Três ararinhas-azuis soltas em Curaçá foram mortas por predadores. O gavião-pernilongo é um dos predadores
As ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) voltaram a cortar os céus da caatinga baiana este ano, depois de duas décadas extintas na natureza. Foram anos de planejamento até que o projeto de reintrodução da espécie finalmente conseguisse trazer para o Brasil, em 2020, mais de 50 animais que viviam em cativeiro na Europa.
Em junho, foram soltas oito aves. Em dezembro, foram introduzidos na natureza mais 12. Nem tudo, no entanto, é motivo para comemorar. Das 20 ararinhas já libertadas, três foram mortas por aves de rapina da região...