É leitor que insiste em me ler, ressuscitar não é só Jesus Cristo. É de Joaquim e de Jesus.
Joaquim suicidou-se ao perder o amor de Tereza (achando que Tereza deixou de amá-lo no dia em que a chamou de Teca. Também, logo de Teca? É osso!) Não é que Joaquim ressuscitou? E livre de Tereza, sua Teca. Como tinha alguns imóveis e aplicações na surdina, fácil estabilizar-se financeiramente. Quis brincar de viver e foi. Tome shows, baladas, cabarés. Sim, livros, poemas, cinemas, apê beira-mar, lanchas, turismos. Joaquim sorrisos. Joaquim Sorrisos da Silva, intitulou-se. Novos amigos, amigas, amantes, putas, naturezas áureas envolvendo Joaquim.
Que belo retorno! De bom grado agradecia ao suicídio ter-lhe proporcionado tão linda nova vida. Embrenhou-se de mala e cuia nela. Queria mais o quê?
Qual o quê!
O tempo (inexorável até para Niemayer, João Doido, Romário, Seu Targino...) foi mostrando as caras.
“Tempo rei, oh! Tempo rei...” (Gil)
“Tempo, tempo, tempo, tempo vou lhe fazer um pedido...” (Caetano)
“Qual folha que passa no tempo...” (Roberto Carlos)
O que é o tempo? Aristóteles tentou, eis que tergiversou:
- O tempo é algo que se me perguntarem, eu não sei. Se não me perguntarem, eu sei.
Amou, certeza que amou querido leitor? O Bem-amado Odorico Paraguassu também. O tempo, Joaquim e Zé Finim.
Um dia Joaquim, dois dias Joaquim, três dias Joaquim. Pois que então, Joaquim enojando-se, enjoando dos dias. Imagine esperar os dias vindouros, na dúvida cruelíssima se o ressuscita mento é para sempre (daí, Jesus Cristo nunca ter morrido...)
Joaquim bufou-se, culpou-se pela volta, retou-se. Resolveu filosofar, eremitar, pensar liberto, masturbar o psíquico, sociologar o despojado. O mundo imundou-se em si. Caiu no desânimo das almas, corações, mentes brilhantes. Leitor, continua fidelíssimo nas linhas? És corajoso. Joaquim desafiou as obviedades: BOTOU NA CACHOLA DE COMPRAR UM JUMENTO!!!
Vai que comprou. Por diante em daqui, o jumento seria seu inseparável, ouviria das suas. Em troca, relinchos Brothers, gritos vogalíssimos A-E-I-O-U-YPSILONE! Prosperou-se inúmeros longos diletantismos JOAQUINÊS X JUMENTÊS. Orelhar, rabanar, bocejar, ciscar. Leitor, seu danado, sinto que vocifera. A bíblia, livros dos livros, diz que foi o quadrúpede a levar nas costinhas o cabeludo, o barbudo, bonito, revolucionário, socialista-fé Jesus Cristo. Tem mesmo cruz nas costas onde Gonzagão e Pe. Antonio Vieira juraram que o Filho de Deus fez vários pipiuzinhos. Aí. O jumento predestinado ficou tão avantajado. Talvez, por isso, divinou-se.
Joaquim, ah! Joaquim. Que homem é esse? Sai de baixo. O jumento, leitor, vosmecê metidinho a crítico, conhece a natureza do jumento? O jumento é jumento. Não é burro. É simplesmente, jumento.
Diálogos-monólogos intrínsecos, insofismáveis (tô chique hoje, amigo, no palavreado...), abstratistas, existencialistas, materialistas, tropicalistas, outros istas, foram descaindo, descambando, esvaindo-se no ostracismo da masmorra lenta, lerda sono, sem graça. Joaquim, ai ai ai ai ai que falava, esperniava, dramatizava, jumento nem aí pra mar de coisa. Cabisbaixo, mirando chão, vendo ao longe visão. Capim, pão doce, banho, nadinha de salvar. Recitou Charles Baudelaire, Rimbauld, Yeats, Leminsk, Paulo Marcondes, Chacal, Gullar, Carla Lorena, Cora Coralina, Drumond, Patativa do Assaré. Pôs que pôs músicas de Caetano, Gil, Chico, Tom Zé, Targino Gondim, Joãos (Gilberto e Sereno). Mostrou até a genialidade dos quadros de Coelhão, João Câmara, Di Cavalcanti. Apostou no conto O ALEPH de Jorge Luis Borges. Contratou as melhores jumentas. Inutil!
