A Secretaria de Educação da Prefeitura de Juazeiro enviou nota ao blog dando conta dos mecanismos de avaliação e acompanhamento de dados introduzidos pela pasta, que permitem o diagnóstico exato da situação do aluno, promovendo, dessa forma, a possibilidade de intervenção em tempo real. O GERIS (Gerenciamento dos Indicadores de Sucesso) e o SAEJ (Sistema de Avaliação Educacional de Juazeiro) são as ferramentas principais que hoje norteiam, por exemplo, a formação do professor e a criação de programas pedagógicos.
Nesta semana, a Gerência de Avaliação, Estatística e Dados Educacionais emitiu um relatório com resultados comparativos destes sistemas e também da Provinha Brasil. O balanço é amplo e permite uma avaliação geral do município, por escola, turma e estudante. De acordo com o SAEJ os números apresentados são positivos. Nessa avaliação, em matemática, os alunos do ensino fundamental saltaram da média de 3.9 em 2009, para 4.3 no ano seguinte. Em Língua Portuguesa, a média subiu de 4.5 para 4.7, no mesmo período.
Se observados separadamente, os números da evolução anual em matemática do 4º ano a 8ª série indicam que no intervalo de um ano o percentual de alunos que obtiveram notas entre 6,0 e 10,0 passou de 16% a 19%. Na mesma comparação, em Língua Portuguesa, a melhoria foi de 4 pontos percentuais. Na avaliação do SAEJ são mensuradas, inclusive, a evolução da aprendizagem dos descritores (conteúdos), como a quantidade de alunos que consegue reconhecer de forma satisfatória as diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos, que tratam do mesmo tema ou a capacidade de estabelecer relações lógico-discursivas. Ainda em números, o relatório da Provinha Brasil, identificou que das 91 escolas avaliadas no segundo teste de 2010, mais da metade apresentaram evolução em relação ao ano anterior.
Segundo o secretário de Educação, Plínio Amorim, esse é um modelo de gestão mais profissional, que permite a intervenção pragmática baseada em dados. “Nós saímos do ‘achismo’ e passamos a trabalhar com diagnósticos reais e precisos. A fórmula é simples, nós realizamos a avaliação e identificamos, por exemplo, em quais são os conteúdos que as crianças estão apresentando maior dificuldade de aprendizado. Em cima disso, promovemos capacitações para os professores – pois é através deles que chegamos aos estudantes - e formulamos programas pedagógicos, como o É Hora de Ler, que auxilia na alfabetização”, explicou. (Com informações da Ascom PMJ)
13 comentários
22 de May / 2011 às 13h01
Gostaria que o prof.Plinio assistise ao video da prof. Amanda do RN, para entender melhor a situação que vive a educasção do municipio. Temos hoje o pior sistema burocrático que obriga os professores a passar 1 hora do seu dia preenchendo papel para esses numeros.Um processo de formação que não condiz com a realidade da sala de aula, um quadro de gestor que de tão servil mais parecem um bando de vassalos do Prefeito, um aaumento tão propalado dole pior gestor do municipio, que não condiz com os 950 reais que recebemos de salário, escolas onde os alunos todos os dias pegam cadeiras na cabeça para poder assistir aula, uma merenda ruim onde os alunos, mal conseguem comer. Secfetarias escolares cheias de funcionários, olhe que para atender aos pedidos dos vereadores e de parentes do prefeito, gente de Petrolândia. Um sistema de informãção comandado pelo Gabinete do Prefeito que policia constantemente a fala dos professores perseguindo-os constantemente. Esse é o quadro.
22 de May / 2011 às 14h20
Mas como explica notas dos alunos do 4º ano do C M Paulo VI - notas altas sem realização de avaliação bimestral - os alunos foram somente avaliados através de atividades "para casa" e "em sala" - realmente não entendi - com isso o número de "NOTAS ALTAS" foi de fato muito grande.... Gostaria de mais explicações por parte do Sr Secretário de Educação grata, Bya
22 de May / 2011 às 16h47
A desilusão da professora acima dever ser porque ela preferia os tempos de Valquíria e Misael, quando não havia aumento, a formação era para poucos, as escolas estavam caindo... Ô desilusão essa!
22 de May / 2011 às 22h42
Senhor (a) Bay, As notas adquiridas pelos alunos do 1º ano a 4ª série do Colégio Municipal Paulo VI, no Iº bimestre foi construída no processo da unidade, com o acompanhamento do para casa feito, com as atividades desenvolvidas em salas, com os diagnósticos de leitura e escrita e simulados. Há uma sistemática de trabalho, que não esperamos o final da unidade finalizar para saber quais conhecimentos os alunos adquiriram e quais precisam melhorar,isso é feito diariamente. Caso tenha maiores dúvidas teremos muito prazer em recebe (a) para esclarecer e ouvir sugestões.
22 de May / 2011 às 22h44
Senhor (a) Bay, As notas adquiridas pelos alunos do 1º ano a 4ª série do Colégio Municipal Paulo VI no Iº bimestre foi construída no processo da unidade, com o acompanhamento do para casa feito, com as atividades desenvolvidas em salas, com os diagnósticos de leitura e escrita e simulados. Há uma sistemática de trabalho, que não esperamos o final da unidade finalizar para saber quais conhecimentos os alunos adquiriram e quais precisam melhorar,isso é feito diariamente. Caso tenha maiores dúvidas teremos muito prazer em recebe-lo (a) para esclarecer e ouvir sugestões.
