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Lula diz que retomada de relação com Venezuela é plena

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva avaliou como plena a retomada das relações entre Brasil e Venezuela.  Sabemos das dificuldades que nós temos, sabemos da dívida da Venezuela e sabemos que tudo isso faz parte e vai fazer parte de um acordo para que a nossa integração seja plena, afirmou.

Lula recebeu nesta segunda-feira (29) no Palácio do Planalto o presidente venezuelano Nicolás Maduro. O encontro marca a retomada das relações entre os dois países. Na terça-feira (30), Maduro participa, ao lado de outros 11 chefes de Estado sul-americanos, de reunião com o mandatário brasileiro...

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro tem agenda com Lula nesta segunda (29)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe nesta segunda-feira (29) o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. A agenda, no Palácio do Planalto, inclui reunião privada entre os líderes às 10h30, reunião ampliada às 11h30 e uma cerimônia de assinatura de atos às 12h30, seguida de almoço às 13h30.

Maduro desembarcou em Brasília na noite desse domingo (28), acompanhado da esposa Cilia Flores, para participar, nesta terça-feira (30), do encontro de presidentes de países da América do Sul. Nas redes sociais, o presidente venezuelano agradeceu “a calorosa acolhida” e citou o desenvolvimento de uma agenda diplomática que reforce “a união dos povos do continente”...

Processo de privatização dos Correios está maduro, diz advogado-geral

O advogado-geral da União (AGU), Bruno Bianco, disse hoje (3) ter convicção de que o processo de desestatização dos Correios está “absolutamente maduro”. “Ele é oportuno, pertinente, correto e necessário, bom para o país, mas obviamente, precisamos demonstrar isso em juízo”, afirmou, ao participar do seminário virtual Serviço Postal e Correios: perspectivas setoriais e impactos econômicos, promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O projeto de lei de privatização dos Correios já foi aprovado na Câmara dos Deputados e é analisado no Senado. Mas ele é contestado no Supremo Tribunal Federal (STF), onde tramitam três ações diretas de inconstitucionalidade (ADI)...

Guaidó afirma ter apoio de militares para derrubar Maduro

Em mensagem de vídeo acompanhado de vários militares dissidentes, o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, afirmou nesta terça-feira (30) que militares deram "finalmente e de vez o passo" para acompanhá-lo e conseguir "o fim definitivo da usurpação" do governo de Nicolás Maduro. Enquanto isso, o governo chavista disse estar "enfrentando e desativando" um plano de golpe de "militares traidores". 
 
"Hoje, valentes soldados, valentes patriotas, valentes homens apegados à Constituição acudiram ao nosso chamado", disse Guaidó num vídeo de três minutos divulgado no Twitter, aparentemente gravado pouco antes do amanhecer na base militar La Carlota, no leste Caracas. "O momento é agora. A cessação definitiva da usurpação começou hoje."

"São muitos os militares. A família militar de uma vez [por todas] deu o passo. A todos aqueles que estão nos ouvindo: é o momento, o momento é agora, não só de calma, mas de coragem e sanidade para que chegue a sanidade à Venezuela. Deus os abençoe, seguimos adiante. Vamos recuperar a democracia e a liberdade na Venezuela", disse o líder da oposição...

Maduro diz que apagão continua devido a novo ataque cibernético

Em discurso neste sábado (9), o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que um novo "ataque cibernético" impediu o restabelecimento de energia no país. O apagão que atingiu a Venezuela dura mais de 48 horas e afetou 22 dos 23 estados do país. Segundo informações do observatório de medição Netblocks, 96% da população está sem internet.

No discurso em Caracas, Maduro afirmou que o trabalho de restabelecimento da energia estava em 70%, quando houve o novo ataque. "Hoje, 9 de março, havíamos avançado quase 70%, quando sofremos, ao meio-dia, um novo ataque de caráter cibernético a uma das fontes de geração, que funcionava perfeitamente, o que perturbou e derrubou tudo o que havíamos conseguido", disse...