Joaquim entristeceu-se. Não mais aguentava tacanhas jumentices. Logo ele, filósofo, ressuscitado, Cristo contemporâneo, e nessa. Entendeu-se, lagrimando-se Tereza, traído novamente. Entretanto, leitor, por um jumento e logo o seu jumento? Juju?
Chocou-se, amargou-se, amargurou-se, enraivou-se, pensou-se: FIZ TUDO POR ESSE JUMENTO! JUMENTEI-ME POR ELE!
Piorou-se, febrou-se, gripou-se, navalhou-se no cérebro-carne, cuspiu-se fogo, desastrou-se pressurizado e voziferou: “Jumento, seu burro!” Juju bubu! Juju bubu! Juju bubu! Ainda ensaiando dancinhas e risadinhas – levou coices, tantos coices. Deitado, costelas ao sol, sangrando, contorcendo-se, coiçadas, enfaticoiçou-se: Juju, meu Ju, me perder como Teca é burrice, meu Burro!!! Levou coices, mais coices. E coices doem.
Enfim, a picada do fim.
Joaquim desolou-se, pensou-se Jesus Cristo, perdoou-se. E entre humanices e jumentices, aliviado de novo, queridíssimo leitor meu, SUICIDOU-SE.
Otoniel Gondim – Professor, Escritor e Compositor.
88 comentários
01 de Oct / 2011 às 08h29
Simples esse texto,mas de sensualidade sarcástica ao extremo. Pena esse novo suicídio de Joaqum.Será que ele de novo? Gostei cmo sempre do Otoniel.
01 de Oct / 2011 às 08h31
´´Otima crônica. Mexe com muitas análises de forma personal,a lá o Gondim. Que bom quando ele aparece no blog,Geraldo José!
01 de Oct / 2011 às 08h34
Caro Geraldo José,Otoniel passa realmente dos limites nas inovações.É muito criativoe ousado. Genial,muito embora peque um pouco ao complicar a leitura de quem não tem vocabulário. Adorei o Jumento,tem personalidade.
01 de Oct / 2011 às 08h37
Otoniel Gondim nessa foto está ckhorando,com dor de barriga ou sorrindo? Muda a foto dele Geraldo.O que vale realmente são os seus maravilhosos escrito. De oura esse escritor. Inspirado e muito criativo,nos faz vijar nas linhas.
01 de Oct / 2011 às 08h40
Não sei por que de tanta badalação,bbeira até a bajulação,com esse professor.Escreve muita é besteira,como essa do jumento. Vai dar suas aulinhas,Otoniel,pois,nisso dizem que é muito melhor!!
01 de Oct / 2011 às 08h43
O tempo realmente é inexorável,Otoniel Gondim. Porisso énecessário vivê-lo a cada instante,momento.Lindo conto,Gondim.Nunca suma com ele Geraldo. Queremos mais,mais.
01 de Oct / 2011 às 08h47
Gostaria,e como,d ter o talento de escrever tão bem assim.O conto é maravilhoso.Viajei. Uma pergunta,Otoniel,quando vem suas análises políticas de novo?
01 de Oct / 2011 às 08h51
Gostaria muito de conhecer sse cara,o acho genial. Geraldo,posta o email ou telefone desse contista.Não me enrole,viu,t^esperando.
01 de Oct / 2011 às 08h54
Já começu a lenga-lenga com Gondim de novo,blog? Manda ele arranjAR OUTRO BICO DE AULAS,POR EXEMPLO. dEIXA A DESEJAR escrevendo,muita embromação de palavras ao léo.Obrigado.