22 de May / 2011 às 22h49
Senhora Bya, As notas adquiridas pelos alunos do 1º ano a 4ª série do Colégio Municipal Paulo VI, no Iº bimestre foi construída no processo da unidade, com o acompanhamento do para casa feito, com as atividades desenvolvidas em salas, com os diagnósticos de leitura e escrita e simulados. Há uma sistemática de trabalho, que não esperamos o final da unidade finalizar para saber quais conhecimentos os alunos adquiriram e quais precisam melhorar,isso é feito diariamente. Caso tenha maiores dúvidas teremos muito prazer em recebe-lá para esclarecer e ouvir sugestões.
23 de May / 2011 às 09h58
Sr. Pedro pereira, não sei se seu nome é esse, para os aspones de plantão vai assim mesmo, escute não pretendi aqui pelo amor de deus, valorizar a sra Valquiria, pois como professora foi um dos piores momentos da educação no municipio, o que quero reportar é vocês que propagam mentiras, alardeando por ai que a educação no municipio vai bem, é uma tentativa de deslocar a verdade, como lhe disse o sr. não é professor se fosse estaria concordando com tudo, v[á parea sala de aula, olhe as escolas, não fique ai parado o que a cidade toda sabe, é o pior gestor que já tivemos, de uma série de piores, um homem desqualificado, que está comprometido no projeto de enriquecimento de muita gente, e acho que o seu. Não estou falando nada de novo, se é para o sr. vejo que é mais um aspone que pretende defender o que não é possivel. Nos deixe trabalhar, por favor não fale do que tu não sabe, cale-se, vá defender outra coisa, é essa a mudança tão pretendida?
23 de May / 2011 às 10h07
ista daProf.Cris, você é uma excelente profissional, e seu do seu trabalho, como pessoa e como técnica em educação. Mais reflita, esses numeros tenta espelhar um a realidade que do ponto de vista do processo de construção significativa da leitura e escrita não corresponde com a realidade, como professora e a sr. sabe, esse processo de avaliação deve ser analisado urgentemente porque o mesmo coloca os preofessores como meros fazedores de tarefas, a peoposta não é esse, e os educadores como pensadores, articuladores não participam, como diz a prof. Amanda Gurgel, somos os responsáveis por salvar a educação no municipio. A sra. como coordenadora, sabe que não dispomos de condições de trabalho, e o quisito para casa deve ser repensado, como também as formas como as provas s~çao elaboradas.Temos um sistema burocrático em que os professores passam horas preen hendo papéis como assegurar um sistema que apenas evidencia um fato, mais não garante de fato o processo de aprendizagem.
23 de May / 2011 às 12h09
Certamente "professora desiludida" não é seu nome de batismo. Se achas que poder me chamar de aspone, eu posso chamá-la de bezerra desmamada e compreender que a sua desilusão nasce do fato de não estar mais mamando! Pela forma que a senhora escreve, compreendo bem porque seus alunos não aprendem. Erros de concordância, erros gramaticais, enfim, erros de toda ordem que jamais poderiam ser cometidos por quem tem a tarefa de ensinar. Agora eu é que fiquei desiludido. Com professores assim, não tem secretaria boa o suficiente!
23 de May / 2011 às 14h56
veremos no segundo bimestre as notas avaliativas dos alunos
23 de May / 2011 às 21h58
Bya, nao sei de que realidade vc esta se referindo.Pois sou mãe de um aluno dessa mesma serie, nessa mesma escola e tenho em mãos simulados e teste realizado por meu filho, devidamente corrigido pelos professores. Nunca se levou tão a sério a educação em nosso municipio,prova disso sãos os resultados das provas BRASIL DOS ANOS ANTERIORES. Não é maguiagem´, são numeros apondados pelo Mec, por conta disso não me arrependo de ter tirado o meu filho da escola particular e colocado da escola publica, se as mesmas tivesse que passar por um exame desse ,concerteza ficariam atras ou se não igual a escola publica. Parabens professores do Paulo VI,sou LAURA Marques,mae estremamente sastisfeita. peço desculpa pelos minhas mas traçada palavras,mais fico feliz por saber que o meu filho não repetira os mesmos erros,pois esta sendo devidamente preparado.
23 de May / 2011 às 21h58
Bya, nao sei de que realidade vc esta se referindo.Pois sou mãe de um aluno dessa mesma serie, nessa mesma escola e tenho em mãos simulados e teste realizado por meu filho, devidamente corrigido pelos professores. Nunca se levou tão a sério a educação em nosso municipio,prova disso sãos os resultados das provas BRASIL DOS ANOS ANTERIORES. Não é maguiagem´, são numeros apondados pelo Mec, por conta disso não me arrependo de ter tirado o meu filho da escola particular e colocado da escola publica, se as mesmas tivesse que passar por um exame desse ,concerteza ficariam atras ou se não igual a escola publica. Parabens professores do Paulo VI,sou LAURA Marques,mae estremamente sastisfeita. peço desculpa pelos minhas mas traçada palavras,mais fico feliz por saber que o meu filho não repetira os mesmos erros,pois esta sendo devidamente preparado.
24 de May / 2011 às 18h08
O caminho mais curto entre a Pobreza e o Bem Estar é a educação. Entendo que vinte e cinco por cento defendido na Constituição é muito pouco para educação. Enquanto formos campeões em analfabetiso já mais seremos um País de primeiro Mundo. É muito importante debatermos a educação. Claro que precisamos avançar. Porém o Prof. Plínio, têm contribuido muito com a educação do nosso Munícipio é um grande secretário sem deméritos para os demais. Continuemos o Debate, o bom debate um dia chegaremos lá merecemos vamos acreditar. Pedro Alcântara, Prof. Médico, Político e Ex-Aluno de Escola Pública.