Antigo cais de Juazeiroe ao fundo o prédio dos Correios e Telegraphos, onde hoje funciona a Receita Federal. O casarão da direita é onde hoje está localizadas a loja das Casa Bahia.
Foto enviada pelo leitor e colaborador Paulo Coelho.
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Antigo cais de Juazeiroe ao fundo o prédio dos Correios e Telegraphos, onde hoje funciona a Receita Federal. O casarão da direita é onde hoje está localizadas a loja das Casa Bahia.
Foto enviada pelo leitor e colaborador Paulo Coelho.
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9 comentários
19 de Mar / 2012 às 07h39
Foto espetacular , é ótimo ver Juazeiro antiga assim, com um cais imponente e simbolico.
19 de Mar / 2012 às 08h09
A tradição de rapinhas em Juazeiro vem de longe!!!!!!
19 de Mar / 2012 às 12h11
Finalmente o CARA (Paulo Coelho) publica uma foto que em muito diz respeito a mim e minha familia. A 1ª rampa ficava ao lado da loja de ferragens do Dudú Costa, o casarão onde o Paulo diz que hoje é Casas Bahia. A 2ª rampa dava acesso ao mercado, visto à direita, de quem segue do casarão em direção ao prédio do correio, aquele, vitimado por um alcaide de nome Joca Oliveira, eleito com votos meu e de minha familia e de muitos incautos que acreditaram na promessa de que "iria demolir o mercado e construir outro mais moderno".Enganou a todos e construiu a praça, quase faliu os comerciantes, entre eles meu pai e outros como Raimundo Libório, Euvaldo Macedo, Domingo de Pombo, Zé Bonfim e outros que dependiam do comercio dentro e no entorno do mercado.O leitor pode ver várias barcas com mercadorias que desciam o Velho Chico com produtos de Minas e subiam levando produtos comprados no mercado como roupas,sapatos, armas e munições, etc.Foto e fato reais!. Rio/RJ, J.Gomes(Dèda, Zé Bigode).
19 de Mar / 2012 às 12h19
Finalmente o CARA (Paulo Coelho) publica uma foto que em muito diz respeito a mim e minha familia. A 1ª rampa ficava ao lado da loja de ferragens do Dudú Costa, o casarão onde o Paulo diz que hoje é Casas Bahia. A 2ª rampa dava acesso ao mercado, visto à direita, de quem segue do casarão em direção ao prédio do correio, aquele, vitimado por um alcaide de nome Joca Oliveira, eleito com votos meu e de minha familia e de muitos incautos que acreditaram na promessa de que "iria demolir o mercado e construir outro mais moderno".Enganou a todos e construiu a praça, quase faliu os comerciantes, entre eles meu pai e outros como Raimundo Libório, Euvaldo Macedo, Domingo de Pombo, Zé Bonfim e outros que dependiam do comercio dentro e no entorno do mercado.O leitor pode ver várias barcas com mercadorias que desciam o Velho Chico com produtos de Minas e subiam levando produtos comprados no mercado como roupas,sapatos, armas e munições, etc.Foto e fato reais!. Rio/RJ, J.Gomes(Dèda, Zé Bigode).
19 de Mar / 2012 às 13h49
POXA as pessoas eram elegantes... essa não é do meu tempo não!!! Najinha comentou algo que realmente precisamos mudar essa mentalidade... a foto em si é expressiva e retrata bem o movimento do nosso Porto onde tudo acontecia economicamente...
19 de Mar / 2012 às 13h50
Quero informar a toda Juazeiro que o lixão "daqui não saio, daqui ninguem me tira..." da Rua Marechal Deodoro da Fonseca - Centro, continua lá... e agora está é aumentando mais ainda. Um aviso a Prefeitura de Juazeiro: Pessoa amiga daquela rua agora começa a ficar preocupada com a situação do carro coletor de lixo que está ficando sem espaço para passar devido a rua ser estreita, e com o lixão tomando uns 30% ficou mais estreita ainda... e mais: Um incidente pode acontecer com o veiculo porque o mesmo tem que passar por cima do lixão, e com a inclinação poderá causar um acidente de proporções maiores...!!! Estão pensando que tiro parte do meu dia para brincar né? "Ai, Juazeiro, como dói a minha dor, Diz, juazeiro, onde erramos meu amor!!!!
19 de Mar / 2012 às 13h55
Não mudou nada. a cidadezinha de sempre.
09 de Apr / 2012 às 16h15
Nossa! o que fizeram com o velho cais dourado. Trocar essa estrutura por barras de ferro! É LAMENTAVEL.
31 de Aug / 2012 às 22h09
Acredito que praticaram um erro muito grande com a troca do cais de Juazeiro. Há 40 anos eu li muitos livros na sombra destas árvores, aí mostradas apenas com uns dois anos de idade e hoje, se ainda estiverem no lugar, devem ter mais de 60 anos.