E Juazeiro e Petrolina. Qual a sua avaliação para a informação que Mais da metade das cidades brasileiras não tem nenhuma ciclovia ou ciclofaixa disponível.
Os dados são da Pesquisa Urbanística do Entorno dos Domicílios, que faz parte do Censo 2022, divulgada nesta quinta-feira (17).
Em agosto de 2022, a REDEGN destacou que Número de ciclistas cresce, em Juazeiro e Petrolina, mas ainda faltam ampliar ciclovias, sinalização e segurança-Confira Aqui. Em Juazeiro, o professor Sandro Batista, para fugir do sedentarismo iniciou uma nova etapa da vida: pedalar. Ele comemora a melhoria da qualidade de vida. "Já estou há maisd de cinco anos e não vou parar", diz Sandro.
No meio das boas conquistas da melhoria da qualidade de vida ele cita também cobranças as autoridades. "Precisamos sim de mais ciclovias na zona urbana, a iluminação também é essencial pois trata da segurança do ciclista contra acidente e roubo", diz professor Sandro Batista, ressaltando que a questão de respeito a distância entre o carro e o ciclista, a Lei do Código de Trânsito quase ninguém respeita.
O levantamento que Mais da metade das cidades brasileiras não tem nenhuma ciclovia ou ciclofaixa disponível. mostra que menos de 2% da população (1,9%) reside em vias com sinalização para a circulação de bicicletas e que, em 3 mil municípios, de 5.570 existentes no país, não há ciclovias.A pesquisa mostrou ainda somente 15,2% dos brasileiros vivem em ruas com rampas de acesso para cadeirantes. Apesar do baixo número, o número é quatro vezes maior do que o registrado no Censo de 2010, quando o percentual foi de 3,9%.
A dificuldade para circulação de pessoas com mobilidade reduzida, idosos, gestantes e crianças também aparecem em outro quesito analisado pela pesquisa: somente 19% da população mora em vias com calçadas livres de obstáculos. Foram considerados obstáculos elementos como postes e vegetação que não respeitem um vão mínimo de 80 centímetros para passagem, além de buracos ou desníveis.
Entre os itens de infraestrutura urbana avaliados na pesquisa, a iluminação pública é o quesito mais presente: 97,5% da população mora em vias que possuem o serviço. Em 2010, esse percentual havia sido de 95,2%. Em relação à infraestrutura de drenagem, cerca de metade de população (53,7%) possui bueiro na rua de casa, enquanto, em 2010, o percentual era de 39,3%.
Além disso, cerca de um terço da população mora em via sem a presença de árvore, enquanto 66% vivem em uma rua arborizada.
No recorte racial, a parcela da população que se autodeclarou preta ou parda mora em vias com menos infraestrutura urbana, em comparação ao percentual de pessoas autodeclaradas brancas, como iluminação pública, via sinalizada para bicicleta, presença de calçada ou passeio, rampa para cadeirantes e arborização. A população que se considera indígena é a que menos tem os piores índices nos quesitos pesquisados.
redegn Foto Arquivo REDEGn
1 comentário
18 de Apr / 2025 às 21h59
Eu ando direto na pista entre agrovale e Uauá tem um grupo de ciclista que infelizmente anda no meio da faixa amarela correndo risco de ser atropelado tem deles ainda ameaça os motoristas por tem dele que e advogado até polícia