Foram encontrados 13 registros para a palavra: Temer diz que

Em pronunciamento, Temer diz que deixará a ‘casa em ordem’

O presidente Michel Temer classificou a transição para o governo de Jair Bolsonaro como “das mais civilizadas e cordiais”, disse que abriu todas as informações do governo à equipe do presidente eleito e afirmou que o novo time vai encontrar as finanças públicas em ordem. As declarações do emedebista foram transmitidas ontem em rede nacional de rádio e televisão, durante pronunciamento para marcar a passagem da Proclamação da República. “Abri todas as informações à equipe do presidente eleito, para que possam tomar ciência da real situação do governo em todos os campos”, declarou Temer.

O presidente disse ainda que a inflação está sob controle, que as exportações vêm crescendo e que agricultura está batendo recordes de produção. “Enfim, é um Brasil completamente diferente daquele que recebi”, afirmou, referindo-se à antecessora Dilma Rousseff, cassada pelo Congresso. No pronunciamento de pouco mais de três minutos e meio, o emedebista também afirmou que assumiu o governo durante a “mais grave crise econômica da nossa história” e que ainda pretende “trabalhar todos os dias para deixar a casa em ordem”. Temer disse desejar que na gestão que se inicia em 1.º de janeiro de 2019 o Brasil “cresça e avance ainda mais do que no período em que estive à frente da administração federal”. O emedebista afirmou ainda que um eventual sucesso de Bolsonaro à frente do governo federal significaria sucesso de todo o País. “A hora da divisão já passou”, concluiu...

Temer diz que não há risco de intervenção militar, que poderá ir ao STF contra greve e vai manter independência da Petrobras

O presidente Michel Temer afirmou nesta terça-feira (29) que não há risco de intervenção militar em decorrência da paralisação de caminhoneiros, apesar de alguns manifestantes defenderem a intervenção para derrubar o governo.

Em entrevista a um grupo de jornalistas estrangeiros em um fórum de investimentos em São Paulo, Temer disse ainda que a redução do preço do óleo diesel anunciada pelo governo como parte das medidas para tentar acabar com a greve não irá reverter as reformas realizadas pela Petrobras para garantir a independência da estatal...

Em posse de ministros, Temer diz que problemas no país exigem trabalho e união

O presidente Michel Temer deu posse hoje (2) aos novos ministros da Saúde, Gilberto Occhi, e dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Valter Casimiro Silveira. Foi empossado também o presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza. Occhi (PP) deixou a presidência da Caixa Econômica Federal para assumir a pasta da Saúde, até então comandada por Ricardo Barros (PP). Nelson Antônio, agora presidente da Caixa, era vice-presidente de Habitação do banco. Valter Casimiro, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), ficou no lugar de Maurício Quintella (PR).

Tanto Barros quanto Quintella deixaram os cargos para se candidatarem nas eleições de outubro. Ao longo desta semana, ministros que vão se candidatar deixarão o comando das pastas já que, de acordo com a legislação eleitoral, o prazo final para a chamada desincompatibilização do cargo é o dia 7 de abril...

Temer diz que RR terá recursos para crise dos venezuelanos

O presidente Michel Temer anunciou nesta segunda-feira (12), que criará um comitê para acompanhar a imigração venezuelana para Roraima. Segundo ele, será uma "coordenação federal em conjunto com o Estado". Além disso, Temer editará uma medida provisória até a próxima quinta-feira, 15, para ajudar o Estado e ressaltou que não faltarão recursos para isso. "Esse comitê será formado com coordenação nacional, que é fundamental, mas isso não significa que haverá interferência interna", afirmou.

Ele listou o fluxo de venezuelanos para Roraima como um dos principais problemas atuais, que, para o presidente, pode ter impacto também nos outros Estados do País. De acordo com Temer, a chegada de venezuelanos "traz dificuldade a Roraima". "Todos os recursos necessários serão usados para solucionar a questão dos venezuelanos", reforçou. Segundo o presidente, é preciso "proteger a integralidade territorial e proteger os habitantes do Estado". Ainda de acordo com Temer, a governadora de Roraima, Suely Campos, mencionou que os venezuelanos estariam "tirando emprego de roraimenses"...

