DIA DAS MÃES POR MAURÍCIO DIAS (MAURIÇOLA)
"Vou colecionar mais um soneto
outro retrato em branco e preto a maltratar meu coração".
O passado parece mesmo um filme, uma fotografia em branco e preto!..
"Vou colecionar mais um soneto
outro retrato em branco e preto a maltratar meu coração".
O passado parece mesmo um filme, uma fotografia em branco e preto!..
Feijoada musical - Mauricio Dias & convidados - Domingo dia 29 de abril a partir das 12h, no Celeiro, rua 8, bairro Maringá. Ingressos: Super feijoada + um CD especial do compositor Maurício Dias Cordeiro = R $20,00. Casadinha = R$30,00 + CD. Ingressos na Seculte (Praça da Catedral) 3611-4338, 3613-0654, 74-9-8846-8738 - zap 71-99115-1278.
Segundo a professora e antropóloga Odomaria Bandeira, vários africanos ao virem para o Brasil como escravos acabaram trazendo esta tradição e adaptando com a cultura local. " O que a gente tem hoje dos congos é o que conseguiu sobreviver ao longo de tantos anos dessa história. Porque na verdade a prática dos congos tem muito haver com a prática da escravidão que atingiu o brasil praticamente por mais de 200 anos, e que chegou até essa região. Essa própria presença de Nossa Senhora do Rosário, é bem significativa dessa presença do negro no contexto de escravatura como um segmento social marginal, praticamente sem espaço para manifestar a sua religiosidade"...
A política em sua essência tem diversos conceitos, entre eles: arte ou ciência de governar, arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados. Para tanto, deveria também ser a arte da boa convivência, da relação saudável mesmo entre os que pensam e divergem da sua conotação partidária.
Em Juazeiro, uma foto que foi enviada ao Blog pelo músico e Superintendente de Cultura Carlos Maurício Dias Cordeiro revela que é possível conviver pacificamente, civilizadamente, embora em posições políticas antagônicas...
Será mesmo que o "carnaval é invenção do diabo que Deus abençoou "? como dizia um frevo de Caetano Veloso nos anos 70 ( o diabo com d minúsculo no dia D) Ou ainda uma luta do "Santo Guerreiro contra o dragão da maldade " do mito da civilização atlântica " Glauber Rocha? "Deus e o Diabo na terra do Sol"! O bem e o mal no cortejo, no cordão umbilical do carnaval.
"Minha carne é de carnaval" tinha uma atmosfera romântica que podia terminar ou não, com um beijo de carmim e cinzas que durava o tempo do Sol nascer na quarta. O coração em profusão de saudade cheirando "loló" ""rodhoro" ,"colombina ", batia no "click " da paixão feita para acabar. Nós, os humanóides, "fomos feitos para acabar ".E o carnaval "acabou chorare" , cada ano a música fica pior! Música? Não existe mais música de carnaval no país do escambau" é lixo cultural pra todo lado é miséria musical idiossincrática. E o Castelo tenebroso da política suja em Brasília , e o poder judiciário anunciando o "juízo final " é tudo carnaval! Sem marchinhas do tempo de Getúlio, Juscelino e Jânio. Na ditadura o carnaval era " eu te amo meu Brasil, eu e te amo" PQP!..
Os artistas estão sempre se renovando e não é diferente com o cantor, compositor e publicitário juazeirense Carlos Maurício Dias (Mauriçola).
Nesta temporada de verão ele vai estar no check-in Juazeiro e com diversos convidados Camila Yasmine e a maior "jam" do início de 2018. Dias 12 e 13 de janeiro com a participação especial de Soneca, Edesinho e vários outros convidados sempre às 19:00h...
O encontro da família Santos com a irmã D. Lourdes em Juazeiro. Hoje tive uma emoção diferente, fui convidado para este encontro. Há uns dois meses, uma amiga da D. Maria de Lourdes em Brasília, viu minha página no Facebook e me pediu ajuda para localizar a família dela aqui. Publiquei a foto durante uns quinze dias mandei para os "blogs”, já ia desistir quando uma sobrinha dela entrou em contato e dei telefone de Brasília, aí depois foi só alegria, Dona Maria de Lourdes depois de 60 anos encontrou os irmãos aqui. Esta história ela conta hoje na televisão (Ba-TV).
Carlos Maurício Dias Cordeiro (Mauriçola)..
Quem primeiro me falou sobre Targino foi sua irmã, Roseli Gondim, uma pessoa de primeira grandeza, inteligente, bonita, de extrema sensibilidade. Roseli trabalhou comigo na extinta "Valetur" nos anos 90.
Tempos depois Targino apareceu no meu pequeno "estúdio Tascam port-one 4 canais, no antigo cais da Carmela Dutra, lembro dos meus filhos Luiza e Moisés mexendo na sua sanfona. ..
A seleção brasileira de "masters" com jogadores das copas de 70 e 74 jogou em Juazeiro.. Rivelino queria comprar um "curió " na feira.
