Foi realizada nesta quinta-feira (29) às 9h uma reunião entre a direção da APLB Sindicato em Juazeiro e equipe da Secretaria de Educação no gabinete da secretária Maéve Melo. Em pauta assuntos que foram colocados em assembleia pelos trabalhadores em educação como prioridades da categoria e estavam à espera de resposta da gestão municipal. Entre os assuntos tratados na reunião estavam a licença pecúnia, o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e a Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI).
De acordo com o diretor da APLB Sindicato, Gilmar Nery, a reunião serviu para discutir uma agenda com pautas de reivindicação dos trabalhadores em educação. Ele explica que foi tratado sobre a conversão da licença em pecúnia, assim como a VPNI - a quem está em cargo e volta para regência. Além disso, foram discutidos assuntos referentes à implantação do reajuste de 2022 aos aposentados que, na época teve perdido a regência, não sendo implantado de forma correta, o reajuste no contracheque dos aposentados que têm paridade.
Gilmar Nery disse ainda que a reunião teve a participação de uma representante do Instituto de Previdência de Juazeiro (IPJ), que levou a demanda já com a promessa de correção imediata. A entidade também levou para a mesa de discussão questões relacionadas às gratificações do AEE, da regularização da merenda escolar, entre outros assuntos que precisavam ser colocados em discussão.
O diretor da APLB Sindicato destacou que todos saíram da reunião com a pauta praticamente resolvida. Segundo Gilmar, algumas coisas deverão ser ainda fruto de análise e estudo da Seduc. "Esperamos que, após isso, eles possam nos dar uma resposta porque com esse estudo, deverão mexer na lei e para isso, leva-se um tempo até o parecer jurídico. Mas é importante dizer que as reivindicações foram acolhidas pela secretária e nós deveremos em um curto espaço de tempo, darmos essa devolutiva à categoria", afirma.
A direção da APLB Sindicato espera que a resposta venha no sentido de que haverá a conversão da pecúnia no valor 'cheio' e não o inicial da carreira. "Antes a licença prêmio transformada estava sendo paga com inicial da carreira. A partir da mudança da lei, deverá já ser paga com salário sem tirar nenhuma gratificação. Por isso podemos dizer que foi um grande avanço para todos nós que fazemos parte da educação. Então, viva a APLB e viva a luta dos trabalhadores em educação", finalizou Gilmar Nery.
Ascom/APLB
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