Foram encontrados 11 registros para a palavra: Reforma ministerial

Reforma ministerial de Lula pode atingir Rui Costa, diz coluna

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalizou a auxiliares que pretende fazer uma reforma ministerial mais ampla no início de 2024, muito provavelmente em janeiro.


De acordo com o colunista Igor Gadelha do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, as mudanças devem atingir ministros do Palácio do Planalto. Entre eles, Rui Costa (PT), que pode ser transferido da Casa Civil para a presidência da Petrobras...

Bolsonaro confirma Ciro Nogueira na Casa Civil e Onyx em Emprego e Previdência

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou que o senador Ciro Nogueira (PP-PI) irá assumir a Casa Civil em reforma ministerial prevista para a próxima semana. "Está praticamente certo, teremos um senador na Casa Civil que pode manter um diálogo melhor com o parlamento", declarou.

Entre as mudanças também confirmadas por Bolsonaro, está a ida do atual ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, para a Secretaria-Geral da Presidência no lugar de Onyx Lorenzoni, que assumirá a nova pasta do Emprego e Previdência. ..

Bolsonaro diz que "pequena reforma ministerial" deve acontecer na próxima semana

A dança das cadeiras deve acontecer na Esplanada dos Ministérios nos próximos dias. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quarta-feira (21/7), em entrevista à rádio Jovem Pan, que trabalha em uma reforma ministerial. Segundo o presidente, as mudanças vão ser importantes para "continuar administrando o país".

"Estamos trabalhando, inclusive, uma pequena mudança ministerial, que deve ocorrer na segunda-feira, para ser mais preciso, e para a gente continuar aqui administrando o Brasil. Temos uma enorme responsabilidade, sabia que o trabalho não ia ser fácil, mas realmente é muito difícil. Não recomendo essa cadeira para os meus amigos", afirmou Bolsonaro...

'Só tem uma vaga', diz Bolsonaro sobre possível reforma ministerial

O presidente Jair Bolsonaro disse no final de semana que só existe uma vaga aberta nos ministérios de seu governo, o da Secretaria-Geral. A vaga é interinamente ocupada por Pedro Sousa. "Não tem nada de mudança nos ministérios. Só tem a vaga do Pedro, da Secretaria-Geral", disse. 

Na sexta-feira (29), o mandatário havia sugerido que poderia recriar as pastas da Cultura, do Esporte e da Pesca, caso isso ajudasse a destravar pautas do seu interesse na Câmara dos Deputados...

Nomeação interina para Secretaria-Geral abre brecha para reforma ministerial

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nomeou nesta quinta-feira (31) seu ex-chefe de gabinete Pedro Cesar Nunes Ferreira Marques de Sousa como ministro interino da Secretaria-Geral da Presidência, que passa agora a ocupa o lugar de Jorge de Oliveira, que foi nomeado para o Tribunal de Contas da União (TCU).

Pedro é advogado e major reformado e uma das pessoas mais próximas ao presidente. O posto que assume por sua vez é um dos mais importantes nas funções do palácio do Planalto, pois cuida da administração do palácio e também tem no seu guarda-chuva a Secretaria de Assuntos Jurídicos, a SAJ, última revisora de todos os atos legais do presidente antes de sua publicação no Diário oficial da União...

Reforma ministerial fica mais próxima, com disputa à presidência da Câmara

Na tentativa de aglutinar apoio no Congresso e pavimentar o caminho para a reeleição, o presidente Jair Bolsonaro deverá mudar a cara da Esplanada. O presidente não conseguirá fugir de ao menos uma pequena reforma ministerial, já que é desejo do chefe do Executivo emplacar nomes no comando das duas Casas legislativas a partir de fevereiro de 2021.

A medida tornou-se essencial para que o governo leve à frente sua agenda nos últimos anos de mandato. Embora negue a prática de distribuição de cargos do governo em troca de apoio político, Bolsonaro necessita do apoio do Centrão, que também faturou nas eleições municipais...

Marun diz que Temer deve usar feriado de Páscoa para decidir sobre reforma ministerial

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou nesta quarta-feira, 28, que o presidente Michel Temer usará o feriado de Páscoa para tomar as decisões sobre a reforma ministerial. "Temer está fazendo as últimas avaliações para tomar decisões definitivas", disse o ministro em entrevista no Palácio do Planalto. Marun disse que "até agora, nenhuma decisão definitiva foi tomada". Segundo o titular da Secretaria de Governo, nenhum partido é dono de cargos no governo, mas Temer aceita sugestões. Ao ser questionado sobre a indicação de Eduardo Guardia, secretário-executivo da Fazenda, para suceder o ministro Henrique Meirelles, Marun reiterou que não há nenhuma definição de nomes. 

