Vereadores de Petrolina e assessores especiais de prefeito não se entendem e sessão acaba em confusão

28 de Nov / 2017 às 15h14 | Política

As sessões na Câmara de Vereadores de Petrolina não vem, em sua maioria, agradando os que costumam assisti-las. Na manhã desta terça-feira, 28, mais uma vez a sessão foi transformada num "verdadeiro campo de guerra". O vereador Gilmar Santos (PT), com votos dos vereadores que apoiam o atual prefeito Miguel Coelho, aprovou o requerimento nº 404/2017, que solicita a Secretária Municipal de Direitos Humanos, Kátia Carvalho, o detalhamento do quadro de funcionários (efetivos e comissionados), equipamentos e veículos à disposição da secretaria. 

Um dos assessores tentou intervir na discussão do Projeto. Logo a situação gerou polêmica e bate boca. Gilmar acusou que os assessores do prefeito "praticam assedio moral e atrapalham o andamento das reuniões no plenário". O líder da situação na Câmara, o vereador Ruy Wanderley (PSC), acusou membros da assessoria do Prefeito que atuam na Câmara de Veradores. Ruy chegou a comentar que "o comportamento é vergonhoso, e quem quisesse achar ruim, que achasse". Ruy declarou que mesmo sendo lider da situação não compactua com o comportamento dos assessores que frenquentam a Câmara de Vereadores.

'Eu sou contra membros do poder executivo na sua posição de assessor ficarem nas dependências da Câmara", disse Ruy Vanderley. O assessor especial do Prefeito, Orlando Tolentino, não gostou das insinuações de Ruy Vanderley e após o termino da reunião houve troca de acusações entre os dois.

Redação Blog Ilustração: Rede Social

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