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MORRE UM POETA, MAS NÃO MORRE A POESIA!

Nos idos de 1830, um grande liberal era traiçoeiramente assassinado numa das ruas da cidade de São Paulo, era |Líbero Badaró, médico e jornalista da mais alta estirpe que, diante da fatalidade da sua morte pronunciou a seguinte frase: “Morre um liberal, mas não morre a Liberdade”. Esta frase se celebrizou como símbolo da defesa da liberdade de imprensa, em nosso país.

Fazendo blague ao grane Líbero Badaró, poderíamos repetir da mesma forma em relação ao passamento de Emanuel Almeida, vulgo Manuka: “Morre um poeta, mas não morre a poesia”...