Projeto ‘Arte Contra a Pandemia’ atrai a participação de artistas de Juazeiro e inscrições superam as previsões

A classe artística de Juazeiro aderiu de vez à proposta do projeto ‘Arte Contra a Pandemia’, criado pela Prefeitura Municipal com o objetivo de usar a arte e os talentos locais em benefício da política de conscientização da população sobre medidas preventivas ao contágio pelo novo coronavírus.

Em apenas uma semana após a sanção do prefeito Paulo Bomfim, artistas de todos os segmentos acessam o portal oficial da Prefeitura Municipal procurando inscrever seus trabalhos nas áreas da literatura, representação, musical e áudio visual, entre outras.

Até o momento, dez trabalhos foram inscritos, atendendo as exigências do edital.

De acordo com Ramon Raniele, gerente de cultura da Seculte, “o projeto é mais um mecanismo de fomento à cultura ofertado à classe artística pela Prefeitura de Juazeiro na gestão do prefeito Paulo Bomfim, e não me surpreendeu a alta procura por informações mais detalhadas. Isso reflete o bom número de inscritos na primeira semana. O projeto vai ajudar nossos fazedores de cultura, além de premiar 266 artistas do interior e de todos os bairros da cidade”.

Uma das tarefas da coordenação é mobilizar a classe, para que o maior número possível de artistas se inscreva no projeto dentro do prazo que se encerra no dia 29 de junho. Para facilitar a adesão, o candidato tem duas opções: se inscrever online através do endereço https://forms.gle/vcqHcdni82uTxHATA, no site oficial da Prefeitura de Juazeiro - https://www6.juazeiro.ba.gov.br/, ou de forma presencial na Seculte, que funciona na Praça da Bandeira, Centro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h. O projeto é aberto à participação de toda classe artística local e as inscrições são gratuitas.

Como presidente do Conselho Municipal de Cultura (CMC), Marcos Velasc, ressalta o pioneirismo de Juazeiro em relação a outras cidades do interior do país: “O projeto Arte Contra a Pandemia é uma iniciativa importante, que vai apoiar um dos setores mais atingidos pela crise, em particular músicos que vivem de shows em bares da cidade e artistas de teatro e dança que, de repente, perderam a receita de bilheteria dos espetáculos”.

Ao todo, o poder público municipal destinou R$ 80 mil, que serão geridos pela Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes para contemplar os trabalhos habilitados pelo edital em cada segmento.

Seculte – Carlos Humberto