A comissão da reforma política aprovou, o parecer da deputada Shéridan (PSDB-RR), que põe fim às coligações partidárias para as eleições de deputados e vereadores a partir do ano que vem, além de criar a cláusula de barreira gradativa de 2018 até 2030. A votação contou com o aval quase unânime dos partidos. O único a votar contra foi o PSOL, que desde sempre posicionou-se contra a cláusula de barreira.
Com esta medida, os partidos que não atingirem 1,5% dos votos válidos nacionalmente não terão direito de ser representados no Congresso. Esse percentual tem que ser atingido em, pelo menos, nove estados da federação e aumenta a cada eleição, até chegar ao patamar mínimo de 3% em 2030.
O texto segue para o plenário da Câmara, onde, por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), terá de ser aprovado em dois turnos na Câmara e no Senado e contar com o aval de 308 dos 513 deputados e 49 dos 81 senadores.
O globo
3 comentários
24 de Aug / 2017 às 16h25
Esqueceram em mexer no mandato de Senador, baixar para quatro anos, Suplente de Senador deixar de existir sem receber votos, assim como, os mandatos de Vice, em todas as três esferas de governo, ser obrigado a receber votos.
24 de Aug / 2017 às 19h09
A comissão da reforma Política deveria era também votar para acabar com o voto obrigatório e sim ele ser facultativo.
27 de Aug / 2017 às 14h58
Deixe de conversa, Laramja do Sertão, que você tá louco pata arrumar uma boquinha como a que seu irmào Porfírio arrumou para você na prefeitura. Vá enganar outros que não lhe conhecem.