01 de Oct / 2011 às 09h23
Impressionante,agora muito triste no final,pois,o Joaquim,Otoniel é ou era uma pessoa de caráter. Nunca é bom incentivar o suicídio,mesmo num conto genial e que você usa com grande maestria várias citações e análises filosófica,históricas. Ainda está com o governo da desmudança,seu amigo Isaac Carvalho e Zó... se tiver,é uma pena,pois não vou mais lê-lo. Adoro quando escreve,
01 de Oct / 2011 às 09h27
As considera~~oes sobre a passagem do tempo nesse conto,são sublimes. Realmente,temos que viver intensamente. Como Joaquim,Tereza,o Jumento....Muito sul-realismo fantástico nesse conto incrível. Geraldo José acerta quando nos traz Otoniel Gondim. Pena que raramente,Geraldo. Gondim se esconde,é?
01 de Oct / 2011 às 09h30
Fotinha mais que feia,essa! Dormindo,a cara torta,diabos... E Joaquim,Otoniel,voltará? Quero mesmo é ver como a inteligente e conceituada família Gondim vai pender na política!!!!
01 de Oct / 2011 às 09h43
Vejamos algumas conjeeturas sobre essa saga de Joaquim no conto: Ele voltou e enjoo-se dos terráqueos,tudo bem. Não teria que buscar no seu retorno alternativas que o maravilhasse nesse mundo que tabém é tão belo? E porque escolher o Jumento quando tinha opções de amigos,mulheres,as artes. Por que a religião não foi escolha se Deus poderia salvá-lo ? O tempo não passa assim tão rápido,pois,foi designado pelo Senhor o quanto cada um de nós deve viver. E por que comparar Jaquim com Jesus Cristo mesmo que em partes? Reflexão.o texto merec reflexão. OK,grande Otoniel Gondim. Promete reescrevê-lo nem que seja só para mim e o textuarei com os meus alunos. Você escreve como ninguém na nossa região o faz. É inspirado,inventivo,cria situações e inova.Parabéns.
01 de Oct / 2011 às 09h47
Geraldo JOSÉ gONDIM,A DUPLA VOLTA EM ALTO MONTADA NUM jUMNTO,É POSSÍVEL...PARA OS DOIS QUE NÃO TÊM MEDO,CORREM RISCO,AFOITOS. GOSTARIA ERA DE VÊ-LOS EM UMA CHAPA,JÁ QUE CHEGA DE POLITIQUICES QUE NOS ATRAVANCAM. PENSEM NISSO.
01 de Oct / 2011 às 09h59
Jumento é Jumento mesmo,Geraldo,receber de tudo de Joaquim ( será que até sexo....otoniel deixou isso para os pensamentinhos.... ),músicas de João Gilberto,João Sereno,Targino,Gil,Caetano,ver obras plásticas de Coelhão,Di,ouvir poemas de Rinbauld,Gullar,etc ,ainda assim continuou Jumento. Tive pena de Joaquim. Otniel Gondim,vosmecê é magmífico!!!!!
01 de Oct / 2011 às 10h03
Sei de uma coisa,quando ele surge com suas maravilhasbo blog,me deixa inquieto. Nesse belo texto me senti o Jumento carregando Jesus nas costas na entrada de Jeruselem. Refleti sobre o tempo e fui ler Aristóteles. Gondim,pára com isso vai. Lasca política,culinária.Lindo.
01 de Oct / 2011 às 10h06
Adoreeeee! Adoreeeeeei!!!!!!! Joga mais com o nosso intecto,menospreza-o,aniquila-o. Adoreeeeei!!!
01 de Oct / 2011 às 10h09
Ter pena é sempre lastimável. Senti uma pena danada de Joaquim e do Jumento do conto. Mais pena de Otoniel,que não soube dar um grande final,ainda citou Jesus,Deus,sendo comunista e ateu que ele é.
01 de Oct / 2011 às 10h12
Grande coisa,só citações dos outros.Parece er estagando,Otoniel Gondim. Cria rapaz e deixe de matar gente de bem e incentivar o suicídio,ô meu. Não basta screver bem.
