SESAU inicia reforma do Hospital Materno Infantil de Juazeiro

05 de Aug / 2020 às 08h30 | Variadas

Teve início nesta segunda-feira (03) a reforma do Hospital Materno Infantil de Juazeiro. A obra tem um investimento de aproximadamente R$ 1,7 milhão e a unidade passará por revisão de toda parte elétrica, hidráulica e de cobertura, substituição de todo o piso da unidade, além de outras adequações para assegurar um atendimento de qualidade e conforto às pacientes assistidas nos serviços prestados pela rede municipal.

A unidade será climatizada, informatizada, na reestruturação dos serviços de apoio serão contempladas a lavanderia e a central de material esterilizado. Todos os equipamentos serão substituídos e será implantado um grupo gerador motor para assegurar o fornecimento de energia na unidade, além da construção de cinco leitos de UTI neonatal na unidade.

Para não deixar as gestantes desassistidas no município, a reforma será realizada por etapa dentro do serviço. Inicialmente os profissionais estão atuando no andar superior com a retirada do piso, serão realizadas as revisões hidráulicas, elétricas e demais áreas que sejam necessárias.

Para a diretora administrativa do HMIJ, Rivaércia Espínola a reforma é de extrema importância para acolhimento as gestantes. “A reforma desta unidade hospitalar é uma importante iniciativa da gestão municipal.  Teremos um espaço mais aconchegante, uma assistência com mais qualidade nos serviços prestados, além de assegurar as parturientes e puérperas  uma estrutura com mais acolhimento e conforto”, destacou.

Para a Secretária de Saúde, Fabíola Ribeiro, o prefeito Paulo Bomfim não tem medido esforços para garantir “boa estrutura física e profissionais capacitados para assistência básica e especializada na rede municipal de saúde. O Prefeito Paulo Bomfim é um gestor atento às necessidades da saúde e vem atendendo sempre às nossas solicitações. Sem dúvida alguma a reforma da nossa maternidade municipal vai proporcionar às gestantes mais conforto e bem estar durante toda a sua permanência na unidade”, concluiu. 

Débora Sousa/SESAU

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