Temer diz que Previdência deverá ser votada em fevereiro e nega reeleição

O presidente Michel Temer afirmou em entrevista neste sábado (27) que a reforma da Previdência deve ser votada em fevereiro e negou que será candidato à reeleição neste ano. A entrevista foi concedida no novo programa do apresentador Amaury Jr., de volta a Bandeirantes e integra o esforço do presidente para melhorar sua imagem e tentar explicar para o público a reforma da Previdência. Sobre a reforma da Previdência, ele destacou ser uma necessidade, mais do que uma obsessão sua. "Precisamos já fazer uma reforma da Previdência para que mais adiante não seja necessária uma reforma radical". Para o emedebista, o presidente avalia já está sendo absorvida pela população, o que acabará repercutindo no Congresso. "E tenho certeza que, em fevereiro, conseguiremos fazer a reforma da Previdência". Sobre a reeleição, Temer afirmou que deseja uma vida mais tranquila. "Quero ser lembrado lá na frente como o sujeito que fez as reformas indispensáveis para o país", disse. Além da participação do programa Amaury Jr., ele também gravou participação no programa de Silvio Santos, no SBT, que vai ao ar na noite deste domingo (28). ..

Temer diz que jamais desistirá da reforma da Previdência

Ao discursar hoje (20), o presidente Michel Temer disse que “jamais” vai desistir da reforma da Previdência. Ele informou que ao longo do mês de janeiro vai continuar fazendo esclarecimentos sobre o tema para levar a reforma adiante. Embora a intenção inicial do governo fosse votar o texto da reforma no plenário da Câmara dos Deputados ainda este ano, a votação ficou para 2018.

“Desenterramos várias reformas. A reforma da Previdência não foi preciso desenterrar, porque ela estava sempre à mostra, sempre na superfície. Quero aproveitar a presença de deputados federais para dizer que jamais vamos desistir da Previdência”, disse...

Secretária do MEC de Temer diz que é insustentável manter universidade pública

O ensino superior público federal já absorve mais de 50 por cento do orçamento anual do governo federal para educação, mas o custeio do sistema é insustentável, afirmou a secretária-executiva da pasta, Maria Helena Guimarães de Castro.

“O grande problema é a folha de pagamento que cresce, enquanto os recursos para custeio diminuem”, disse ela durante o Fórum Nacional do Ensino Superior Particular (FNESP), em São Paulo, semana passada. De acordo com ela, os números de matrículas quase dobraram de 2009 para 2016, para 1,2 milhão de alunos, com a implementação do Reuni (Reestruturação e Expansão das Universidades Federais) pelo então ministro da Educação, Fernando Haddad...

Temer diz que, se cair, Maia e Eunicio serão os próximos

O presidente Michel Temer tem dito a parlamentares aliados que, se deixar a Presidência da República, os próximos alvos da Procuradoria-Geral da República serão Rodrigo Maia, presidente da Câmara, e Eunicio Oliveira, presidente do Senado. De acordo com o blog de Andrea Sadi do portal G1, o discurso de Temer para os deputados, em conversas reservadas nos últimos dias, é que o Ministério Público, comandado por Rodrigo Janot, "persegue a classe política" e quer que a Presidência da República seja comandada por Carmen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal. Isto porque, se Maia e Eunicio caírem, caberá, pela linha sucessória, a presidente do STF assumir a Presidência. ..

Em vídeo, Temer diz que 'o país não vai parar'

Em vídeo publicado hoje (30) nas redes sociais, o presidente Michel Temer fez um balanço positivo da semana em afirmou que “o país não vai parar” e “continuará avançando”. Na gravação, Temer destacou como importantes três medidas anunciadas nos últimos dias, entre elas o avanço da reforma trabalhista no Senado e a redução da meta da inflação de 4,5% para 4,25% em 2019, divulgada ontem (29) pelo Conselho Monetário Nacional.

Temer ressaltou que “a inflação vai continuar caindo” no país, seguindo a tendência registrada desde o início do ano passado, quando era de mais de 10%. Ainda no cenário econômico, o presidente lembrou o crescimento registrado no primeiro trimestre deste ano, “após mais de dois anos de recessão”. Para Temer, o resultado ”é um reflexo das medidas que vem sendo tomadas”...

