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Espaço do Leitor

A FEIRA LIVRE DO NORDESTE COMO EXPRESSÃO DA CULTURA POPULAR

A canção “A feira de Caruaru”, composta por Onildo Almeida e interpretada pelo imortal Rei do Baião, além de ser um clássico da música popular brasileira, é também uma bela e justa homenagem a uma das mais autênticas manifestações da cultura do Nordeste: a feira livre. Tomando como referência a Caruaru dos grandes são joões e do Mestre Vitalino, a moda em destaque mostra o quão é rica e diversa a feira livre do Nordeste.

A feira é, por excelência, o lugar da diversidade. Nela se vende, se compra, se troca. Em cima de esteiras, de caixotes, ou expostos em pequenas bancas cobertas de lona, são ali oferecidos os mais diferentes gêneros e produtos, desde alimentos, vestuários, até utensílios de cozinha e ferramentas de trabalho; a feira possui sua culinária, seu modo de vestir, sua linguagem; na feira se come, se bebe, se embriaga, se cai, se levanta; na feira se canta, se dança, se contam histórias, se rememoram fatos; na feira se celebra o encontro, o ajuntamento, a roda de amigos em torno da boa “cana; na feira, arranjam-se namoros, encontram-se amantes, terminam-se casamentos; a feira é celebração, é acontecimento, é festa (a própria etimologia já o indica: “dia de festa”); é a quebra da rotina e da “mesmice” que marcam o cotidiano. 

A feira é também lugar de comunicação. Por ali circulam de boca em boca informações a respeito de quase tudo: a chuva que caiu alhures; a vaca do amigo que deu boa cria; a comadre fulana que partiu dessa pra melhor; a filha do sicrano que fugiu com um marmanjo há pouco chegado de São Paulo; a mulher que chifrou o marido com o filho do vizinho; a guerra que estourou longe dali; o deputado que roubou lá pras bandas da capital; o prefeito que fraudou as urnas a fim de ganhar a eleição; o padre que deu em cima da catequista da paróquia. 

É na feira que os artesãos expõem seus produtos e os artistas populares mostram a força do seu talento. Quando eu era adolescente, não me cansava de parar para ouvir os cantadores de ABC, poetas populares que percorriam as feiras do Nordeste comercializando seus folhetos de cordel. Aliás, veio daí minha paixão por esse gênero de poesia. Sempre admirei as feiras livres, em especial a de Monte Santo, meu torrão de origem. Achava bonito o desfilar dos caminhões paus-de-arara, que dos quatro cantos chegavam apinhados de pessoas a conduzirem suas mercadorias. Encantava-me com os vendedores de pomadas e cascas de pau, a divertirem o público com seus ousados ventríloquos, que falavam e contavam piadas como se fossem gente. Adorava os bolos, manuês e arroz doce servidos quentinhos, ainda fumaçando. Para mim, a feira era sempre uma festa, sendo rara a semana que não a frequentava. Chegava de manhã, no começo, e saía à tardinha, já no final. 

A feira quebra barreira, estreita laços, estabelece convivência. Ali cada um é tratado pelo nome (Zé, Maria, João, Zefinha), como se fora um ambiente familiar. Ao freguês, é facultado experimentar o produto, sem que isso gere qualquer compromisso. Sem a rigidez das leis do Mercado, os preços ali são flexíveis e estão sempre sujeitos à pechincha do consumidor. Dependendo da lábia e do choro do comprador, uma dúzia deixa de ser doze para ser quinze unidades. O lucro é importante, mas “agradar” o freguês torna-se mais importante ainda.

Muitas cidades operam o tempo todo quase que em função da feira, dela recebendo todas as influências possíveis. O intercâmbio com pessoas de outras procedências, algo inevitável, acaba sempre acrescentando elementos novos à vida local. Aliás, a troca de experiências entre pessoas e grupos diferentes será sempre um traço marcante quando o assunto for feira livre. Assim surgiram e se desenvolveram muitas das feiras do Nordeste – região historicamente cortada por peregrinos, mercadores e viajantes. É sabido que antigos pousos de tropeiros transformaram-se em feiras livres e, estas por sua vez, deram origem a muitos dos atuais centros populacionais. Outros grupos sociais também tiveram participação na construção desse patrimônio da cultura brasileira. Dentre eles, há de se mencionar negros, índios, retirantes, beatos, cangaceiros, adivinhos, feiticeiros, poetas, prostitutas, mendigos, cachaceiros... cada um emprestando sua concepção acerca do mundo, das coisas e das pessoas.