Dodola, Aurílio, Junola, Elder Ferrari Bandeira, Walter Guerra, Bolinha, Raimundão, Luiz Pereira, John Khoury, Adelmo, eu, Rivelino, Ronald, Herbeth Café, Moisés (meu filho), Bigodinho...
A Secretaria de Comunicação do Estado informa que o secretário de Cultura, Jorge Portugal, encaminhou nesta quinta-feira (28) uma carta pedindo exoneração do cargo ao governador Rui Costa, alegando questões pessoais e profissionais. O nome que substituirá Portugal será anunciado nos próximos dias. Professor, compositor, nome destacado na cultura baiana, Jorge Portugal deixa o governo com relevantes serviços prestados ao setor. (Secom Bahia)
..
Quando rebenta o ipê
Sou eu
Descortinando a primavera Rosa
Pra você
Quem nem sequer me olha
Deixando o cravo
De todo o meu querer
Sangrar
Sem ser pelo menos
Um mero obus
Você não vê
Nem os verdes figos no chão
E o azulão na imensidão azul
Você pode ser" linda de morrer"
Me Cega de paixão
Mas não chega aos pés do ipê
Rosa que eu te dou de coração
(Maurício Dias)..
Antônio Carlos – Tatau – A lida dos anos - CD
Lançamento: 06 de julho em todas plataformas digitais..
Só em Juazeiro da Bahia tem! Os quatro cavalheiros do "apocalipse" no São João: Zé Ribeiro, Cavalcante, Justino e Jackson... Um traz o "tiragosto" de bode... "Cari" na brasa, o outro não deixa o copo vazio - e a gente sempre numa gelada, o terceiro já vem com o balde de gelo, água de coco e o JW... O quarto, quando a gente pede a conta???... Vem a "saideira" de tudo de novo... "Após - calypso", saímos todos lisos e felizes, com saudade de "Shangri-la".
Por Maurício Dias (Mauriçola)..
Como tecer
Uma canção feliz
Depois de você?
Não dá para aceitar
Para esquecer não dá
Para dormir - despertar
Desistir também não dá
Perdoar agora?
Cristo!Criança!
Beatriz!
"Golgota" na escola
De nossa senhora?
A crucificação
No chão desenhada
Com giz
No ermo do seu ego ateu
A humanidade no breu
Não sabe nada de Deus
Pensa que sabe?
Desde menino
Não entendia
Aquele corpo
Ainda na cruz
Aquela coroa de espinhos
No coração de Jesus
O senhor morto! Como?
Como matar uma luz?
A tez da sexta feira é cinza
A paixão é santa
O sangue é tinto
A lua é quase cheia
O Judas arde
A "matraca" canta
A ceia é farta
E a fome tanta!
Eu!
Maurício Dias Cordeiro (Mauriçola)..
Galvão, De Boni (tecladista do RPM), Maurício (Mauriçola), Luiz Brasil, Chico Sá, Suzanna Bello, Randhal, Bola Moraes.
Maurício Dias..
1979... Meu coração pulava do cais de nunca mais... Depois, tempo depois, um M foi erguido em minha homenagem? Torpe homenagem... -Onde era um rio sobre outro rio- no rumo da sua quase finda viagem... Hoje "inútil paisagem!".
Maurício Dias - Mauriçola..
O prefeito Paulo Bomfim anunciou no final da tarde desta quarta-feira, 04, o nome do músico e compositor, Mauricio Dias Cordeiro, Mauriçola, como Superintendente de Cultura e Turismo do município. Maurício Dias Cordeiro, 60 anos, mais conhecido como Mauriçola, é juazeirense, músico, compositor, poeta e publicitário. Produtor cultural independente tem na sua trajetória uma atuação marcante na vida pública em Juazeiro.
Participou de vários festivais culturais no Brasil. Foi vencedor do Canta Bahia no ano de 1993; conquistou o segundo lugar no festival temático do Rio São Francisco realizado em Brasília no ano de 1993. Parceiro musical do compositor Luiz Galvão e do antropólogo Antônio Risério. Ao longo da carreira criou e participou de vários grupos musicais em São Paulo e no Rio de Janeiro. ..
"Um poeta desfolha a bandeira e a manhã tropical se inicia..resplendente, cadente, fagueira...no calor girassol com alegria. Na geléia geral brasileira que o jornal do Brasil anuncia...."
2017...Luiz Galvão o poeta "preta-pretinha" 80 anos"Novos Baianos"...Tropicália, "bananas ao vento" 50 anos do movimento!..
"Há quem sambe diferente noutras terras outra gente num barulho de matar"..João Gilberto, mudando a letra de "Brasil pandeiro" de Assis Valente na gravação de um especial para a tv Bandeirantes, teatro cultura artística, São Paulo, início dos anos 80. Eu estava lá, fui levado por Luiz Galvão. Antes de João surgir impávido, no palco do TCA , uma platéia de publicitários e patrocinadores fazia um barulho terrível...
E aqui, na terra do gênio, de bossa nova e silêncio só mesmo uma escultura ao lado do vaporzinho...
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