Temer diz que reforma tributária será foco do governo em 2017

O presidente Michel Temer disse hoje (29) que o foco do governo em 2017 será a reforma tributária, para tornar a legislação mais simplificada. “Uma questão que me angustia sempre é a tributária. Penso eu então: porque não levá-la adiante? Agora, o Executivo quer se empenhar na reforma tributária, de forma a simplificá-la. É mais uma reforma que queremos patrocinar e levar adiante”, disse ao apresentar um balanço das ações do governo a jornalistas.

Temer disse que seu governo é “reformista” e que não vai parar de implementar mudanças estruturais. “Reformas que o governo havia planejado para o longo do tempo foram feitas em bravíssimo tempo, e não vamos parar. Este é um governo reformista.”..

Temer diz que não vai intervir em eleições no Congresso

Em meio às articulações para as eleições para o comando da Câmara e do Senado, o presidente Michel Temer afirmou ontem, através de seu porta-voz Alexandre Parola, que não vai se envolver diretamente na disputa. A eleição no Congresso está marcada para fevereiro de 2017 e algumas candidaturas já começaram a ser discutidas por parlamentares. Com medo de um racha em sua base aliada e o aumento na dificuldade para aprovar as reformas do governo, Temer escalou o seu porta-voz para afirmar que "à semelhança do que aconteceu nas eleições municipais, em que não interveio em nenhuma das disputas eleitorais, o presidente manterá a conduta de não envolvimento no processo de escolha e eleição das futuras presidências do Senado Federal e da Câmara". Segundo o comunicado do porta-voz do Palácio do Planalto, o presidente sabe que tem "uma ampla base parlamentar" e que precisa manter o apoio de deputados e senadores para conseguir aprovar no Congresso as matérias que propõe. Nos bastidores, porém, Temer tem demonstrado simpatia pela ideia do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), concorrer à reeleição e tem interesse direto que o líder do seu partido no Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), chegue à presidência do Congresso em fevereiro. ..

Temer diz que revitalização dará eficiência à transposição do São Francisco

Ao lançar ontem (9) o Plano Novo Chico, o presidente interino Michel Temer disse que, sem a revitalização do São Francisco, as ações de transposição não teriam a eficiência desejada para a população que vive ao longo da bacia deste rio que percorre áreas do Nordeste e de Minas Gerais. Números apresentados pelo governo indicam que o projeto como um todo tem potencial para beneficiar cerca de 12 milhões de pessoas, dos quais 400 mil são ribeirinhos da Bacia do São Francisco.

De acordo com o Ministério da Integração Nacional, ao dar andamento às obras de saneamento e de abastecimento, o governo beneficiará 217 municípios com investimentos da ordem de R$1,162 bilhão entre 2016 e 2019 – valor que não inclui as ações de proteção e recuperação de áreas de preservação permanente e da recuperação e controle de processos erosivos...

Ao restituir poder às Forças Armadas, Temer diz que é preciso democratizar o país

O presidente em exercício, Michel Temer, afirmou nesta sexta-feira (1º), durante cerimônia fechada no Palácio do Planalto com representantes das Forças Aramadas, que é preciso democratizar o Brasil. "Precisamos democratizar e reconstitucionalizar o País", discursou Temer, ao assinar decreto que devolve funções administrativas aos comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica. Além dos comandantes das Forças Armadas, participaram da cerimônia no gabinete presidencial os ministros da Defesa, Raul Jungmann, e da Justiça, Alexandre de Moraes. O decreto, assinado pela presidente afastada Dilma Rousseff nas vésperas de 7 de setembro de 2015, durante a gestão do então ministro da Defesa, Jaques Wagner, causou revolta nas três Forças e criou uma crise militar, conforme informou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, na época. A medida, considerada ilegal pelos militares, foi entendida como uma interferência indevida nas Forças Armadas e uma "picuinha" da então secretária-geral da pasta na época, Eva Chiavon, que, apesar de questionada pela Casa Civil, informou ao Planalto, nas duas vezes em que foi consultada, que os comandantes tinham conhecimento e concordavam com o texto. ..