Direção do Colégio Auxiliadora fala sobre a atuação da escola nas investigações do caso Beatriz

Após os pais da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada no dia 10 de dezembro do ano passado, durante uma solenidade de formatura no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, questionarem o silencio da direção da escola logo após o ocorrido e a não participação nas primeiras manifestações, durante o ato que ocorreu nesta quinta-feira (10), a nova diretora da instituição, Irmã Júlia de Oliveira, fez um pronunciamento sobre o caso.

A Irmã-Diretora, que assumiu o cargo no mês de janeiro deste ano, esclareceu que o colégio tem contribuído na elucidação do crime e que a instituição buscou auxílio do Ministério Público e da Secretaria de Segurança do Estado.

O Colégio teve a iniciativa do Disque-Denúncia que hoje está com o valor aumentado para R$ 10 mil e todas as pessoas que fornecerem informações não terão a identidade revelada. Todas as solicitações da polícia foram e estão sendo atendidas de imediato. Em nenhum momento houve barreira de entrada no Colégio para as investigações. Qualquer informação que chega ao nosso conhecimento é imediatamente repassada para o delegado. Já tivemos contato com o Ministério Público, tanto na sede, e também recebemos a visita no colégio. O colégio está muito empenhado, desde o início, em colaborar para que este caso seja elucidado o mais rápido possível”, frisou a Irmã Júlia.

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Redação Blog Geraldo José