ESPAÇO DO LEITOR: A COVARDE PERVERSIDADE DA HUMANIDADE.

25 de Oct / 2019 às 23h00 | Espaço do Leitor

Final de semana chegando e estou aqui diante das notícias do dia, infelizmente, uma pior que a outra, porque parece não se tem mais jeito que dê jeito, parece que tudo está virado de cabeça para baixo e nada muda e quando se tenta mudar vem o pior. Leiam essa barbárie: “Policia prende família que vendia carne de cachorro num famoso Balneário no sul do país”. Assim, a vida vai ficando mais difícil e sem volta aos mínimos princípios básicos.

Não mais que um mês, os noticiários estavam lotados sobre as queimadas na Floresta, que é a filha da natureza. Isso em se tratando de meio ambiente porque nas áreas urbanas o que se ver de destruição é inacreditável aos olhos, sejam na ganância, na violência de todas as piores formas, não importando se é criança ou idoso, se é um animal domestico, ou seja lá o que for...

Nos corredores dos hospitais nem se fala. Quem tiver estomago e coração forte faça esse passeio e vai constatar o que sofre um Ser Humano na hora que mais precisa. E o pior não é isso, não se pode dizer nada porque o corporativismo logo se defende de forma grosseira como certa vez num texto aqui publicado em 24.07.2017, cuja ilustração era um corpo inerte na China sendo venerado por uma equipe vestida de jalecos brancos.

Para onde estamos indo não sei. Algo me diz que pioramos e muito, e que voltamos às cavernas passadas onde a ignorância dominava a mente humana de forma tal que a convivência com um ser contrario era insuportável ao outro, e nem pesquisei para isso afirmar.

É só isso, ou só são essas as covardias que se ver no dia a dia? Não. Tem de tudo e de todos os tipos, que só aumentam e agora não mais nas caladas da noite, como também em plena luz do dia, sendo que algumas delas invisíveis em plena era onde tudo vemos, tudo rastreamos, porque tecnologia não falta quando é de interesse, principalmente deles, a quem confiamos a Cidade, o Estado ou o País. Então, de onde veio a tragédia ecológica da ilustração estampada neste texto?

Nós, talvez, não saibamos, mas, eles sabem ou tem como saber, entretanto, preferem se xingarem nas redes sociais, nos jornais, na imprensa em geral, que não deveria dar espaço a esse tipo de insultos que não levam a absolutamente nada. Como sempre disse aqui, de conversinha mole estou cheio!

Quem conhece de perto o local acima deve ter ficado chocado como fiquei. Como pode dormir o responsável por tão perversa irresponsabilidade, principalmente se foi proposital e não acidental. Será que tem família, trabalha com que, será que cumpre ordens escroques para prejudicar a natureza ou a alguém? São muitos será, e infelizmente, como sempre, nenhuma atitude que penalize os autores dessa covardia, quem sabe premeditada... !!! Se brincar, ainda vão colocar a culpa na própria natureza, não duvidem!

Mas não poderia finalizar sem duas colocações oportunas: uma, fazendo menção honrosa a tantos e tantos voluntários que em família ou em grupos formados, estão se dedicando a limpar as praias num gesto pouco visto e tão dedicado como disse um deles: “O mar é minha vida, não posso ver esse horror, e nada fazer”. A outra é que acabo de receber uma mensagem via Whatt dizendo o seguinte: “Alguém sabe me informar se aquela ONG internacional está de férias, ou eles ainda não sabem do óleo derramado”? Da mesma forma aqui fica a pergunta a certos países da Europa que até agora não tivemos conhecimento das suas lamentações pelo o ocorrido com a nossa fauna e nossa flora, criminosamente atacadas. Mas sobre a Floresta Amazônica que representa ouro para eles, até de Roma vieram indiretas.

Reportando-me ao titulo, parece que a humanidade está caminhando e preparando o seu próprio FIM, e pelo que tudo indica, será um FINAL INFELIZ.

DICA DE VIDA: “A parte mais difícil é a que você tem a dizer sobre o que ainda espera que venha.”

Acordadinho – Apaixonado por Juazeiro e leitor assíduo do blog. 

© Copyright RedeGN. 2009 - 2024. Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do autor.