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Dívida pública pode alcançar até R$ 6,4 trilhões em 2022

Depois de encerrar 2021 levemente acima de R$ 5,6 trilhões e em nível recorde, a Dívida Pública Federal (DPF) deverá chegar ao fim deste ano entre R$ 6 trilhões e R$ 6,4 trilhões.

Os números foram divulgados nesta quarta (27) pelo Tesouro Nacional, que apresentou o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública para 2022...

Dívida pública fecha 2021 acima de R$ 5,6 trilhões

A Dívida Pública Federal – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – fechou 2021 em R$ 5,613 trilhões, informou hoje (26) a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Economia. O valor representou aumento de 12% em relação a 2020, quando a dívida estava em R$ 5 trilhões.

Em relação a novembro, o valor representou alta de 2,09% quando a dívida era de R$ 5,498 trilhões. Apesar do alto volume de emissões em dezembro, a dívida ficou dentro dos limites estabelecidos pelo Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2021, que determinava que a dívida pública poderia fechar o ano passado entre R$ 5,5 trilhões e R$ 5,8 trilhões...

Governo estima que dívida pública deve ultrapassar 80% do PIB em 2020

O governo federal estimou, a partir da proposta orçamentária de 2019 enviada ao Congresso Nacional, que a dívida bruta do Brasil deverá ultrapassar 80% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. Em julho, a dívida bruta, utilizada nas comparações internacionais, somava 77% do PIB. Mas o conceito não leva em conta os ativos dos países (no caso do Brasil, as reservas internacionais, que estão acima de US$ 370 bilhões). Pelo conceito líquido, que contabiliza as reservas cambiais, a dívida somou 52% do PIB em julho.

A dívida bruta brasileira fechou 2017 em nível acima da média do grupo formado por Brasil, Índia, China, Rússia e África do Sul (Brics), dos países da América Latina e também das nações classificadas como "emergentes", segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI)...

Dívida pública federal encerra 2016 em R$ 3,113 trilhões

A Dívida Pública Federal, que inclui o endividamento interno e externo, encerrou 2016 em R$ 3,113 trilhões. Os dados foram divulgados hoje (25) pelo Tesouro Nacional. O resultado está dentro da margem estimada pelo Plano de Financiamento Anual (PAF) para 2016, que projetou a dívida entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões. Em 2015, a dívida pública federal encerrou o ano em R$ 2,793 trilhões. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna, em circulação no mercado nacional, teve seu estoque elevado ao passar de R$ 2,650 trilhões para R$ 2,986 trilhões. Por sua vez, o estoque da Dívida Pública Federal externa recuou de R$ 142,8 bilhões para R$ 126,5 bilhões. A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. Também a variação pode ocorrer pela assinatura de contratos de empréstimo. Nesse caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição financeira ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. A redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos. ..

Encontro da EPS: Secretário de Haddad diz que a dívida pública massacra o governo e a população

O primeiro dia do encontro nacional da direção da Esquerda Popular Socialista (EPS), tendência interna do PT, além de reunir lideranças do país no município de Uruçuca para tratar das estratégias para as eleições de 2016, ainda qualificou os debates sobre a atual política econômica do país. Membro da corrente petista, o deputado estadual licenciado e atual secretário de Relações Governamentais do governo de Fernando Haddad, Zé Américo (PT-SP), foi enfático a respeito da dívida pública que trava a situação econômica do Brasil. "Precisamos garantir a opinião sobre a auditoria da dívida pública que apresentamos no Congresso do PT. A dívida pública é um roubalheira do mercado financeiro, que sufoca o governo e a população brasileira", frisa. "E a reforma da previdência também faz parte da agenda nociva do mercado financeiro e só serve para tirar direitos dos trabalhadores", completa o secretário de São Paulo.

Nesta sexta-feira (19), outros dos assuntos abordados foram a defesa do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e a necessidade de garantir os direitos dos trabalhadores. Para o deputado federal João Daniel (PT-SE), por exemplo, a discussão é mais ampla e envolve diretamente a sociedade e os movimentos sociais. "É uma luta muito grande e nossa corrente está alinhada com a classe trabalhadora. Precisamos debater mais e garantir não só as eleições municipais, mas defender o projeto vitorioso do PT no governo federal". Já a secretária de Promoção da Igualdade Racial da Bahia, Vera Lúcia Barbosa, diz que é preciso reafirmar as questões defendidas pelo PT. "Precisamos sentar e refletir a conjuntura nacional e reafirmar nossas bandeiras [movimentos LGBT, negro, feminista e trabalhadores rurais] que permeiam essa tendência. A EPS tem a cara do povo baiano e brasileiro"...