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Agrovale esclarece reportagem sobre Força Tarefa realizada em fazendas do norte da Bahia

Em resposta à matéria publicada com o título 'Força-tarefa encontra irregularidades trabalhistas em fazendas do norte da Bahia', a Agrovale esclarece vários pontos equivocados.
1º: Quando a matéria informa que os trabalhadores estavam exercendo suas atividades sem nenhuma pausa e durante 7 horas consecutivas. A empresa não reconhece tal informação, pois a atividade do corte de cana exige na sua operacionalização, paradas obrigatórias a cada período de 30 minutos, com pausas de até 15 minutos, onde os trabalhadores se sentam para ajuste das ferramentas de trabalho. Durante a jornada de trabalho, além das pausas citadas acima, os trabalhadores têm direito a duas paradas adicionais de 10 minutos para reidratação com o soro repositor de sais minerais oferecido pela empresa.
 
2º: A afirmação de que os trabalhadores estavam sem refeições não procede. A alimentação distribuída pela Agrovale, primeira empresa rural do Brasil a fornecer alimentação quente aos seus colaboradores, chegou à frente de trabalho fiscalizada às 12h10, contendo alimentação de excelente qualidade, fornecida por empresa multinacional, que figura entre as maiores fornecedoras de alimentação do planeta; Ressalta-se que a fiscalização não permitiu qualquer argumentação dos líderes de frente de serviço durante a sua abordagem e nem relacionou quais seriam os trabalhadores que estariam em desconformidade;
 
3º: Com relação à água disponibilizada na frente de serviço, os 130 trabalhadores possuíam garrafões térmicos com a capacidade de 05 litros, conforme determina a legislação. A Agrovale possui uma câmara fria de 24.000 litros de capacidade e serve água resfriada para todos os seus colaboradores, sendo este um diferencial da empresa, uma vez que a legislação não exige esta condição;  No dia da fiscalização, por volta das 8h, o caminhão que transportava a água gelada passou por todas as frentes de trabalho, inclusive a frente fiscalizada, para que os trabalhadores pudessem reabastecer seus garrafões;
 
 4º: No que diz respeito aos sanitários, a empresa possui mais de 150 sanitários fixos e móveis em toda sua extensão. No entanto, durante a fiscalização, os fiscais não localizaram a chave de 01 sanitário fixo e atribuíram na matéria em questão como uma prática da empresa. É necessário também esclarecer que a empresa disponibiliza equipe de auxiliares de serviços gerais exclusiva para higienização diária dos módulos sanitários e, portanto, refuta também como inverídicas as alegações da matéria neste sentido;
 

5º: A interdição que a força tarefa se refere na matéria foi numa área de meio (0,5) hectare da empresa que possui mais de 30.000 hectares em sua extensão; Quanto às afirmações do Defensor Público em relação aos alojamentos, a empresa informa que não foi notificada e desconhece qualquer problema relativo a este tema...

Reportagem especial - Mais de 500 dias sem o desfecho do caso Beatriz Angélica

Passados 500 dias da morte da garota Beatriz Angélica a sociedade regional continua aguardando uma solução para o caso que chocou pela barbárie praticada contra uma inocente criança, de 7 anos de idade, nas dependências do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no dia 10 de dezembro de 2015.

O Blog Geraldo José vem acompanhando esse caso passo a passo e cobrando uma solução para que o crime não entre para o rol dos insolúveis e as autoridades deem uma reposta ao clamor da sociedade indignada...

Juiz manda tirar do ar reportagem sobre ameaça hacker contra Temer

Hacker que extorquiu Marcela Temer em abril do ano passado ameaçou divulgar áudio que comprometeria Michel Temer. Juiz proibiu a imprensa de "dar publicidade a quaisquer dados e informações obtidas no aparelho celular". O hacker que extorquiu a primeira-dama Marcela Temer em abril do ano passado, além de ameaçar divulgar imagens íntimas da família, teria ameaçado divulgar um áudio que comprometeria o presidente Michel Temer.

Após a divulgação da conversa entre o hacker Silvonei de Jesus de Souza e a primeira-dama, em reportagem publicada nesta sexta-feira (10 pela Folha de S.Paulo, em que foi revelado o teor da ameaça envolvendo Michel Temer, o juiz Hilmar Castelo Branco Raposo Filho, da 21.ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, proibiu a imprensa de "dar publicidade a quaisquer dados e informações obtidas no aparelho celular"...

Jornalista baiana ganha Prêmio Autêntica de Livro-Reportagem com obra sobre famílias homoafetivas

Com um projeto que nasceu enquanto cursava Jornalismo na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Juazeiro, a baiana Lícia Loltran decidiu viajar pelo Brasil e desvendar a trajetórias de mulheres que constroem famílias com pessoas do mesmo sexo. O projeto deu origem ao livro 'Famílias Homoafetivas: A insistência em ser feliz', vencedor do Prêmio Autêntico de Livro-Reportagem, será lançado no próximo dia 20 de maio, às 20h, no Quality Hotel, em Petrolina-PE.

O livro que relata as distintas vivências, relacionamentos, superação ou não de preconceitos, aceitação, maternidade, dentre outros temas que permeiam a experiência de 13 famílias. Cada capítulo é composto por uma dessas histórias e narra momentos de ansiedade e satisfação da autora e das entrevistadas a cada porta aberta, cada sorriso, surpresas e gestos de recepção.

Para a escritora, o principal objetivo é que essas mulheres sirvam de inspiração para um Estado mais democrático e para leis mais igualitárias que abarquem todos os tipos de família e de união. "Elas mudaram a minha vida. Passei a lutar ainda mais em meu nome, em nome delas, de suas crianças, de todas as famílias homoafetivas e de tudo o que passam ou já passaram", declara Lícia Loltran. O livro estará disponível para compra também após o lançamento através do site http://grupoautentica.com.br/autentica, e custará R$ 39,90.

Sobre a autora: Jovem, Lícia Loltran nasceu em 1992, em Juazeiro-BA. É jornalista formada pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e graduanda em Direito pela Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE). A ideia de escrever sobre famílias homoafetivas partiu de uma inquietação da escritora em entender como essas formações familiares nasciam e conviviam com uma sociedade ainda eivada de pré-conceitos...