Importante fator de geração de renda, o que já é bastante significativo, haja vista as condições sociais e econômicas da maioria das cidades nordestinas, a feira representa também a ocupação do espaço urbano como lugar de encontro. No momento em que os modernos meios de comunicação, caso das redes sociais, ou a adoção de determinadas medidas de segurança, tendem a afastar as pessoas do convívio social, a rua é reclamada como espaço de socialização, de confraternização e de troca de experiências. E a feira livre desempenha esse papel.

A feira livre resistiu a todas as transformações por que passou o mundo ao longo dos séculos, chegando aos nossos dias com toda a força simbólica que lhe é característica – não obstante o advento dos novos expedientes comerciais, a exemplo dos quilométricos hipermercados e das agilíssimas compras virtuais. Como sabiamente salientou alguém, “a feira livre é como uma filha rebelde da modernidade que insiste em desafiá-la”.

É necessário, porém, que haja uma sólida política de preservação da feira livre. Há de se empreender amplo trabalho de conscientização da sociedade acerca do papel da feira enquanto expressão das culturas locais, não permitindo que novos modelos desfigurem seu formato original. Formato que vai desde o dia e horário do evento, até a espontaneidade com que os feirantes expõem seus produtos, não tendo de se submeterem aos “padronismos” das modernas formas de comércio. 

José Gonçalves do Nascimento

Poeta e cronista..

Espaço do Leitor: Carnaval para quem e para quê? Em plena crise econômica, moral e politica, Juazeiro se enfia numa enroscada dessa!

Não consigo aceitar e entender a prepotência e a incompetência administrativa da Gestão Publica de Juazeiro.  No auge de uma crise sem precedentes, reservamos milhões para fazer carnaval em Juazeiro, que falta de consciência e arrogância do nosso Prefeito Isaac.   A cidade vive em calamidade pública, uma infraestrutura que pede socorro há anos, os bairros sem acesso e agora ainda mais prejudicados, grande parte da população vivendo na lama, e insistimos em gastar um horror em carnaval, para encher os bolsos de donos de trios e bandas. Em quatro dias de festa, são gastos valores absurdos, que dariam para amenizar boa parte das dificuldades que estamos vivendo por conta das chuvas, fazendo avenidas, calçando ruas e tapando buracos, mas em razão da falta de sensibilidade e da concretização de um projeto de se manter eternamente no poder, não pode deixar de FAZER CARNAVAL!! VIVA A POLITICA DO PÃO E CIRCO!!

Venho falar em nome de uma parte da população que clama por um Governo mais humano, sério, de uma vida com mais dignidade, que seja realmente voltado para o povo, VAMOS ACORDAR E EXIGIR UM GOVERNO SÉRIO, SEM EMPREGUISMO, onde o interesse seja realmente governar para todos!!..

Imagem da Internet

Riachos de esgoto em Juazeiro - BA

Geraldo,
 
A gente liga a televisão e espera ver um panorama da situação do município conforme a gente fica sabendo pelos tantos canais de comunicação interpessoal que hoje possuímos, mas, as reportagens são as mesmas de sempre. As chuvas aparecem como vilãs, o sofrimento das pessoas atingidas é o pano de fundo ideal e o poder público é o pobre beija-flor que "está fazendo a sua parte". Com minha câmera e guarda-chuva, resolvi registrar algumas imagens e depoimentos e transformar neste produto, que não tem nenhum objetivo de atender a padrões jornalísticos, estéticos ou técnicos, mas que se propõe a noticiar o que eu não vi na TV local nesta sexta (22.01.16).
 
Abraços,
 
Érica Daiane Costa
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Espaço do Leitor: Antigo transtorno da rua Paula Souza.

Geraldo,

Mais uma vez venho através do seu blog relatar o descaso com os moradores da Rua Paula Souza, localizada no Bairro Santo Antônio. Postei anteriormente já prevendo as chuvas, uma reclamação sobre um terreno baldio com acúmulos de lixo, entulho e o entupimento da rede geral de escoto, mas nada foi feito, veja nas seguintes imagens as consequências da última chuva ocorrida no dia 22/01/2015. Precisamos urgentemente que o responsável do terreno venha tomar as cabíveis e devidas providencias e que o SAAE faça a limpeza para que a água possa evacuar...

ESPAÇO DO LEITOR: ALAGAMENTOS NOVO ENCONTRO/PARQUE CENTENÁRIO.

Geraldo,

Pelo que está acontecendo neste momento em Juazeiro em razão das chuvas, confirma-se o quanto Chaves está coberto de razões quando afirma que Juazeiro necessita de um sistema de MACRODRENAGEM PARA AS AGUAS PLUVIAIS o mais rapidamente possível...

