Foram encontrados 12 registros para a palavra: diz infectologista

'Tem alto contágio', diz infectologista sobre nova variante da covid-19 detectada na Bahia

As sublinhagens da variante Ômicron da covid-19, encontradas em Salvador e mais 16 cidades baianas pelo Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA), têm um alto poder de contágio, mas não costumam provocar sintomas graves nas pessoas infectadas pelos vírus.

De acordo com o infectologista Matheus Todt, é justamente pela maior capacidade de infecção da variante que ela tem sido mais comum no Brasil e no exterior. No entanto, o médico destaca que, no organismo, as novas sublinhagens têm um comportamento parecido com as antigas...

Surto de coceira e lesões na pele em Pernambuco não tem relação com ivermectina, diz infectologista

O surto de coceira com feridas na pele que tem sido registrado em Pernambuco, dificilmente, tem alguma relação com o uso abusivo de ivermectina, medicamento prescrito para escabiose, infecção conhecida como sarna, e doenças de verme que veio a ser indicado indevidamente para pacientes com Covid-19 durante a pandemia.

De acordo com o infectologista Demetrius Montenegro, que conduz um estudo para investigar as causas do problema, há apenas uma possibilidade de que o consumo indiscriminado do remédio torne o ácaro causador da sarna mais resistente à medicação. A hipótese, no entanto, seria válida apenas se os casos relativos ao surto atual fossem de escabiose, o que ainda não está confirmado...

Este momento é de cautela e não de liberação, diz infectologista do Emílio Ribas

Com o avanço da vacinação e a queda nos índices da pandemia, capitais como São Paulo, Campo Grande e Curitiba estudam desobrigar o uso de máscaras.

A prefeitura do Rio de Janeiro foi uma das primeiras a deixar de exigir a proteção facial em ambientes abertos e sem aglomeração. Posteriormente, o mesmo foi decretado no Distrito Federal e em Porto Velho, onde o uso passou a ser facultativo em áreas externas...

Mortes por Covid caem na Bahia, mas cenário ainda exige cuidados, diz infectologista

Embora os números de contaminação e mortes por Covid-19 na Bahia ainda não indiquem que se pode falar em fim da pandemia, os dados vão caindo no estado, mesmo com o avanço da variante Delta no estado - com 135 contaminações e duas mortes, segundo dados divulgados no dia 9/10 pelo Governo do Estado.

Desde julho tem se observado na Bahia uma queda dos óbitos em função do novo coronavírus. Entre os dias 6 de junho e 6 de julho, por exemplo, foram registradas 2.679 mortes e, no mesmo intervalo de setembro a outubro, o número caiu para 319, segundo dados da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)...

O que mais preocupa são autoridades que não aprendem lições, diz infectologista

Durante a pandemia, cada indivíduo tem um papel crucial no controle da transmissão da Covid-19, mas, para que esse movimento seja efetivo, uma mensagem clara e coordenada das autoridades é essencial, diz Antônio Flores, infectologista brasileiro do Médicos Sem Fronteiras (MSF), em entrevista à CNN.

“O mais preocupante é a autoridade que não aprende as lições. O indivíduo segue aquilo que está sendo promovido pelas autoridades e instâncias superiores. Quando temos mensagens conflitantes e negação de estratégias que são sabidamente eficazes, o indivíduo se cansa de seguir medidas nas quais já não confia."..

“Aumentando o número de casos de Covid-19 pode sim ocorrer um colapso por falta de profissionais", diz infectologista

O governo de Pernambuco anunciou a prorrogação de medidas restritivas em todo o estado, diante do momento considerado o mais grave desde o início da pandemia da Covid-19. No encontro, além do destaque para a grave aceleração do número de casos e a consequente ocupação dos leitos, não foi descartada a possibilidade de um colapso também no quadro de profissionais de saúde e de insumos para o atendimento aos pacientes.

Conforme a análise da Secretaria Estadual de Saúde, um ano após o início da pandemia, os trabalhadores da linha de frente se mostram cada vez mais sobrecarregados. O prolongamento da crise sanitária sinalizaria um risco direto da mão de obra especializada...

"É obrigação moral", diz infectologista sobre jovens ficarem em casa

Após a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertar para o colapso sanitário e hospitalar no Brasil causado pela pandemia da covid-19, a infectologista e professora da Universidade de Brasília (UnB), Valéria Paes, criticou as festas clandestinas e analisou o cenário da pandemia no Distrito Federal.

