Mãe de Bolsonaro é sepultada e presidente se emociona

Olinda Bonturi Bolsonaro, mãe de Jair Bolsonaro (PL), foi sepultada na tarde desta sexta-feira (21), no Cemitério Central de Eldorado, no interior de São Paulo. Ela estava internada desde segunda-feira (17) no Hospital São João, em Registro, e morreu aos 94 anos, após duas paradas cardiorrespiratórias, durante a madrugada.

A abertura do velório aconteceu por volta das 10h15, no salão paroquial da Igreja Nossa Senhora da Guia de Eldorado. Os cinco irmãos de Bolsonaro - Vânia, Solange, Denise, Renato e Ângelo - estiveram presentes durante a manhã no velório.

O presidente chegou às 15h15 a Eldorado, acompanhado da esposa, Michelle Bolsonaro, e de dois filhos, Flávio e Renan. Jair Bolsonaro chegou às pressas, após a interrupção de uma viagem internacional para o Suriname, de onde deveria seguir para a Guiana.

Por volta das 16h30, o velório foi encerrado e teve início o cortejo, a pé, que acompanhou o corpo até o Cemitério Central do município, onde o pai do presidente, Percy Geraldo Bolsonaro, também foi enterrado. Além da família, moradores da cidade participaram do cortejo.

Bolsonaro se mostrou emocionado durante todo o trajeto do cortejo. Já no cemitério, o presidente ajudou a carregar o caixão até a campa. Olinda foi sepultada às 17h.

Morte

O anúncio da morte da mãe foi feito pelo presidente em suas redes sociais. "Com pesar o passamento da minha querida mãe. Que Deus a acolha em sua infinita bondade", escreveu ele no Twitter.

Olinda Bolsonaro estava internada no Hospital São João, em Registro, desde a última segunda-feira. Ela morava em Eldorado (SP), que fica a aproximadamente 52 quilômetros de distância de Registro e não conta com hospital de referência.

Na mesma publicação em que anunciou a morte da mãe, Bolsonaro também afirmou que se preparava para voltar ao Brasil. Bolsonaro viajou na manhã desta quinta-feira (20) para Paramaribo, no Suriname, e chegou à cidade por volta das 12h, no horário de Brasília. Essa era a primeira parada de uma viagem que duraria dois dias, e também incluiria a Guiana.

G1 / foto: reprodução