Corre um boato na beira do rio. Nossa homenagem ao velho Chico chega em acordes e poesia...

“Corre um boato na beira do Rio
Que o Velho Chico pode morrer
Virar riacho e correr
Pro nada...
Viajando por temporada
Quando a chuva do meu Deus dará...”

A poesia do poeta, compositor e radialista Wilson Duarte, que virou música numa parceria com Nilton Freittas e Wilson Freitas, foi uma das vencedoras de um festival realizado a quase três décadas em Juazeiro, mas nunca foi tão atual e necessária.

Neste dia 04 de outubro, dia do santo e do rio que leva seu nome, se ouve os acordes de Boato Ribeirinho  quase como num clamor para que cuidemos da sua saúde do VCelho Chico.

São centenas de versões já gravadas, com Nilton Freittas, Endira Freitas, Targino e Elba Ramalho, Gervilson Duarte, Alexandre Aguiar, Cristhiane Torloni e Mariene de Castro em versões encenadas na novela Velho Chico, dentre outras, que levam um apelo dos ribeirinhos clamando pela vida do São Francisco.

Neste domingo (04) nossa homenagem ao Velho Chico chega em acordes e poesia...

Da redação redeGN