Em entrevista ao CB.Saúde, parceria da TV Brasília com o Correio Braziliense, ela comentou sobre o aumento de casos entre os mais jovens e sugeriu prioridade na vacinação em massa. Perguntada sobre o impacto da covid-19 em pacientes mais jovens nas últimas semanas, Valéria foi enfática ao dizer que as festas clandestinas têm influência determinante...

Vacina pode ser adaptada a variantes em 2 meses, diz infectologista da Fiocruz

Em entrevista para a CNN neste domingo (21), o pesquisador da Fiocruz e infectologista Julio Croda disse que, caso fique comprovado que a resposta imunológica ao novo coronavírus foi afetada pelas novas variantes, uma atualização da vacina para que elas se tornem mais eficazes pode ser feita em dois meses. 

“Se precisar fazer qualquer mudança na vacina, essa mudança deve acontecer em dois meses. Todas as adaptações necessárias para que seja incorporado o material genético dessa nova variante na vacina da AstraZeneca e Oxford, ou o vírus inativado desta nova variante na vacina da Coronavac”, afirmou...

Fake news vão atrasar solução para a crise, diz infectologista Valéria Paes

O programa CB.Poder, parceria do Correio com a TV Brasília, recebeu Valéria Paes, infectologista e professora da Universidade de Brasília (UnB). Na entrevista, a médica falou sobre a expectativa em relação às vacinas contra a covid-19 e a disseminação de fake news em torno desse processo.

A professora afirmou que o negacionismo crescente em torno do processo de vacinação é consequência, principalmente, da quantidade de desinformação — fake news — que circulam diariamente. "É a primeira pandemia dos tempos modernos, em que temos uma agilidade de comunicação muito forte. Vejo isso como um anseio das pessoas de entender (a crise), e temos de ter a habilidade de explicar", disse...

Brasil pode ser 1º país do mundo a dar aval à Coronavac, diz infectologista

Cerca de 30 países do mundo já iniciaram a vacinação contra a Covid-19, enquanto o Brasil segue sem previsão para início da imunização. Até agora, as vacinas mais promissoras de serem aprovadas no Brasil são a da AstraZeneca, que está sendo desenvolvida no Brasil em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e a Coronavac, resultante de acordo entre o laboratório chinês Sinovac e o Instituto Butantan, de São Paulo.

Algumas pessoas se perguntam o motivo de este imunizante estar sendo adotado apenas em mais quatro países - China, Indonésia, Turquia e Índia - além do Brasil. Segundo a infectologista Raquel Stucchi, da Sociedade Brasileira de Infectologia, esta decisão foi feita pelo próprio laboratório Sinovac...

Risco de se contaminar com a covid-19 ao ar livre, em espaços abertos, é quase zero, diz infectologista

Estudos mostraram que as partículas da covid-19 podem permanecer no ar como aerossóis e se espalhar rapidamente. A transmissão ocorre quando várias gotículas respiratórias produzem aerossóis microscópicos por evaporação e quando uma pessoa respira, tosse, espirra ou fala. Ou seja, a principal fonte de disseminação do novo coronavírus é pelo ar. Entretanto, segundo Rosana Richtmann, infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas (SP), se o distanciamento de cerca de 2 metros foi cumprido, o risco de ser contaminado em um local ao ar livre, como um parque, é praticamente nulo.

A profissional, em entrevista ao Uol, explicou que se uma pessoa estiver em um ambiente aberto com poucas pessoas, o risco é praticamente zero. Porém, caso ela esteja em um ambiente aberto, mas com muita gente cruzando, e ainda se estiver sem máscara, o risco, apesar de ser muito menor do que em um ambiente fechado, já é considerável. O mesmo cenário, segundo ela, serve para uma praia com poucas pessoas, por exemplo...

Independente da medicação, 80% dos casos vão se curar, diz infectologista

Apesar de todo debate e polêmica em torno do uso da cloroquina no tratamento de pacientes com a Covid-19, outros medicamentos estão sendo estudados no mundo inteiro com a mesma finalidade.

De acordo com o chefe do setor de Infectologia do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), Demétrius Montenegro, entre os que estão se mostrando mais promissores é o antiviral remdesivir, utilizado no tratamento do ebola. Ele apresentou resultados clínicos positivos em testes recentes e vem sendo usado de forma experimental em pacientes com o novo coronavírus nos Estados Unidos e no Japão...