIVASF É ANULADA

Chegou ao conhecimento do Blog que um parecer do MEC (Ministério da Educação) anulou a decisão do Conselho Universitário da Univasf - CONUNI para a composição do reitorado da instituição. O fato se deu por que o CONUNI não respeitou a pesquisa informal realizada na Univasf em 2015 e colocou na lista tríplice que foi enviada ao MEC nomes que sequer foram votados. Com isso fica anulado o pleito que reelegeu o atual Reitor Julianelli Tolentino.

Parecer do CONJUR­MEC/CGU/AGU relata que “a documentação apresentada pela UNIVASF referente ao processo de elaboração da lista tríplice, entendeu que o referido processo não atendeu às exigências da legislação pertinente, notadamente quanto à competência exclusiva do Colegiado Máximo da universidade para a elaboração da referida lista e a não vinculação daquele Colegiado ao resultado decorrente de consulta prévia à comunidade acadêmica”...

Ataques a Lula e Wagner mostram desespero da oposição com a eleição de 2018, diz Valmir

O deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) voltou a defender o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Casa Civil do atual governo Dilma, Jaques Wagner. Nesta quarta-feira (20), Assunção disse que "ambos estão sendo atacados por serem fortes nomes para o pleito de sucessão em 2018". De acordo com Valmir, a intenção dos partidos da oposição é criar um clima de terror para que a população seja ludibriada. "Querem atingir os dois homens mais fortes do PT para a sucessão de Dilma. Sou contra essa falta de responsabilidade de setores da sociedade que querem criar um clima de terror para enganar o povo e todos que acreditam no projeto do partido para o país. São articulações de políticos contrários ao crescimento do Brasil", salienta Assunção.

Ainda segundo Valmir, os dados da operação Lava Jato são levados ao pé da letra contra o PT, mas a situação envolvendo políticos de outros partidos são ligeiramente abafados. O parlamentar petista deu o exemplo do recente caso do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC). "É complicado, estamos vivendo momentos difíceis com cerceamento de informações, e dados divulgados erroneamente para enganar os brasileiros. Teve até chargista que errou publicando Lula no lugar de FHC, em desenho do caso de propina para o tucano no valor de mais de U$ 100 milhões. O meio de comunicação que publicou pediu desculpas ao leitor pelo erro, mas ao Lula, que foi atingido, nem tocaram no nome", completa...