01 de Oct / 2011 às 10h15
O que mais posso de novo dizer de tão sul-realista conto desse professor. Sinto é inveja de não ter tamanha inspiração e tino de escritor.Poucos o tem como o Gondim. Geraldo,de parabéns por estar sempr postando-o.
01 de Oct / 2011 às 10h16
Calcar de Aquiles,esse artigo atinge. Sem mais palavras. Lindo.
01 de Oct / 2011 às 10h18
ESSE OTONIEL OU EH MALUCO DE VERDADE OU SE FAZ DE BESTA,SERA QUE ELE N PERCEBEU QUE OS COMENTARIOS VEM COM HORARIO NAO...QUALQUER PESSOAS PERCEBE QUE FOI O ESMO QUE FEZ OS COMENTARIOS ACIMA EM SA MAIORIA... E O PIOR SE ACHANDO MUITO "INTELIGENTE" AINDA COLOCA NO MEIO UM COMENTARIO FALANDO MAL!!!KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK...EH MTA LOUCURA EM JUAZEIRO!!!OLHA OS INTELECTUAIS DE NOSSA CIDADDE!!IUM TEXTO BESTA DESSE E ELE ACHA O MAXIMO!!!KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
01 de Oct / 2011 às 10h34
João Doido,realmente é eterno.Fantástico a psicolgia do ensaio. Li,reli,e vou reler mais e mais suas coia Otoniel. O seu livro mesmo,é um primor,adorável. Geraldo devia tê-lo mais com frequênci.
01 de Oct / 2011 às 10h37
A política de Juazeiro merecia um cronista assim,sem arrodeios,inteligente,brabo. Pois tá cheias de Juments.Conto de primeira,tal Machado de Assis e Drumond.
01 de Oct / 2011 às 10h39
Que tal,Geraldo,pedir a esse metido professor para ficar somente nas suas aulinhas? Que coisa.
01 de Oct / 2011 às 10h41
Acontece sempre se pensar em morte,nem que seja por suicídio. Agora por causa de um Jumento,foia primieira vez que ouvi falar. talvez por essa inventics,Otoniel seja realmente o tal. Belo conto.
01 de Oct / 2011 às 12h28
Quero dizer que não tenho nada a ver com essa história, kkkkkkkkkkkkk.
01 de Oct / 2011 às 13h19
Que se caia contra as adversidades o importante é não cairmos na deriva da morte.Tudo bem que o texto é filosófico,fala em vetente sociológicas,encara o tempo,vai longe na mente. Otoniel Gondim,e seus defeitos,voando,voando, nos aspectos,sei lá de onde tira isso, dos humanismos,arts,tudo. Como é lindo abri-lo no blog. Você,Otoniel Gondim,é um Jumento,na verdade,saia de Juazeiro. Seria mais considerado,até consagrado. Sem bajulaçao de um colega antigo de ensino,sempre foi o melhor. Precisa somente agradece a Deus. Quem escreve assim?
01 de Oct / 2011 às 13h23
Caia pr cima de mim,sem afrontas,com seus assanhos. É possível chegar e dizer que te adoro. Não és desse mundo ,porisso também não faça como Joaquim,viva para que não percamos estes belíssimo contos.
01 de Oct / 2011 às 13h28
Vem de novo,com o apoio desse grande blog. Feliz fico-me,aqui.A melhor coisa é ler maravilhas como ensaios,contos,sem politicagens. Caetano,Gil,Seu Targino,seu iirmão,e tudo com Gullar,Baudelaire,Rinbauld...só essa cabeça,Geraldo José,a de Otoniel,faria um Jumento ter isso.Jumento eu. Bicho,de onde arranca tanto isso,seu livro,então.
01 de Oct / 2011 às 13h32
Acontece que a mulher que feriu meu caminho,nunca será esse professor. Acho que adora é um jumento. Terza do último conto,não aparece. Queria mais é Terza em vez de um Jumnto. Como posso,Geraldo e o blog,machista que sou,pedir ao digníssmo,Teca de volta? O tropicalistas,são na frente dos bossanovistas. Acertou.Gondim.