O SISTEMA POLÍTICO DE SENTO-SÉ TEM “MALTRATADO”, DEMAIS, ÀS PESSOAS!

De tanto ser alimentado, inclusive, pelos cidadãos comuns, o Sistema Político – o Modelo de Organização Social, com práticas políticas sociais e institucionais viciadas e ilegais, apresenta sintomas negativos, prejudiciais à vida atual e com poder de atrapalhar, inevitavelmente, ao futuro municipal!... Esse é o custo lamentável, por a Prefeitura não ter sido vista, historicamente, como uma Empresa Pública, criada para prestar serviços à Sociedade Municipal!

Ao longo dos tempos, a população, foi exercitada a não entender de direitos, nem de deveres, muito menos da sua importância e poder individual como agentes da construção da sua realidade de vida!... O CLIENTELISMO, o PATERNALISMO, estimulou o individualismo e ao egoísmo, na busca de “vantagem pessoal”, de qualquer forma e jeito - estimulando o desvio das funções do dinheiro público, das instituições e dos cargos Eletivos de Prefeito/a Vereador/a - num universo de relações políticas e sociais, muito deturpadas, e que, empobrece, adoece, mutila, desmoraliza, apequena e até mata criaturas humanas!..

CANAL QUE CORTA O BAIRRO ALTO DO CRUZEIRO TRANSBORDOU E DEIXA DESABRIGADOS

Diante do volume de chuvas caídas sobre Juazeiro, em especial no bairro Alto do Cruzeiro, é que á Associação de Moradores do bairro supracitado na pessoa do Sr. José  Humberto - Presidente e diretoria vem atráves deste veículo de comunicação, solicitar da Comissão de Defesa Civil providências, haja vista, que as residências situadas às margens do canal foram inundadas, como também várias ruas próximas, quando há várias famílias desabrigadas e tem pessoas que perderam seus móveis e nosso maior medo é que volte a chover e faça vítimas. O problema é que o canal que corta o bairro Alto do Cruzeiro e adjacência funciona como uma bacia receptora de água e com as chuvas fica pior a situação dos moradores daquela área. Porquanto, necessitamos da Defesa Civil uma atenção especial, vez que até o presente momento ninguém nos procurou,  como também não apareceu ninguém pra ajudar a  nossa comunidade.

 Cordialmente,..

Canal Transborda no trecho Novo Encontro x Monte Castelo

Geraldo,
 
Essas são imagens do canal que corta o bairro Monte Castelo e o Novo Econtro, situação lamentável e preocupante. O canal transbordou no acesso ao bairro Monte Castelo a ponto de não podermos mais distinguir onde fica a rua ou o canal.
 
Gildenor Araujo
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SOS PIRANGA II

Um morador que pediu para não ser identificado, enviou o seguinte apelo ao Poder Público Municipal:

Os moradores do bairro Piranga II em Juazeiro-Bahia, estão sofrendo grandes transtornos, por causa das chuvas. Sempre que chove, os moradores do bairro ficam sem poder se locomover por causa dos esgotos estourados, avenidas esburacadas...

AS CHUVAS E OS TRANSTORNOS NO PARQUE CENTENÁRIO, NOVO ENCONTRO, RESIDENCIAL SÃO FRANCISCO E DOM TOMAZ

Boa tarde Geraldo,

Gostaria de contar com sua colaboração para mostrar a situação do bairro e da rua que moro, pois, a defesa civil está com o telefone desligado e estamos ilhados, e com o canal quase transbordando aqui no Novo Encontro e Parque Centenário, próximo ao ginásio de esportes. Lembrando que vivemos no abandono sem nenhum tipo de benefício neste bairro Parque Centenário. Só tenho a lamentar a situação...

TRECHO DA BR-235 CEDE ENTRE PINHÕES E JUAZEIRO

De responsabilidade do Consórcio CBV/PAVISERVICE, o Lote de 70 quilômetros da BR-235 entre o distrito de Pinhões e a cidade de Juazeiro não suportou as primeiras chuvas e apresenta rachaduras e afundamento da manta asfáltica em alguns trechos.

Foi o que comprovou nesta quinta-feira (21) o leitor José Milton, morador do bairro Expedito Nascimento em Juazeiro. Segundo o denunciante, no trecho de Valdemar/Caldeirão da Serra na Fazenda Barra do Brejo, parte do asfalto, nas proximidades da ponte conhecida como curva da morte o asfalto cedeu exatamente na calha de escoamento das águas das chuvas e há perigo para quem trafega pelo local, alerta José Milton...