Brasil condena confrontos na fronteira e 'caráter criminoso de Maduro'

O Ministério das Relações Exteriores brasileiro condenou "veementemente" , em nota divulgada na madrugada deste domingo (24), os "atos de violência perpetrados pelo regime ilegítimo do ditador Nicolás Maduro", ontem (23), nas fronteiras da Venezuela com o Brasil e a Colômbia. Ao longo deste sábado, a oposição tentou entrar com ajuda humanitária na Venezuela, mas houve conflitos que deixaram mortos e feridos. Cargas com comida, medicamentos e materiais de higiene ainda foram incendiadas.

Maduro encara a ação como uma interferência externa na política do país, orquestrada pelos Estados Unidos, que segundo ele têm interesse no petróleo produzido na região, e por isso mandou fechar as fronteiras com os países vizinhos. "O uso da força contra o povo venezuelano, que anseia por receber a ajuda humanitária internacional, caracteriza, de forma definitiva, o caráter criminoso do regime Maduro. Trata-se de um brutal atentado aos direitos humanos, que nenhum princípio do direito internacional remotamente justifica e diante do qual nenhuma nação pode calar-se", afirma parte do texto do Itamaraty...

Fronteira entre Venezuela e Colômbia tem confronto; Maduro questiona suposta ajuda humanitária: "Com quem Trump se solidarizou até hoje?"

O presidente eleito da Venezuela, Nicolás Maduro, fez um pronunciamento público na capital Caracas na tarde deste sábado (23). Durante quase duas horas, o líder chavista questionou a suposta ajuda humanitária imposta pelos Estados Unidos e defendeu a soberania do povo venezuelano. “Com quem [o presidente estadunidense Donald] Trump se solidarizou até hoje? Ele odeia os povos da América Latina e Caribe. Por isso quer construir o muro [na fronteira com o México]”, lembrou.

Milhares de pessoas acompanharam o discurso do presidente, que aconselhou a população a “abrir os olhos”, já que “a operação dita de 'ajuda humanitária' quer meter militares no nosso país, para roubar nossas riquezas.” O mandatário convocou a comunidade internacional a se solidarizar com o país e exigir que “Trump tire as mãos da Venezuela" – baseado nos princípios da Organização das Nações Unidas (ONU)...

'Não aceitamos ultimatos de ninguém' diz maduro sobre prazo da UE

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou durante entrevista ao programa Salvados, do jornalista Jordi Évole, da estação de televisão espanhola La Sexta, que 'não aceita ultimatos de ninguém', numa referência ao prazo de oito dias dado por seis países da União Européia (Alemanha, Espanha, França, Holanda, Portugal e Reino Unido) para convocar uma nova eleição presidencial na Venezuela até este domingo (3).

"Não aceitamos ultimatos de ninguém. É como se eu dissesse à União Europeia: 'Dou-lhe sete dias para reconhecer a república da Catalunha'" afirmou Maduro. O presidente venezuelano tomou posse para um segundo mandato no dia 10 de janeiro, mas seu governo vem sendo ameaçado desde que Juan Guaidó, líder do Parlamento da Venezuela, se autoproclamou presidente interino do país no dia 23 de janeiro...

Venezuela: Maduro diz que não se rende 'Vamos ao combate'

Nicolás Maduro se pronunciou sobre a autoproclamação do presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, como presidente interino da Venezuela. Ele falou da sacada do Palácio Miraflores, onde também anunciou o rompimento de relações diplomáticas e políticas com os Estados Unidos. 
 
"Temos denunciado o governo imperialista dos EUA, que dirige uma operação para impor um golpe de estado na Venezuela. Pretende eleger e designar o presidente da Venezuela por vias não constitucionais. Estamos aqui pelo voto do povo. Só as pessoas colocam e só as pessoas removem", disse Maduro. "Aqui não se rende ninguém, aqui não foge ninguém. Aqui vamos à carga. Aqui vamos ao combate. E aqui vamos à vitória da paz, da vida, da democracia", completou.