O ministro ainda afirmou que outro dos nomes cotados para a sucessão de Meirelles, o ministro Dyogo Oliveira, só deixará o Ministério do Planejamento se ele mesmo desejar. Marun disse que, apesar da troca de comando no Ministério da Fazenda, as equipes econômicas permanecerão no governo. O ministro também disse que, neste momento, o governo não condiciona a permanência dos partidos à frente de ministérios a um apoio à candidatura do presidente à reeleição. Deputado licenciado do MDB do Mato Grosso, Marun disse que abriu mão de disputar as eleições a pedido do presidente: "Sou um homem de palavra, permanecerei no governo, não disputarei as próximas eleições". Ele confirmou que seu chefe de gabinete, Carlos Henrique Sobral, é um dos cotados com apoio do MDB para assumir o ministério do Turismo, entre outros nomes...

Antônio Imbassahy pede demissão e abre espaço para reforma ministerial

O ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Antônio Imbassahy, pediu demissão nesta sexta-feira (8). A carta foi entregue por ele mesmo a Michel Temer por volta das 16h (horário de Brasília), em São Paulo, e o pedido foi aceito. O nome do substituto de Imbassahy ainda não foi divulgado.

"Fazer parte do seu governo foi, para mim, uma honra. Atuar na articulação política em um período de radicalização pós-impeachment, com uma grande fragmentação partidária, em meio a enormes dificuldades econômicas e fiscais, representou um grande desafio", escreveu ele na carta...

Temer admite a auxiliares antecipar reforma ministerial; Guilherme Coelho corre risco de perder mandato

O presidente Michel Temer admite em conversas reservadas com auxiliares antecipar a reforma ministerial do seu governo para janeiro – e não mais em março, como estava sendo desenhado. Com esta reforma o deputado Guilherme Coelho, suplente do Ministro considerado um dos que perderá espaço, deve entao perder o mandato.

Segundo interlocutores do presidente, o Planalto avalia que não pode ficar a reboque da movimentação do PSDB de desembarque do governo. Os tucanos discutem deixar o governo em dezembro. Inclusive, o movimento foi defendido pelo ex-presidente da República Fernando Henrique em artigo publicado no último final de semana...

Temer recua em reforma ministerial para evitar conflito com aliados

O presidente Michel Temer desistiu de fazer mudanças no gabinete ministerial após especulação de ele faria mudanças no primeiro escalão do governo ainda em fevereiro. As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, desta segunda-feira (2).

De acordo com o jornal, o presidente pretende mudar o comando de alguns dos ministérios, mas evita alterações no momento para fugir de conflitos com a base aliada. O peemedebista teme que uma reforma ministerial comprometeria a votação do pacote de mudanças na Previdência...

Temer quer fazer minireforma ministerial em fevereiro para conter base aliada

O presidente Michel Temer (PMDB) planeja fazer uma minirreforma ministerial em fevereiro para conter a base aliada, que pode demonstrar insatisfações no início do próximo ano. A estratégia é evitar que os partidos abandonem o governo no Congresso Nacional diante de turbulências geradas no meio político em função do surgimento de novas denúncias de irregularidades. De acordo com a Folha, Temer deverá substituir nomes que possam deixar o governo por causa do conteúdo de delações premiadas de executivos da Odebrecht e contemplar com mais espaço nos ministérios legendas aliadas. Entre os partidos contemplados devem estar o PSB e aqueles do chamado "centrão", que devem ser beneficiados com os ministérios do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente.

A preocupação é em eleger um presidente da Câmara que barre qualquer pedido de impeachment contra Temer, como o aliado Rodrigo Maia (DEM-RJ). Também para evitar retaliações do "centrão", o presidente deverá deixar para fevereiro, durante a minirreforma, o anúncio do deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA) para a Secretaria de Governo. O Palácio do Planalto ainda planeja incluinr nas mudanças o comando do Planejamento, hoje sob controle do ministro interino Dyogo Oliveira. O PSDB reivindicou a pasta, mas o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) quer manter um nome técnico, para blindá-la de uma indicação política. ..