ARTIGO: Nosso lixo cultural de cada dia


 
Na tentativa desesperada de se contrapor ao processo de deteriorização "dialética" de sua audiência, que já foi absoluta no Brasil, a Rede Globo tenta dá a volta por cima reeditando mais uma vez o que de pior existe no lixo cultural televisivo que já existe no Brasil, que é a volta da programação em horário nobre do seu chamado também de âncora "Big Brother Brasil". 
 
Nada mais justo para a "Globo", somente para ela, fazer com que os brasileiros mais vez acredite que aquilo ali seja cultura, quando se sabe que apresentar o que de pior existe na natureza humana, que é a disputa desenfreada e doentia por uma pequena quantidade de dinheiro em relação ao que é arrecadado em patrocínio e ligações telefônicas de telespectadores, não é e nunca será cultura. Nada mais justo somente para ela!
 
Porém essa tentativa de mais uma vez imbecilizar a parcela da população que não tem dinheiro para consumir mídia com mais qualidade em canais televisivos "fechados" pode ser perigoso para quem já foi unanimidade nas mentes e nos corações dos brasileiros. Pois parece que os telespectadores cansaram de tanta asneiras, cenas libidinosas fúteis, intrigas pessoais e fofocas ao vivo e em cores para quem não tem opção cultural ver.
 
Esse programa da Rede Globo distorce, quando não assassina, um dos maiores clássicos da literatura mundial, que é a obra magistral do inglês George Orwell (1984). O Big Brother, em português "Grande Irmão", é um personagem sem rosto na obra literária, que influencia a todos em uma sociedade fictícia, transformando gente em mero instrumento de experiências para se criar imbecís "robopatas" e sem opinião própria. Porém isso na verdade é apenas literatura, mas a Rede Globo transforma isso em realidade em seu espaço mágico que ocupa as casas dos brasileiros.
 
Mas parece que não está mais dando certo, como comprova os índices de sua audiência. A estréia do "BBB16″, na última terça-feira (19), registrou o pior resultado de audiência entre todas as estréias do reality show. O programa marcou 24 pontos de média no Ibope, em São Paulo, na audiência consolidada (cada ponto equivale a 69 mil domicílios). Ou seja, enquanto no lançamento de seu primeiro programa "BBB1" a Globo teve 48,7 pontos de audiência consolidados, no ano passado em seu "BBB15" teve apenas 25 pontos e hoje nesse "BBB16" teve apenas 24 pontos. Ou seja, parece que de fato consumidores de televisão no Brasil estão cansados do consumo de lixo cultural, pois não basta ser inteligente, é preciso ter caráter.
 
Por Genaldo de Melo
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LEITOR DENUNCIA ACÚMULO DE LIXO NO CENTRO DA CIDADE

Geraldo,

No Carnaval as pessoas se divertem com as atrações musicais e todo contexto que cerca essa tradicional festa comemorada pelos juazeirenses esta semana, de 21/01 a 24/01...

COMUNITÁRIOS SE ORGANIZAM PARA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA EM JUAZEIRO

O valor da organização comunitária se evidencia nos conjuntos habitacionais Praia do Rodeadouro e Morada do Salitre. As fotos revelam o sucesso contrastando com o abandono e depredação do Brisa da Serra. A comunidade assumiu o seu papel. É claro e evidente a sustentabilidade nos conjuntos Praia do Rodeadouro e morada do Salitre. As gestões se firmaram, em consequência ruas limpas, assistência social e geração de renda, via energia solar para os beneficiários. Uma comissão formada busca fundar uma associação globalizando todos os residenciais com representantes comunitários empenhados e na certeza da eficácia da organização popular.

Todo poder emana do povo e em seu nome será exercido!..

JUAZEIRENSE É AMEAÇADA POR FLANELINHAS NO CENTRO DE JUAZEIRO

Geraldo,

Meu nome é Igla Ismaela, sou estudante de administração de empresas E acompanho o seu trabalho e conheço a sua seriedade...

Artigo: Acabou o impeachment, senhores!

Reiteradas vezes opinei que o chamado "príncipe da sociologia" brasileira, Fernando Henrique Cardoso, estava em estado de caduquice com suas opiniões "quase sérias" em defesa do impeachment de Dilma Rousseff, num claro desrespeito ao que reza as prerrogativas constitucionais da democracia. E muita gente que na política simplesmente apaixona-se por grupos ou indivíduos políticos sem nem ao menos compreender superficialmente o que os mesmos representam ideológica e politicamente, literalmente chegou ao limite da agressão verbal, escrita em comentários dos rodapés de sites que publicam minhas opiniões.