01 de Oct / 2011 às 13h36
O blog,costume contumaz de acessá-lo,quando traz tipos de artigos qual esse,mata a pau,termos fora de politicagens,assoferismo. O escritor em pauta é único ou tem seguidores,procure-os,valerá apena de ter suAS PENAS ESCRITAS .
01 de Oct / 2011 às 13h41
Sou de longe,Recife. sempre estou atentando notícias de Juazeiro,por ter amigos,famiiares,apreço por essa cidade maravilhosa. O Otoniel Gondim sempre o vejo e o leio. Foto feia.Texto Bonito.É muito eloquente,discernível. Seus texto foram aqui,Geraldo,elogiado por José Teles.Louve-se o blog e o seu mentor. Otoniel,sublime!
01 de Oct / 2011 às 13h46
Sou Carla e me inscrevo contra todos que não aceitam o suicídio,pré-suicídio,suicídio de volta. possso afirmar que textos como esse de uma figura tão importante não leva a nada. e incitam ao o que? Mazelas. Otoniel,com todo respeio,és o que todos dizem:COMUNISTA E ATEU?
01 de Oct / 2011 às 13h49
qUERO FAZER VOCÊ FELIZ... qUER SER FELIZ,SOU TODA SPERA. sUA FÃ E PROMETO QUE NÃO VAI MAIS DE SUICÍDIO. pROMETO,GÊNIO DAS LETRAS.
01 de Oct / 2011 às 13h54
Ouvi muito sobre voc^e achei que ea lorota. Não era,nunca foi. Afronta a todos e ao tempo,ao nosso Deus e a dignidade familiar, Por que,lembro Castro Alves,se dar tanto poder e intelectualida a você? Que conto estranho,lindo,profundo,apesar. Geraldo josé,peça para ele amenizar. Apesar,tiro o chapéu.
01 de Oct / 2011 às 13h58
Otoniel Gondim,continua recebendo verbas do governo Isaac, Zó,todos? Do ENEM,gostei,abriu o bocão,e das outras coisa,cala-se. Pediria resposta a isso. A questão é que nunca responde ao pessoal do blog. Se esconde. E não fale de Joaquim antes disso!
01 de Oct / 2011 às 14h03
Vai continuar com essa saga JOAQUIM,TEREZA,JUMENTO,ADORARIA. Afinal são fantásticos os seus personagens,de envergaduras diferentes e interessantes. Por que não cria nesse blog uma coluna de interesses culturais,plolíticos,educacionais? Idéia de minha esposa. Beleza de artigo ou é conto ou é crônica?
01 de Oct / 2011 às 14h08
Garanto que não me irritei,Geraldo e Otoniel com o Jumento nem com o Joaquim. Demasiado esse conto,lindo,ilusístico e irreverente. Jesus e Joaquim,ressuscito também. Otoniel,saia canditato pelo partido da irreverência. Bem que o blog e todos artistas o ajudariam. Como eu,simples guarda do município.
01 de Oct / 2011 às 14h15
Agradeço ao blog por ter coragem,dito que o professor é cruel com os seus artigos. Por que dizem isso de uma figura tão humana,me confabulou Neto junto de Mundinho. Sei dos problemoas de saúde que enfrenta,e como se sifa compondo,amigos,famílias,tudo,e esses texos que envergonham a todos por não estar à sua altura? Se sair de Juazeiro uma figura dessa,quem ocuparia seu lugar no blog que tanto e tanto prezo???? Formidável conto, Passei para vário amigos. Ele merece.
01 de Oct / 2011 às 15h16
Envio com enormer congratulações ao blog e ao Otoniel Gondim,saudações pelo que me faz ler bem e com reflexões. Poucas vezes se alcança disso,poesia bstas coloquiais,enfernizam a mim aos meus filhos. Otoniel é um achado sempre qu nos fornece o que há de bom. Esse conto,inclusive,consegue desenterrar até o divino jumento. Coisa boa.
