A reunião entre a Diretoria do Rotary Club e o CLC, empresa executante da obra, foi provocada em virtude de que o projeto de duplicação da BR, afetará o muro da Escola ROTARY.
Durante a reunião, o Engenheiro João Felipe da CLC, explicou que várias modificações foram necessárias no projeto original da duplicação da BR. O motivo principal apresentado foi a antiguidade do projeto, que não correspondia mais às condições atuais do terreno e às necessidades de infraestrutura moderna. Estas alterações afetam não apenas o trecho próximo à Escola ROTARY, mas diversas etapas da obra em toda sua extensão.
A diretoria do Rotary Club, após análise cuidadosa da situação, considere concordou com as mudanças propostas, reconhecendo que qualquer tentativa de intervenção ou modificação adicional no projeto poderia resultar em atrasos significativos na conclusão da obra. Esta decisão foi tomada considerando o impacto mais amplo da duplicação para a comunidade, especialmente, no muro da Escola ROTARY, cujo prédio pertence à Instituição com cessão de uso para Governo do Estado, foi um dos pontos centrais da discussão.
A principal preocupação manifestada pelos membros do Rotary Club foi a garantia da segurança dos alunos durante e após a conclusão das obras de duplicação. Foram discutidas medidas de proteção temporárias enquanto o muro da escola for afetado. Embora as alterações sejam inevitáveis, o compromisso com a qualidade e segurança da obra permanece como prioridade.
A preocupação do Rotary Club reflete seu compromisso com o Desenvolvimento Socioeconômico da cidade, sendo esta uma das áreas de enfoque do ROTARY Internacional.
Na oportunidade, a Diretora da Escola, Professora Perpétua Santos, trouxe uma notícia positiva durante o encontro: o Governo do Estado realizará uma reforma na escola em breve, o que poderá ser coordenado com as alterações necessárias devido à duplicação da BR.
A reunião contou com a presença de representantes do Rotary Club, incluindo a atual Presidente Graça Carvalho, o Presidente eleito para próximo ano rotário, Umberto Alves e o Ex-Presidente Josenato Medrado. Também participaram a Diretora da Escola, Professora Perpétua Santos, o Engenheiro João Felipe, responsável técnico pela obra de duplicação, e o empresário, também afetado pela obra, Murillo Bezerra.
3 comentários
09 de May / 2025 às 16h36
O muro tem que ser recuado, é isso?
10 de May / 2025 às 14h02
Parabéns ao Rotary pela posição, pois errada não é a BR, mas sim a construção que está dentro da faixa de domínio da rodovia, assim como muitas outras em Juazeiro, as quais impedem/impediram o desenvolvimento da cidade. Esta região mesmo é horrível, toda desalinhada e agirá terá de se adequar à força. O juazeirense está chorando com esta obra em diversos pontos, porém se esquece que a cidade está errada, com inúmeras ocupações irregulares e o Dnit nada tem a ver com isto, além de que o desenvolvimento precisa acontecer, ainda que obrigue a muitos recuarem e corrigir erros do passado.
11 de May / 2025 às 15h16
E na rua do "Juazeiro Trade Center", traduzindo: galpões enfileirados, que no trecho do Assaí do Vilela ao Sucatão, os proprietários avançaram no mínimo 10 metros transformando a rua numa viela.