Enquanto a sociedade aguarda uma solução, assassino de Beatriz continua livre. Até quando?

27 de Jan / 2016 às 16h00 | Policial

Já se passaram 47 dias do brutal e covarde assassinato da garota Beatriz Angélica, morta com golpes de arma branca, nas dependências do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, sem que a polícia pernambucana revele qualquer informação que aponte um caminho de investigação.

O silencio tem provocado a reação nas redes sociais e diversos manifestos já aconteceram ou estão sendo planejados, cobrando uma solução para o caso.

A polícia tem mantido sigilo absoluto sobre o caso e a população tem externado nas redes sociais o medo de que este seja mais um caso sem solução. Na última coletiva, representantes da cúpula da policia civil de Pernambuco não apresentaram nenhum indício de uma possível solução do caso, frustrando a expectativa da sociedade.

Mais uma manifestação cobrando providencias está sendo anunciada nas redes sociais para o dia 11 de fevereiro, com encontro marcado para a praça da catedral, no centro de Petrolina, onde está localizada a escola onde aconteceu o crime brutal.

Betariz Angélica Mota, de apenas 7 anos, foi assassinada quando participava, com os familiares, de uma solenidade de formatura no Colégio Maria Auxiliadora e o que mais assusta a população é a certeza de que uma mente doente continua livre para atuar a qualquer momento, sem hora, nem data marcada.

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