01 de Oct / 2011 às 15h19
Amigão,tudo bem? Voltei com gosto e vou procurá-lo. Joaquim,é você que rssuscita após longo tempo. O melhor de todos é a genialidade sem submersão. Obrigado por tudo. Seu amigão.
01 de Oct / 2011 às 15h22
Bombardeios é o que mereces de todos os lados. Deturpar Jesus usando Joaquim. O inferno o espera. Caetano e Gil,também.
01 de Oct / 2011 às 15h24
Carttõs postais pra você,direto de Salgueiro,terrinha sua natal. Aprendests a ecrver assim por aqui,ou minto? Venha nos visitar. Geroncinho,o branco.
01 de Oct / 2011 às 15h29
Fiquem com raiva,colegas de trabalho,mas Otoniel é o fino,mesmo que digam coisas dele. Fazer o que? Amem,colegas,como amei essa obra prima.
01 de Oct / 2011 às 16h22
Baudelaie,Chacal,Leminsky,ditos marginais,lembrados no texto. Pe. Amtônio Vieira e um jumnto exuberando na voz de luiz Gonzaga. Tropivalistas. Otoniel,soube que esverdeou,professoe,que bem que Márcio Jandiir o espera.
01 de Oct / 2011 às 16h26
Manoel Carlos,novelista da rede globo sempre usava o personagem Helena,Otoniel Gondim vem com Joaquim, Beleza,só que vai voltar, é meu ídolo dos seus contos. Fale de políticca,da câmara municipa.
01 de Oct / 2011 às 16h30
Seilá,ótimo. Precisa é dair de Juazeiro,profssor.Aliás,quem quiser que o compre;Aliado a Veloso,calao linguajar. Passo é rápido quando o vejo no blog. Nada pessoal.
01 de Oct / 2011 às 16h36
Achamo=nos orgulhosos,ridículos,lindos e horr-iveis,uns lados sem defeitos,uns defeituosoa sobressancelhais,cujos só os vemos. Existiria os grandes,sem Otoniel e os seus paradoquisismos... Certo que somos defeituosos,só que humanos. Parabéns ao texto.
01 de Oct / 2011 às 16h41
Bote os tantos e tanyos temas que surgiram no blog e me diga,Geraldo José: MELHORES QUE O DESSE DANADO? Vem com política,dez.Poemas,dez. E esses contos,maravilhosos. Não li ainda nem ouvi foi ele nas rádios. É tão bom quanto esceve? Absorvi o conto.
01 de Oct / 2011 às 16h45
Sua família,D. Maria Gondim,muito católica. Gostaria de Joaquim,Juymento,Deus, jesus Cristo,do jeitinho colocado:Cético,não me deixe dúvidas,por que é tão cético,se é tãoprofundo?
01 de Oct / 2011 às 17h24
O que veja em ditas estrelas educacionais,culturais,políticas,é outra história. Otoniel Gondim,o conheço bem, não tem disso.Devia até ter. Blog d vez em quando,rádio dificílimo,televisãonada. Queira Deus que a política não o compre. Lindo o seu livro. Abraços.
01 de Oct / 2011 às 17h26
O que fazer com isso.Jumento,Tereza,sou mais o jumento,que ficou em paz. Estudarei mais o fenômeno conto. Ótimo.
01 de Oct / 2011 às 17h29
Geraldo,sou su amigo e me ajude,faz favor: Xô amigo de Isaac Otoniel! Fuja pro Rodeadouro e descansa em paz. Hum.
01 de Oct / 2011 às 17h34
Feirense que sou acompanho o jornalista Geraldo José há um bom tempo. Feira gosta muito de você. O Otoniel Gondim gostaria de fazer uma palestra aqui no centro cultural? Meu email está com você. Me responda.
01 de Oct / 2011 às 17h37
Nada a dever quanto a escrever,talvez seja o grande escritor que propagam. E o resto,como fica...tem mais srviços a mostrar,faça-o,o conto é esranho. E lindo.
01 de Oct / 2011 às 17h40
Nada a dever quanto a escrever,talvez seja o grande escritor que propagam. E o resto,como fica...tem mais srviços a mostrar,faça-o,o conto é esranho. E lindo.
