Manifestantes protestam contra o governo Temer durante passagem da Tocha em Juazeiro
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Uma multidão vestida de vermelho e também com as cores da bandeira brasileira saiu às ruas nesta quinta-feira, dia do "aniversário" de 52 anos do golpe militar de 1964. Os atos em defesa do governo Dilma Rousseff, de Luiz Inácio Lula da Silva, da democracia e contra o pedido de impeachment da presidente foram registrados em 24 estados (Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins), além do Distrito Federal.
Com gritos de ordem como "Não Vai Ter Golpe", "Fora Cunha" e "Fora Temer", os manifestantes protestaram também contra o PMDB, que nesta semana oficializou o rompimento com o governo. Um dos pontos de maior aglomeração foi na Catedral da Sé, em São Paulo. Também foram registrados protestos de brasileiros no exterior: Berlim e Munique (Alemanha), Barcelona (Espanha), Londres (Inglaterra), Copenhague (Dinamarca), Paris (França), Lisboa e Coimbra (Portugal). (Informações do Terra)..
Manifestantes realizaram nesta sexta-feira (18) os maiores atos em favor do governo da presidente Dilma Rousseff desde 2015 e pela primeira vez contaram com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que fez um discurso em São Paulo.
Segundo levantamento do G1 com dados atualizados até as 21h30, os atos reuniram 275 mil pessoas, na conta da polícia, e 1,3 milhão, na conta dos organizadores, em 55 cidades de todos os estados e no Distrito Federal. (O maior protesto pró-Dilma do ano passado, em dezembro, havia reunido 98 mil, segundo a PM, e 292 mil, segundo organizadores.)..
Os protestos deste domingo (13) contra a presidente Dilma Rousseff e seu governo ocorrem em ao menos 20 Estados e no Distrito Federal. Até o momento, os atos reuniram cerca de 600 mil pessoas em todo o país, segundo estimativas da PM (Polícia Militar). Os manifestantes pedem o impeachment de Dilma e a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, investigado pela Operação Lava Jato. Os partidos de oposição consideram as manifestações deste domingo como fundamentais para a aprovação do impeachment no Congresso. A avaliação é que sem um forte apoio popular, a oposição não terá votos suficientes para conseguir afastar a presidente.
Lideranças do PT dizem estar "tranquilos" com as manifestações e afirmam que o tamanho dos atos "não surpreende". Eles também avaliam que os atos de hoje não são determinantes para definir o apoio ao governo. "É preciso esperar. Vamos ver como o nosso lado se manifesta. Não podemos avaliar o cenário político apenas com base nas manifestações da oposição", disse o líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA)...
Opositores e partidários brigam em frente ao prédio de Lula em São Bernardo do Campo (SP), onde a Polícia Federal cumpre a 24ª fase da Operação Lava Jato, que começou em março de 2014 e investiga um esquema bilionário de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Segundo a Polícia Federal (PF), a operação ocorre na casa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo, e em outros pontos em São Paulo, no Rio de Janeiro e na Bahia. O Instituto Lula também é alvo da ação.
O ex-presidente é alvo de um dos mandados de condução para prestar esclarecimentos, segundo a Polícia Federal. Perto das 8h40, ele foi levado para o Aeroporto de Congonhas, em um carro descaracterizado, para depor à PF. Às 8h51, ele prestava depoimento dentro do aeroporto. O Instituto Lula disse que vai divulgar uma nota ao longo do dia sobre a operação desta sexta. O Instituto também afirmou que a entidade e o presidente Lula "sempre prestaram todas as informações solicitadas pelas autoridades"...
“Somos todos Beatriz!”. Esse foi o grito que os manifestantes entoaram, na noite desta quinta-feira (11), durante mais uma manifestação pela morte da criança Beatriz Angélica Mota. O protesto, que aconteceu em frente ao Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, centro de Petrolina, reuniu e emocionou familiares, amigos e a população no geral.
Beatriz foi morta com golpes de faca no dia 10 de dezembro de 2015 em uma das dependências da escola. Após 60 dias, o caso segue sem solução e nenhum suspeito de ter cometido o crime foi identificado...
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