O presidente Michel Temer admite em conversas reservadas com auxiliares antecipar a reforma ministerial do seu governo para janeiro – e não mais em março, como estava sendo desenhado. Com esta reforma o deputado Guilherme Coelho, suplente do Ministro considerado um dos que perderá espaço, deve entao perder o mandato.
Segundo interlocutores do presidente, o Planalto avalia que não pode ficar a reboque da movimentação do PSDB de desembarque do governo. Os tucanos discutem deixar o governo em dezembro. Inclusive, o movimento foi defendido pelo ex-presidente da República Fernando Henrique em artigo publicado no último final de semana.
Um auxiliar de Temer afirmou que, se a reforma ocorrer em janeiro, não incluirá apenas o PSDB, mas outros partidos. "Outras cadeiras entrarão na dança, será uma mexida ampla", enfatizou. A reforma é uma cobrança dos partidos, principalmente do "Centrão", para apoiar a pauta do ajuste fiscal e das reformas, como a da Previdência.
Deputados que cobiçam as pastas se queixam do "timing" do governo, março, para a reforma. Afirmam que se o Planalto deixar as trocas para a véspera da eleição, a reforma será inócua.
Blog magno martins
2 comentários
09 de Nov / 2017 às 07h05
Vender o país, destruir os trabalhadores e o Salário Mínimo. Depois de fazer o que não conseguiram com eleição do Aécio Neves, que perdeu para a Dilma, mas tomaram pose a partir de um golpe político. Destroçaram o programa do governo eleito da Dilma e implantaram o do golpe. Depois de terem realizado o trabalho imundo e porco, vão sair para acharem que se limpam da sujeira que fizeram.
09 de Nov / 2017 às 11h09
Uma Medida Provisória enviada por Temer a Câmara dos Deputados congela o reajusto para o Servidor Federal no ano de 2018. Isso é o Governo Temer, que presenteia o Servidor Federal com essa injustiça, de um Governo Xique Xique. Com a palavra a Câmara dos Deputados para derrubar essa injustiça com o Servidor Público Federal, e o que se espera, principalmente o Servidor Barnabé, que tem um salário irrisório, defasado pela inflação.