Com prazos eleitorais se esgotando, maioria das pré-candidaturas a prefeito de Juazeiro permanece indefinida

18 de Mar / 2024 às 20h04 | Política

Há pouco mais de 15 dias para o fechamento dos prazos definidos pela legislação eleitoral para mudança de partido, ou primeira filiação partidária, para quem deseja se candidatar a prefeito, vereador e vice-prefeito na eleição deste ano, há uma expectativa nos bastidores políticos em relação à permanência de alguns pré-candidatos em suas legendas atuais.

Fontes com quem a redeGN tem conversado, acreditam que em Juazeiro pode haver migração de pré-candidatos antes do prazo final, no dia 7 de abril próximo.

Sem chance de encabeçar uma candidatura ao executivo pela legenda que está filiado, a saída de alguns para garantir uma pré-candidatura, seria encontrar um outro partido que lhe desse abrigo com garantia de candidatura própria.

Na Federação Partidária que reúne PT, PV e PCdoB, são vários pré-candidatos amarrados pelo regulamento que norteia as federações, que só permite um candidato a prefeito entre os partidos federados.

Nesse aglomerado político, balizado pela lei eleitoral, pelo menos sete pré-candidatos disputam uma vaga: o deputados Roberto Carlos, pelo PV; o  deputado Zó, pelo PCdoB e Isaac Carvalho, pelo PT, que ainda tem 3 reservas de luxo: Tom Zé; Márcio Jandir e Edson Tanuri, para o caso de algum tipo de empecilho jurídico na pré-candidatura de Isaac.

Nesse agrupamento só haverá mais de um candidato se algum deles migrar para uma sigla fora da federação. Os buchichos indicam essa possibildade, mas por enquanto nenhum deles assume.

Correndo por fora e livres para decidir internamente, aparece o PSD, com três Pré-candidatos para uma vaga: Gleidson Medrado; Dr. Pedro Alcântara e Coronel Anselmo Bispo.

Com cabeça de chapa definida e aval das suas agremiações, localmente, aparecem Joseph Bandeira, PSB; Andrei da Caixa, MDB; Professora Maeth, PL; Josué da Jotarte, Agir; Elder, pelo Novo e Ribeiro da Hidroforte, pelo PP. Nesse último grupo o risco é uma puxada de tapete vinda de cima, o que não é totalmente descartado. Há indícios que em elo menos dois ou três casos o prcesso de fritura já foi iniciado.

Célia Regina, sem legenda definida, busca um partido pra chamar de seu, já que PSOL e Rede, outra federação, de quem estava próxima, descartam localmente a candidatura.

Na Federação PSDB e Cidadania, que formam mais uma federação, tudo pacificado, com Suzana Ramos, pré-candidata à reeleição, aguardando de camarote a decisão no outro lado do front.

Até o dia 7 de abril, parzo final para a mudança de partido, muita água deve passar por baixo da ponte política, ampliando o horizonte de alguns e submergindo definitivamente outros.

Da redação redeGN

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