Segundo ele, os diplomatas norte-americanos têm 72 horas para deixar a Venezuela. O ministro da Defesa do país, general Vladimir Padrinho Lopez, também declarou, em um tuíte, o apoio do Exército a Nicolás Maduro. "Os soldados da pátria não aceitam um presidente imposto à sombra de obscuros interesses nem autoproclamado à margem da lei. As Forças Armadas defendem nossa Constituição da soberania nacional", escreveu...

Drones explodem durante discurso de Maduro, que sai ileso, diz Caracas; Veja o vídeo

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, interrompeu de modo abrupto um discurso transmitido pela TV neste sábado (4) e os soldados presentes saíram correndo após várias explosões, no que Caracas qualificou como uma tentativa de ataque contra o venezuelano. Maduro não foi ferido.

Segundo o ministro da Informação, Jorge Rodríguez, drones armados com explosivos detonaram próximo do local do discurso, em um evento comemorativo dos 81 anos da Guarda Nacional, em Caracas. Sete soldados ficaram feridos e foram hospitalizados.

“Trata-se de um atentado contra a figura do presidente Nicolás Maduro”, disse .

“Exatamente às 17h41 [horário local; 18h41 em Brasília], diversas explosões foram ouvidas”, afirmou. “A investigação claramente mostra que elas vieram de dispositivos parecidos com drones que levavam explosivos.”

Bombeiros contradizem a versão oficial. Três oficiais falaram à agência Associated Press em condição de anonimato que um tanque de gás explodiu em um apartamento nas proximidades do evento.

Horas depois do incidente, Maduro fez um pronunciamento na TV. Disse que inicialmente pensou que fosse um problema de mal funcionamento no evento, até que ouviu a segunda explosão.

“As investigações começaram imediatamente e alguns responsáveis já foram presos”, afirmou.

Essas investigações, disse o ditador, apontam para envolvimento da “extrema-direita” e da Colômbia no caso.

Maduro disse ainda que várias pessoas que “planejaram e financiaram” o ataque estão na Flórida e pediu cooperação do presidente dos EUA, Donald Trump.

Nem Colômbia nem os EUA haviam se pronunciado até o encerramento desta edição.

O vídeo mostra Maduro falando sobre a economia venezuelana quando o áudio para. Ele e outros no palanque olham para cima, assustados.

Maduro estava acompanhado da mulher, Cilia Flores, e diversos militares de alta patente. Flores estremece e se apoia na pessoa ao lado.

“Vamos apostar no bem do nosso país. A hora da recuperação chegou”, dizia o ditador no momento em que a câmera se desviou dele.

A câmera então mostra dezenas de soldados correndo, e a transmissão para.

Em um vídeo postado nas redes sociais, uma mulher filma a cerimônia de um prédio nas proximidades e diz ouvir duas explosões.

“Correndo feito ratos”, ela diz, em referência às autoridades. “Todos os carros chiques da elite tentando sair ao mesmo tempo.”

O regime venezuelano frequentemente acusa a oposição de planejar ataques para derrubar Maduro, reeleito recentemente em um pleito contestado por vários países.

“A direita insiste na violência para tomar os espaços públicos que não conseguem ganhar o voto”, disse Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Constituinte chavista, após o incidente, que chamou de um “atentado terrorista”.

A Venezuela vive atualmente seu quinto ano de uma severa crise econômica que provocou desnutrição, hiperinflação e emigração em massa, em meio a uma concentração de poder nas mãos dos chavistas.

No ano passado, o policial rebelde Óscar Pérez sequestrou um helicóptero e disparou contra prédios governamentais no que ele disse ser uma ação contra o ditador. Pérez foi perseguido, capturado e morto por forças venezuelanas em janeiro.

Um capitão da Guarda Nacional, Juan Carlos Caguaripano, atacou no começo do ano passado uma base militar com um grupo de oficiais e ex-oficiais. Ele foi capturado pouco tempo depois...