Porém como eu estava certo do que falava de que não procedia o discurso que o ex-presidente proferia para seus seguidores fiéis, nunca tive a preocupação de entrar no mérito da réplica, até porque a razão vem sempre antes das emoções tolas de leitores apaixonados do Jornalismo da Obediência. Fato comprovado da certeza de que minha opinião estava sempre certa, pelo menos para mim, foi a matéria recente do site infomoney sobre a nova opinião de FHC sobre o assunto em questão...

MUDANÇA DE LOCAL DA ENTREGA DAS CHAVES DA CIDADE AO REI MOMO, RAINHA E PRINCESAS DO CARNAVAL DE JUAZEIRO DEIXA RADIALISTA IRRITADA

A justificativa apresentada ontem (19) pelo prefeito Isaac Carvalho para entrega das chaves da cidade ao Rei Momo, Rainha e Princesas do Carnaval de Juazeiro este ano, no Paço Municipal, às 18 horas, desta quinta-feira (21), abertura oficial da festa, irritou os que compõem o séquito da majestade momesca, bem como aos radialistas Geraldo José e Sibelle Fonseca. Geraldo expôs a sua insatisfação na Transrio FM e Sibelle Fonseca defendeu que o ato se dê na avenida no meio do povo que é verdadeiramente quem faz a maior festa popular da cidade. Confira:

Fiquei surpresa com o convite para assistir a tradicional entrega da chave da cidade ao Rei Momo, a Rainha e as Princesas do carnaval de Juazeiro marcada para amanhã, às 18h, em frente ao Paço Municipal. Como assim, coordenação? Por que essa mudança tão inusitada e estranha? Eu não engoli. Tradicionalmente esse momento acontece dentro da festa, em cima de um trio ou no camarote oficial. Essa gestão inovou fazendo uma eleição democrática, com o voto popular e aberta a todos (as) interessados...

MORADORA RECLAMA DA ESCURIDÃO NO BAIRO TANCREDO NEVES

Adriana Tavares, moradora do Caminho 22, bairro Tancredo Neves, enviou mensagem ao Blog via whatsapp reclamando da escuridão na comunidade. “A escuridão é nessa pista que dá acesso ao portão de entrada do Ceasa (Mercado do Produtor) e que fica ao lado da minha casa. Esta situação já vem se desenrolando há uma semana” explicou Adriana Tavares ao mesmo tempo que solicita do Setor da Prefeitura a recuperação da iluminação na citada artéria. ..

Lucy Alves no forró do Semiárido

Roberto Malvezzi (Gogó)

Recebi um belo presente nesse começo de ano. É o CD "Lucy Alves & Clã Brasil no Forró de Seu Rosil". Satisfação maior porque foi um presente que veio diretamente das mãos dela...

Espaço do Leitor: Moradores da rua Patativa do Assaré do bairro Maringá pedem solução.

Olá Geraldo,

1) Pedimos urgência ao SAAE no sentido de resolver problema antigo na rede de esgoto da Rua Patativa do Assaré, nas proximidades do posto de saúde do Bairro Maringá, mais ainda depois das chuvas tal problema aumentou...

ESPAÇO DO LEITOR: CHUVAS E ALAGAMENTOS.

Alô, Juazeiro e Petrolina:

Acredito que é hora de agradecermos a Deus, pelas chuvas, de contabilizarmos Lucros, e não prejuízos! Choveu, alagou? Paciência! Nenhuma cidade suporta 40 mm de chuva, em poucas horas, sem alagar, pois temos calçamento, asfalto, quintais cimentados, bueiros entupidos pelo lixo (Quem será que jogou lixo, na rua?), não tem para onde a água escorrer, especialmente, numa cidade plana, como a nossa...

Espaço do Leitor: Risco à vida!

Leitores,

O Brasil passa por uma crise epidêmica, e enquanto muitas pessoas lutam pela extinção do mosquito da dengue, na frente da Associação de Moradores do bairro Piranga I, o lixo e a água empossada tomam de conta do ambiente, promovendo um parque de diversões para o mosquito. Vários recipientes que acumulam água estão espalhados pelo terreno e ninguém faz nada. Imploramos ao poder público que realize uma ação que acabe com esse risco a vida sem contar que não vemos inciativa da associação de moradores para modicar esse cenário de calamidade. Nada é feito pela atual administração...