01 de Oct / 2011 às 17h44
Não entendo como Gondim,não teve no seu mega evento Abacaxi, o mesmo sucesso que consegue no blog e no seu brilante livro..São soberbos os seus ensaios.
01 de Oct / 2011 às 17h48
Diria,aqui pelo Crato em lugares onde com ele perambulei...NAS VELAS DO ARARIPE...Otoniel,Lupeu é lindo e meu guru.
01 de Oct / 2011 às 17h54
Geraldo José,as vezes que vejo poemas de Manuca,textos de Mauriçola,críticas de Lucien Paulo alivio-me. Por que não se criar coluna exclusiva com eles? São o que temos de melhores,afora das políticas e neuroses. O conto é lindo,como todos disseram.
01 de Oct / 2011 às 17h57
Acabou chorare... faltou o juemnto escutar os poemas de seu amigo Galvão... poderia ficado melhor com Joaquim. E,aí, Otoniel diminuiria sua cr^nica linda.
01 de Oct / 2011 às 18h16
Sonho por melhors dia todos os dias,e vejo melhores felicidades para a humanidade. Esse conto é maravilhoso por abordar valores e todos os valores. O aspecto que os comentários fizeram em relação a postura do conto com Jesus Cristo e Deus,são inverídicos. Deus,faz por nós e nós temos a obrigação de fazer por nossos irmãos e animais. Belíssima crônica.
01 de Oct / 2011 às 18h19
Poemizar é fácil,certo? Errado. Contar dessa formar,criando algo do além,é formidável. Otoniel Gondim,nunca mude o seu estilo. Não valeria a pena..Te adoro,meu querido.
01 de Oct / 2011 às 18h43
Grande e irrverente,eis,tu, meu ex e sempre profesor. Queria reencontrá-lo para bons papos. Casa comigo,se pudesse? Todos adoram você,em casa. Insisto nissso. Vale a pena.
01 de Oct / 2011 às 19h18
Perispcaz,meticulosa abordagem psicológica,cotidiana dos anseios nossos e todoos os dias.Quem não gostaria de ressuscitar e viver e ver as coisa de modo diferente,distintos,algo apetitoso,quem? Joaquim tentou e com um Jumento. Não deveria matá-lo de novo,Otoniel Gondim! Adorei e quweria ver a dupla: OTONIEL GONDIM E CARLA LORENA! aPROXIMEM-SE!
01 de Oct / 2011 às 19h21
Quem a família gondim apoiará a vereador,novamente o almofadinha do Zó! Aposto,Isaac manda. Sem lorotas Otoniel Gondim.
01 de Oct / 2011 às 19h23
Serve e muito para pensarmos que temos linhas dee primeira entr os nossos escritors. toniel,Geraldo e o blog,d parabéns dobrado. Chega de coderlismo e cantorias.
01 de Oct / 2011 às 20h09
Professor é candidato ou tá de sola enveredando na política partidária. Não se zangue,acho excelente idéia. Inteligência,detemor,cultura,educação,melhor não teríamos em algum ccargo nos representando. Texto danasco de bom,sempre nos surpreendendo com a suas. Fé.
01 de Oct / 2011 às 20h11
Árdua crônica,faltou sotaques da nossa política se até João Doido,Sereno,surgiram. Ooniel,aparece e não desaparece. Cadê Lucien,Geraldo?
01 de Oct / 2011 às 20h13
Tum,tum,tum,tum tum...Otoniel vioru oaquim? Conto longo e interessante.
01 de Oct / 2011 às 20h15
Desencarna,viu Geraldo José,Otoniel vai infernizar de mistérios seu prestigiado blog. Vai tomar de conta. O bicho vai pegar.
01 de Oct / 2011 às 20h17
Tento gostar para não mais gostar e fico chateado.É o único pensador que me tira todas as vezes que o leio no blog,do sério. Já não dizer que não gosto. Virei Jumento.
