Artigo - Anacondas da ordem social!

15 de Mar / 2020 às 13h00 | Espaço do Leitor

A paciência da Pátria Amada Brasil está se escasseando a passo e passo, o que não é bom.  As víboras anárquicas, antagônicas, de cabelos compridos (mesopopeia) insistem em erguer anteparos amolecados, pérfidos, dolosos, travando assim o progresso do nosso Brasil, impedindo-o de sair do lodo de esgoto “legado” deixado por um desgoverno criminoso, sádico, craque em deleitar-se na supremacia política, topo da pirâmide social, enquanto a base: empobrecida, desprotegida, sem horizonte, cabisbaixa, sem perspectiva futura, assistindo tristemente à euforia homérica petista se esbaldando no caráter desmedido, vergonhoso, sorrindo do povo brasileiro se afogando no mar da desgraça! “As próprias obras é que prejudicam os malvados!” (Santo AGOSTINHO).

A Pátria Amada com a força do povo não permitirão, nunca, a volta do dragão satânico, representado pela serpente, pois suas garras, asas e a boca que expele fogo serão desmilinguidas mais rápido que relâmpago.

A ânsia do povo por um Brasil melhor está “VERDE” de esperança! Um país de assassinos, destruidores da legalidade, que zombam da sociedade, Forças Armadas e Policiais, onde bandidos decretam o seu próprio código e suas leis, tendo-se também aulas oficiais de homossexualismo, matam policiais igualmente a um pássaro, família enclausurada em casa, isto deve findar-se urgentemente. O governo atual tem que ser dirigido realmente com rigidez, decidido, por um macho daquilo roxo, doa a quem doer, de modo que se restabeleça a tranquilidade pública, pois o Brasil merece respeito, não ficando sujeito a ordem de bandidos e criminosos. Este legado do desgoverno passado, o Presidente Bolsonaro com o apoio da família brasileira, homens do bem, dignidade, exterminará com essa vagabundagem e que a Pátria respire a paz social.

Alerto aos desavisados de miolos moles, imprudentes, renitentes em desafios ao poder central, que não o deixam trabalhar para apagar as nódoas trevosas do desgoverno anterior: o termo Paciência é a capacidade de suportar incômodos; entretanto, pode ter também, o significado de elemento estratégico, surpresa. “Quem nunca viu quer vê carga dágua cair!” (Ponto em linguagem afro).

Os temerários, audaciosos que têm titicas no cérebro, portadores de ousadia sem fundamento, podem se dar mal, se avacalhando diante da verdade, acovardando-se e chorando de arrependimento, se lastimando das besteiras que cometeram. O arrependimento quando chega é tarde e os prantos se derramam. Cuidado!

Aconselho aos hematófagos finados petistas – ainda há algumas almas vagantes, sem rumo certo, fazendo visagem - que birram obstinadamente em tumultuar o novo Brasil, que retornem às suas campas sem lápide, que é o lugar em definitivo dos mortos.

Não enxergam que suas tramas já estão desmascaradas, sufocadas, sem possibilidade de emersão para destruir a família brasileira, implantando assim a desonra, falta de ética, usurpação genérica em benefício do bando, com Apetite insaciável. “O apetite deve ficar submisso à razão!” (Marco Túlio Cícero – filósofo, escritor, orador romano). “A mim ninguém me engana, que não nasci ontem!” (Érico Veríssimo).

Quem torce para que o Brasil não progrida, causando embaraços é chamado de subversivo, traidor e quinta coluna. Esses “Coronavírus” são capazes de vender a alma do solo Pátrio para se deslanchar no oceano da soberbia, do orgulho e da arrogância desenfreada. Intenção de explorar “animus abutendi!” - intenção de possuir a coisa como própria “animus rem sebi habendi!”

No dia 15 de março, o povo do bem vai a praças e ruas, retumbantes e sentimento cívico, mostrando sua força – a vontade do povo é lei, ordem, progresso e Estado de Direito - em favor do governo legítimo do Presidente Bolsonaro. Vai proclamar para os quatro ventos que não aceita traidores, desordens, bandidagem e quinta coluna que venham fechar os caminhos da atual administração da Pátria Brasileira.

A manifestação patriótica (Cavaleiros da Esperança) formará o elo do progresso, união histórica, dizendo que não aguenta mais antagonismo sádico. Faz lembrar a carta da Princesa Leopoldina a D. Pedro I “O pomo está maduro; colhei-o senão apodrecerá!”

A casa do Presidente da República é o Brasil!  Ele é um morador, “inquilino” da vontade do povo para bem representá-lo, havendo desse modo que prestar conta do ofício nobre, usando se preciso a disposição legal indispensável para manutenção da Ordem Social; jamais dizer: “Sou mesmo um cisco em minha própria casa!” (A. Olavo Pereira) “Meu ofício é dizer o que penso!” (Voltaire, filósofo,escritor).

Geraldo Dias de Andrade é Coronel da reserva da PMBA – Escritor -  Bel. em Direito – Cronista ~- Membro da ABI/Seccional Norte – Membro da Academia Juazeirense de Letras.

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