01 de Oct / 2011 às 20h20
Me rosco de nunca apostar nesse estilo de escrita,análise,comparação. Otoniel imposta linguajar diferente só para pertubar,é um anarquista.
01 de Oct / 2011 às 20h48
O seu livro ENQUANTO A NOITE MORDIA O DIA é fascinante,pena que a gráfica não o fez à altura dos escritos. Não desestimule-se,Otoniel Gondim ou ficarei decepcionado. És predestinado a me dar satisfação de o ler. Do amigo que você sabe que tem
01 de Oct / 2011 às 20h50
Mais seriedade e estaria no rol dos maiorais brasileiros. Menos acidez,prometa. Belo conto.
01 de Oct / 2011 às 21h06
O professor tá retado no texto parece que dessa vez o Joaquim suicidou-se com a verga do jumento... http://www.youtube.com/watch?v=2P18kfRLZAg&feature=related
01 de Oct / 2011 às 21h18
O Dr. Jaime Badeca já tinha me falado de sua sabedoria,método de escrever e sua cultura,além do grande e reconhecido professor de química e física. Tenho,agora a oportunidade de verificar o quão isso é verdade. Otoniel,estou encantado e vou procurá-lo. Obrigado,Badequinha. Parabéns ao blog.
01 de Oct / 2011 às 22h24
Chocante da várias formas. Modo de escrver,petulância e ousadia na criatividade e as falâncias sobre o tempo,as citações gloriosas,até de João Doido. Rei dos contos e crônicas,Geraldo José,Otoniel Gondim cada dia mais se consolida como eventual e forte candidato eleitoral. Ele toparia. Não sei não,mas,gostaria. Agradável e muito o que e como disserta. O blog está de parabéns!
01 de Oct / 2011 às 22h27
Joaquim bom de morte,inté por um jumento juju. O que virá depois da cabeça do professor,como funciona diferente. Conto de linha de frente em todos os aspectos abordados. Usarei,sim em minhas aulas.
01 de Oct / 2011 às 22h30
Merece o que se fala dele. O autor foge das vertentes e ainda se esconde em tramas mirabolantes como essa. Aposto que morre e ressuscita todos os dias. E nos traz proezas lindas. Geraldo,parabéns ao blog. Gondim,sem comentários.
01 de Oct / 2011 às 22h35
Dessas besteiras bestas também escrevo. Palavras em prol de aristas,figuras lendárias,e me dizem que Otoniel Gondim aventura-se a gênio da raça. Cai fora,cai enquanto tem tempo. O tempo é inexorável,lembra que disse...
01 de Oct / 2011 às 22h38
Que coisa linda esse Jumento. Onde o deixou? Juju,vira o meu guru,por não ter se vendido,como nossos alguns políticos. Otoniel,como sempre,detonando.
01 de Oct / 2011 às 22h41
Sabedoria humana e antropológica,ache i essa crônica. restou,de prazer,a imaginação e a fluência da escrita.Modifica a todo momento e nos prende do começo ao fim. Otoniel é mestre.
01 de Oct / 2011 às 22h44
Pense no abstratismo intolerável. Acredito no ser humano,menos no animal nos fazend o morrer. Deus é contra a morte,Gondim. por que escrever tão bem sobre bobagens? Quero só ver o próximo.
01 de Oct / 2011 às 22h45
Magnífino,grandioso,arraso de conto. Juazeiro de parabéns.
02 de Oct / 2011 às 09h27
Contos desse naipe e natureza é que deveriam ter o majoral da imprensa. Ainda bem que ess blog preza pelo quetemos de mais interessante e bbonito para se ler. lindo conto de Otoniel Gondim.
02 de Oct / 2011 às 09h31
Que bm se tivesse uma coluna semanal com nossos grandespoetas e escritores,cronistas. Tenho certeza que sairia pérolas como essa do Gondim e revelações de novos talentos. Otoniel fale com seu amigo Geraldo José e sugira.
02 de Oct / 2011 às 09h34
Eu queria era o jumento juju.E não morrer feio o besta do Joaquim. Cadê Tereza,grande Otoniel? Não demore a aparecer. Adoro quande está no blog!!!!